segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011


O FIM DE VARKANDAL!
Nas edições 126 e 127, Harlan foi levado para uma Nova York de 1850, pelo espelho negro, que foi utilizado por Varkendal, um demônio da Dimensão Negra, que quer de qualquer forma, habitar na terra. Dampyr está sem memória e foi parar na Dimensão Negra... Então liderados por Draka, isso mesmo, o pai de Dampyr, os amigos de Dampyr: Caleb Lost, Kurjak, Tesla, Nikolaus, Ann Jurging, Mulawa e seu neto Kaled, Ryakar e Samael, ele mesmo, mesmo sendo da outra parte, colaborou no "resgate". Destaque para Draka, Caleb e Samael na suas formas originais. E nas últimas imagens, quando tudo parecia perdido e a abertura para a Dimensão Negra se fechando, surge Draka com Harlan... e Varkendal sendo vítima de sua própria arrogância, pois quem entra na Dimensão Negra, tem que se ver com as sentinelas negras.
Os fantásticos traços são de Maurizio Dotti.

sábado, 26 de fevereiro de 2011


SANTUCCI NA MANTOVA COMICS&GAMES/2011!

Amanhã, Marco Santucci estará no stand da Sergio Bonelli Editore na Mantova Comics&Games para uma sessão de autógrafos. Abaixo o desenho que ele assinará, que tem relação com a edição 131 - Carnaval de Espectros, que ele desenhou, lançada no início de fevereiro.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011


TENENTE BRUMOWSKI COM SEDE!

O Tenente Aviador Godwin Brumowski foi vampirizado por Draka. Polonês de origem, lutou pela Alemanha na Primeira Guerra Mundial. Virou uma lenda. Nos dias de hoje, viu na TV, um companheiro seu de armas, caminhando em plena luz do dia, no Himalaia... Como pode isso? Parte para o Tibet, imediatamente. Ainda dá tempo para saciar sua sede... de sangue!

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011


DAMPYR E PARDS, POR FABIANO AMBU!

Belíssimo desenho de 2011, retirado diretamente do fórum italiano de Dampyr. O desenhista sardo, fez grande sucesso em sua estréia dampyriana, na edição 121, que comemorou o aniversário de dez anos da série.

domingo, 20 de fevereiro de 2011


10 ANOS DE DAMPYR: ENTREVISTA COM FABIO BARTOLINI

Estamos nos aproximando da conclusão deste longo especial dedicado ao décimo aniversário de Dampyr, com uma nova entrevista.

O artista desta vez é Fabio Bartolini, que já trabalhou na importante coleção de Lazarus Ledd, e deixou sua marca em Dampyr nas seguintes edições: "A Última Noite" (39) de Diego Cajelli; "Os Delitos de Sheffield" (47 de Mauro Boselli; "Os Caçadores de Lobisomem" (68) de Stefano Piani; "Olhos de Gelo" (85) de Diego Cajelli.

Seu também é o Especial nº 5, "A Lenda da Velha Ponte", de Mauro Boselli, por muitos considerado o melhor especial da série.

Quando entendeu que poderia desenhar quadrinhos como profissão?

Sempre foi uma vontade desde de pequeno, quando repetia ou desenhava por cima, os personagens dos quadrinhos (Zagor, Tex, Mickey Mouse, Homem Aranha), um prazeiroso passatempo transformado em paixão e depois uma tentativa obssessiva em transformar um profissão. Cronologicamente, isso aconteceu em 1989, logo depois de prestar o serviço militar.

Seu primeiro trabalho de impacto com um quadrinho mais famoso, foi com Lazarus Ledd. O que recorda daquele período? Como foi trabalhar com Ade Capone?
Um belo período, que durou nove anos, um período de formação, onde Ade deixava trabalhar de acordo com minha cabeça ou aceitava sugestões.
Com Ade trabalhei muito bem, espero que um dia possamos voltar a fazer alguma coisa juntos.

