EDITORIAL DO MAXI DAMPYR 2!
Caros Dampyrianos,
O livro imaginário (e, além disso, misterioso, perigoso e maldito) é um dos "lugares" mais clássicos da literatura de ficção. Quem não já sonhou, de ler entre mil calafrios, as páginas de "Necromicon", do louco árabe Abdul Alhazred? Ou aquele contaminado pelo veneno da loucura, do sinistro drama "O Rei em Amarelo"? Qual o leitor que não sonhou de encontrar, atrás de uma pilha de livros mofados, em um sebo de Londres ou de Paris, uma incrível cópia do "Livro de Eibon", biblioteca do homônimo mago do continente perdido de Hiperborea, ou de "Cultus des Goules" do tenebroso Conte d´Erlete? Seria fantástico descobrir, esquecido nas prateleiras de uma biblioteca, o único "Compêndio dos Feitiços", do bruxo Zaraide ou o "Livro dos Sonhos", de Howard Alan Tressong! E qual o rapaz não gostaria de possuir (seguro dentro de uma gaiola) o "Livro Monstro dos Monstros" e outros textos mágicos da Escola de Magia de Hogwarts? Os verdadeiros entendedores, em seguida, esperam sempre uma edição de "O Observador Secreto" de Halpin Chambers, ou dos celebradíssimos romances do genial e azarado Kilgore Trout, para não mencionar o manual sobre a arte de investigação de Sherlock Holmes ou do manuscrito perdido do Dr. Watson sobre o caso do rato gigante de Sumatra e... Mas não vamos divagar! Também em Dampyr apareceu livros malditos e imaginários, como o compêndio "De Profundis". Ainda mais apavorante, mas no fundo mais engraçado, está o volume de horror deste novo Maxi, todo dedicado a fantasia visionária de Alessandro Baggi. As histórias de "Spectriana" não são somente de se ler, mas de se viver! Então, espere para virar às páginas... O fará por sua conta e risco!
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