quarta-feira, 30 de maio de 2018


Mais uma página da história de estréia de Vanesa Belardo, nas bancas em julho próximo!

segunda-feira, 28 de maio de 2018


MARCO VILLA
Villa nos mostra uma página da sua aventura, ainda sem data para ir às bancas!


sábado, 26 de maio de 2018


NOVA HISTÓRIA!
Gino Vercelli com uma página da nova história em que está trabalhando!

quinta-feira, 24 de maio de 2018


DAMPYR DE JULHO
Página da história de Claudio Falco com desenhos da estreiante na série, Vanessa Belardo!

terça-feira, 22 de maio de 2018


Danças Macabras - Dampyr 218 (Maio de 2018)

(1ª parte da crítica - Paolo M.G. Maino)

Roteiro e argumento: Mauro Boselli
Desenhos: Luca Rossi
Capa: Enea Riboldi (Variante: Luca Rossi)

Pode-se fazer uma crítica de Danças Macabras sem fazer odiosas antecipações? Ruminei durante muito tempo (semanas...), e no fim me respondi não e então criei esse estratagema: uma crítica em duas partes, como se fosse um filme. A primeira parte é um convite para a leitura, espero que agradável, a segunda parte (entre 15/20 dias) mais para comentários específicos. 



Danças Macabras como foi antecipado tem duas capas (a regular de Enea Riboldi e a variante de Luca Rossi) é uma história que tem Tesla, a não-morta como protagonista e deixar Harlan como coadjuvante, que nem apareceu na capa. Nos encontramos de frente a dois autores essenciais para o caminho dessa longeva série Bonelli: o criador e deus Mauro Boselli e um entre os mais amados desenhistas, Luca Rossi, desenhista de histórias  de Dampyr (os fantásticos números 3 e 5 e ainda os números 73 e 86 - recordam da lovecraftiana "Casa Sobre o Abismo do Mundo"? e ainda tantas outras histórias até o número 200 e este número 218) com seus claros escuros e suas névoas que despertam nos leitores aquele espaço de imprecisão e indefinição que ativa ainda a sensação de perigosamente. E a Tesla de Luca Rossi é um personagem que reúne ao mesmo tempo debilidade e melancolia com ferocidade e sensualidade: opostos e contradições como os claros escuros do desenhista. Boselli sabe e criou uma história pensada para Luca Rossi e que tem um tema de fundo: o anseio por luz.

Estamos de frente a um instant classic? Será o tempo de dizer-lhes, Boselli parece querer pegar seus personagens pela mão e jogá-los na frente de algo novo e insperado, em cenários nunca antes vistos. Ele fez isso de um modo aparentemente mais típico com uma história que viaja entre o presente e o passado como em Yossele, o mudo, brinca com os leitores entre citações literárias e de filmes em uma louca tensão crescente nesse Danças Macabras (mas há espaço também para Scarlett O`Hara e Rhete Butler, acreditam?) e para fechar a trilogia, outro mestre do claro escuro: Corrado Roi, que retorna a Dampyr nessa história que se prenuncia essencial.

Para esse primeiro tempo da crítica é tudo, no segundo tempo serão os comentários mais aprofundados.



Crítica publicada originariamente no blog: www.fumettiavventurarecensioni.blogspot.com

domingo, 20 de maio de 2018


Série: Dampyr 214
Episódio: O Homem dos Brinquedos
Textos: Claudio Falco
Desenhos: Gino Vercelli
Capa: Enea Riboldi
Letrista: Ricardo Riboldi
Páginas: 96 
Editora: Bonelli, 1-2018



A primeira história de Dampyr  de 2018, mostra um dos elementos mais apavorantes da literatura e dos filmes de horror: os brinquedos que ganham vida.

Harlan, Kurjak e Tesla encontram-se na Saxônia, em Magdeburgo onde, devido o recente sequestro de crianças, se juntam homicídios que deixaram cadáveres completamente sem sangue; não há dúvidas que o misterioso serial seja um vampiro.
A história criminal da cidade inclui o nome de Vogel, um fabricante de brinquedos cuja loja foi destruída nos bombardeios de 1945. As crianças que recebiam de presente brinquedos feitos por ele, pouco tempo depois desapareciam e, depois da morte de Vogel, sob os escombros de seu negócio, não se registrou mais casos desse tipo.
Draka e os seus, circulando pelas ruas de Magdeburgo à procura de pistas, encontram-se com ferozes brinquedos que ganharam vida, em uma cidade que assumiu o aspecto de um período anterior a 1945. A pista os conduzirá ao próprio Vogel que, depois da morte, por obra de Dampyr, do Mestre da noite Shrek, que o transformou em vampiro, se aliou com um outro Mestre, Abigor, para assim vingar seu criador.