Como entrou no staff de Dampyr? Encontrou diferenças entre o modo de trabalhar na Bonelli e aquele na Star Comics?
Digamos que fui recomendado (por Ade) a Boselli. Um belo dia fui surpreendido por um telefonema de Boselli (na verdade não foi surpresa, Ade me advertiu no dia anterior... mas não registre isso...) em que me perguntou se eu tinha vontade de fazer umas páginas de teste para Dampyr. Não deixei ele perguntar duas vezes.
Diferenças? Nenhuma. Tanto na Star Comics como na Bonelli, utilizam os mesmos métodos de trabalho... a única diferença que chama a atenção é que Bonelli paga-se melhor.

Na edição 47, "Os Delitos de Sheffield", você nos mostrou pela primeira vez o serial killer, Jeff Carter. Graficamente, você criou o personagem? Se inspirou em alguma pessoa em particular?

Me baseie nas indicações de Boselli, quequeria que o personagem se assemelha-se vagamentea Hughes Grant na estréia, com um ar "irritante", típico dos seriais killers.
Francamente, não sei se consegui... fazê-lo parecido a Hughes Grant como disse.

Se Jeff Carter reapareceu em várias edições, muitos personagens desenhados por você, não apareceram mais. Entre estes, há algum que te deixou saudades e que teria o prazer de desenhar de novo?
Adara (de "A Última noite" - edição 39)... desenhar o retorno de Adara me daria muito prazer.
Tempos atrás perguntei a Cajelli, se ele fizesse retornar o personagem (e que tinha uma meia idéia), que me desse esse prazer... espero que ele se recorde.

No Especial/2009 - "A Lenda da Velha Ponte", usou muito o fundo dos quadrinhos, com ambientes reais. A documentação fotográfica é fundamental para um quadrinho realístico como Dampyr, mas aqui não está limitado a redesenhar, inseriu por conta própria fotografias retocadas no computador. Fez isso para reduzir o tempo de trabalho ou foi uma escolha de estilo?

Ambas as coisas.
A particularidade daquele ponte e a grande quantidade de material que há na internet me permitiu "experimentar" a coisa, e visto que não estava tão mal (e Boselli não protestava) continuei por toda a edição. Só que alguns, não sei se poucos ou muitos, torcem a boca, e a coisa francamente me aborrece, mas o trabalho, antes de dar prazer ao leitor, deve me dar prazer e esta escola estilística por agora me satisfaz.

O que pensa da utilização das novas tecnologias em um quadrinho clássimo como aquele Bonelliano (onde, por exemplo, ainda se faz letragem a mão)?
No que diz respeito às novas tecnologias, porque não... já se tornou realidade... penso que a cor e os efeitos especiais gráficos que à mão, não se conseguiria fazer... Obviamente, certas coisas devem sempre permanecer rigorosamente a mão: uma letragem feita no computador é tão fria e inexpressiva que se vê facilmente, também se a página é trabalhada no computador.
Para Dampyr trabalhou com vários argumentistas: Mauro Boselli, Diego Cajelli e Stefano Piani. Como foi sua relação com eles? Não pode revelar alguma coisa sobre os argumentos deles? Liberdade de enquadradura, documentações fornecidas...
Me dei muito bem com todos (e não digo isso para agradar a nenhum).
Boselli é o mais particular no escrever o argumento, divide a mão a página e escreve dentro de cada quadrinho, no alto, os diálogos e embaixo a descrição das cenas, mas sobretudo usa flexas direcionais para mover os personagens, como um manual de instrução. Siga as flexas e Mauro Boselli não te importunará.
Cajelli e Piani, mas devo adicionar também Claudio Falco, têm todos a mesma impostação clássica ao escrever o argumento... diferentemente de Boselli, não são tão rígidos, desde que se siga o argumento de maneira rigorosa; nem que eu fizesse como eu quisesse (porque ainda tem que passar pela supervisão de Boselli). Digamos que sejam flexíveis no ponto certo.
Para a documentação fornecida, o campeão do mundo é Cajelli, em um quilo de argumentação, te anexa dez de documentações de vários tipos para você escolher sem se preocupar com nada. Boselli e todos os outros, te dão o mínimo (mas útil) indispensável, mas tenho que dizer que Boselli, diferentemente dos outros, te dá a foto específica de inserir no quadrinho, para os outros a documentação é puramente indicativa, de inspiração (exceto casos particulares). De qualquer maneira, juntamente com o trabalho deles de procura, na internet, consigo muita coisa por minha conta.