Claudio Falco transformou-se num dos autores mais produtivos da série, é inegável o minucioso trabalho de documentação histórica que precede toda aventura sua e a habilidade de criar tramas de horror excepcionais. "O Homem dos Brinquedos" não é exceção, a narração é bem conduzida do início ao fim, dando espaço correto para os flash-back e as ambientações ilusórias.

Gino Vercelli, com esse número estréia em Dampyr depois de estar ocupado por muitos anos em Nathan Never. As suas valiosas ilustrações trazem à luz a Magdeburgo da Segunda Guerra Mundial, brincando habilmente com as sombras e as névoas que a atmosfera impõe, tendo todo cuidado com os detalhes que, em perfeita relação com a trama de Falco, cita a cinematografia clássica (do Fantasma da Ópera ao Gabinete do Doutor Caligari, para citar exemplos).



Crítica publicada originariamente no blog: www.ilcatafalco.blogspot.it

sexta-feira, 18 de maio de 2018


Um Dampyr Tesla-centrico

 

Um Mestre da noite apaixonado por cinema clássico faz de Tesla uma marionete.
Um demônio (Samael, o irmãozinho de Caleb Lost, empenhado porém, na outra parte da barricada) por sua vez, é todo atenção com a nossa não-morta favorita.
Kurjak, namorado da mesma, bastante contrariado com essa atenção.
 
Não é o projeto de um clássico romance cor de rosa, mas a base da trama do novo número de Dampyr (Danças Macabras, nas bancas a partir de 4 de maio de 2018), uma história onde estranhamente o protagonista aparece pouquíssimo (aliás, está ausente da capa, fato mais único que raro) para deixar espaço para Tesla, que para a ocasião abandona sua característica calça militar por um elegante traje noite...
Tudo isso até o final, imprevisível, feito pelo malvado Mauro Boselli, com os fantásticos desenhos de Luca Rossi. 
 
Devemos esperar os próximos números para saber se é tudo verdade aquilo que aparece, mas para o momento, parece que essa história representa um ponto crucial da saga do Caçador de vampiros da Editora Bonelli. Não por acaso, foi proposta uma edição especial com uma capa alternativa feita pelo mesmo Luca Rossi, apresentada na Nápoles Comicon, que aconteceu entre 28 de abril da 1º de maio de 2018.
 
(Domenico Marrinelli)



Crítica publicada originariamente na revista eletrônica: www.sbamcomics.it

quarta-feira, 16 de maio de 2018


Direto da redação Nicola Genzianella com uma página da história em que está trabalhando!

segunda-feira, 14 de maio de 2018


Mais uma página do Dampyr 219 (junho/2018) "Tudo por Amor", com desenhos de Corrado Roi.
Página disponibilizada no facebook oficial do personagem!

sábado, 12 de maio de 2018


DAMPYR DE JUNHO

quinta-feira, 10 de maio de 2018


MODS & ROCKERS
No Dampyr 206, Giorgio Giusfredi mostra um pedacinho da vida de nosso herói na sua "juventude", que se passou na Terra da Rainha.
Abaixo, nos traços a dupla Statella/Piazzalunga, vemos Harlan com sua garota na época, Wendy, os dois estão em Brighton à beira mar, onde vão assistir ao show das "The Crystals". Sexo, drogas e rock and rol... temos também!
Como também temos a rixa entre os dois grupos. Dampyr chega na hora para salvar sua gatinha das garras do Rocker Clashgod... mas a história não acaba nesse encontro!
Dampyr 206 - O Deus do Massacre - História de Giorgio Giusfredi com desenhos da dupla Daniele Statella e Patrick Piazzalunga.

terça-feira, 8 de maio de 2018


DAMPYR 221!
Uma página do Dampyr 221 de agosto - Planeta de Sangue - História de Giorgio Giusfredi com desenhos de Alessio Fortunato.


Fonte: Página oficial do personagem no Facebook

domingo, 6 de maio de 2018


DAMPYR 214
Novamente o autor napolitano Claudio Falco nos leva à Alemanha! 
Porque uma velha loja de brinquedos desaparecida sob as bombas da Segunda Guerra Mundial reaparece nas enevoadas noite de Magdeburgo?
Brinquedos assassinos sequestram inocentes crianças para entregá-las ao homem dos brinquedos. Harlan descobrirá que um poderoso inimigo está por trás de tudo!
Dampyr 214 - O Homem dos Brinquedos (História de Claudio Falco com desenhos do estreiante na série, Gino Vercelli)

sábado, 5 de maio de 2018


GEORGE MÉLIÈS EM DAMPYR!
Em 3 de maio de 1912, o filme "A Conquista do Pólo", de George Méliès, foi exibido pela primeira vez. Aproveitamos a oportunidade para lhes dar uma amostra do número 221 de Dampyr, "Planeta de Sangue", centrado precisamente num filme imaginário do gênio parisiense. 

Em 3 agosto de 2018, chegará nas bancas o número 221 de Dampyr. Escrito por Giorgio Giusfredi e desenhado por Alessio Fortunato, "Planeta de Sangue", que é centrado num filme perdido de George Méliès, que dá título à história é a causa da misteriosa saída de cena do seu autor do mundo dos espetáculos.

Em 3 de maio de 1912, ao contrário, era exibido pela primeira vez "A Conquista do Pólo", um dos tantos filmes do gênio francês que se revelaram fundamentais na criação dos efeitos especiais. Aproveitamos a oportunidade para apresentar uma pequena galeria de imagens de "Planeta de Sangue", que irá para as bancas em 3 de agosto!



Matéria publicada originariamente no site: www.sergiobonellieditore.it

sexta-feira, 4 de maio de 2018


Dessa vez, cabe a Tesla, a vampira enfrentar uma terrível ameaça!


DANÇAS MACABRAS
Dampyr 218
Nas bancas italianas: 04/05/2018

Argumento: Mauro Boselli
História: Mauro Boselli
Desenhos: Luca Rossi
Capa: Enea Riboldi

Um antigo castelo boêmio. Um tenebroso e fascinante Príncipe do Inferno... Tesla, a não-morta, pode sentir de novo o calor do sol sobre a sua pele sem o risco de virar cinzas. Talvez é somente um sonho, mas podem os vampiros sonharem? 

Um difícil teste para Tesla, que deverá vencê-lo com as próprias forças, contra um dos mais terríveis inimigos de Dampyr!


Matéria publicada originariamente no site: www.sergiobonellieditore.it

quarta-feira, 2 de maio de 2018


Série: Dampyr 213
Episódio: O Ano Novo Céltico
Textos: Nicola Venanzetti
Desenhos: Nicola Genzianella
Capa: Enea Riboldi
Letrista: Omar Tuis
Páginas: 96 
Editora: Bonelli, 12-2017 



O 2017 se fecha com uma outra interessante história de Dampyr, onde se apresenta as temáticas do período dedicado aos defuntos que, em todo o mundo, coincidem com o fim de outubro e início de novembro.

Esta aventura se passa na Bretanha onde, no vilarejo de Rochefaux, uma pequena comunidade de druidas, apesar do escárnio dos jovens, se celebra o culto do Samhain. Se queimam ofertas para os defuntos procurando, deste modo, aplacar o Ankou - a encarnação da morte - que há muitos séculos não aparece no mundo dos vivos para reclamar um corpo que lhe hospede. 
Infelizmente alguns misteriosos homíciodios, caracterizado pela rápida decomposição do corpo das vítimas, chamam a atenção da Mestre da noite Araxe, que decide pedir ajuda a Harlan para frear o Ankou que, libertando-se da secular prisão que lhe foi imposta, andará pelo vilarejo de Rochefaux regenerando-se rapidamente.
Uma paciente terminal do Dr. Armand Kergaz, amante de Araxe, se deixa enganar pelo Ankou para ter a possibilidade de curar-se e conduz o médico a uma armadilha, da qual poderá fugir somente com a ajuda da vampira e de seus aliados.

Não é a primeira vez que vemos Dampyr dar uma ajuda a um Mestre da noite, para eliminar uma coisa bem mais perigosa; um elemento que contribue para tornar interessante esta série de quadrinhos em que história, tradição e horror se fundem em aventuras de tirar o fôlego.

Nicola Venanzetti consegue propor uma história agradável, apesar dos númerosos saltos entre presente e passado que, em algumas passagens, interrompem a continuidade da trama, abrindo e fechando cenários interessantes.
O autor acrescentou um elemento que nos faz ficarmos preocupados com Kurjak... veremos nas próximas histórias do que se trata.

Nicola Genzianella é um grande desenhista de horror em quadrinhos, no desenhar monstros arrepiantes e, sobretudo, pela habilidade de invocar atmosferas escuras e inquietantes sem recorrer a muitos detalhes que, frequentemente, pensam o desenho e não garantem impacto sobre o leitor.



Crítica publicada originariamente no blog: www.ilcatafalco.blogspot.com