Como leitor, o que pensa da série Dampyr?
Penso que é uma bela série, moderna, culta... embora queria ver um pouco mais de vampiros, também escassos.

Em que está trabalhando atualmente?
Terminei uma história da série regular, argumentada por Claudio Falco e que se passará em Palermo, como um gigante e uma menina... e estou esperando a próxima, que não sei como é nem onde se passará
Matéria publicada originariamente no blog: http://pianetafumetto.blogosfe.it/
Tradução de Janete e Joe Fábio Mariano de Oliveira

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

O LIMITE DO SOLDADO!
Que Emil Kurjak é soldado experiente disso não temos dúvida. O mais interesse foi ele mostrar seu limite. Na edição 129, com traços fantásticos de Alessandro Bocci. Ele, Dampyr, Tesla e o guia na sequência abaixo, estão na parte mais alto do Himalaia (se isso é possível...), caminhando pela trilha que leva ao local maldito, como chamam os nativos, à caça de um vampiro que pode caminhar à luz do dia. Kurjak diz que está preocupado, pois afirma não ter a resistência física de Dampyr e nem precisamos citar Tesla, por ser uma não morta, que aproveita para tirar um sarro dele: "pare de choro, soldadinho". Harlan afirma para Emil, que é tão humano quanto ele.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011


RESUMO DO BLOG "DEL CATAFALCO"!

Abaixo, resumo do blog de terror (italiano) "Del Catafalco" (http://ilcatafalco.blogspot.com) para Dampyr 130:

Lisa, a escrava do demônio Thorke, sofre ainda mais a influência nefasta de seu dono, e na tentativa de dar início a uma nova vida, abre um negócio de brinquedos em Bruquewihr, o que não lhe garante a serenidade.

Harlan, acreditando que viu Lisa andando por Praga, parte no seu encalço e encontra, escrito com sangue sobre a neve, uma mensagem de amor da parte dela. Pela primeira vez, Dampyr tem medo, mas não pode rejeitar a nova missão que lhe foi confiada por Caleb Lost.

Em uma habitação, conhecida como a "Casa das Cegonhas", em Brquewihr, aparecem improvisadamente algumas crianças que vão, em seguida, para uma instituição para crianças. Harlan acompanhado da atraente Angelique, vai para a Alsácia e os dois, deixando a instituição que abriga os mais pequenos, percebem que uma deles, está escondido dentro do carro. A criança, se chama Toni e muito anos atrás, junto com seu irmão, conseguiram fugir do homem que os fazia trabalhar como limpadores de chaminés. Ao viajar no caminho de volta, com fome, para ganhar algum dinheiro, se ofereciam para limpar chaminés, arriscando serem capturados pelo temível homem negro. Em socorro a eles, intervem Ljuba, o alter ego de Lisa, que conservou o aspecto de uma menininha, que os levou para seu refúgio secreto, onde, junto aos outros limpadores de chaminés, escapou do monstro, Toni e seu irmão à espera de retornarem para casa. Dampyr deverá de novo combater contra o demônio, que irremediavelmente danificou a mente de Lisa.

Depois da batalha, Harlan cuidando das feridas do corpo, ficará deprimido: Lisa a mulher que ama, desaparecerá de novo.

Boselli nos propõe uma aventura de forte impacto emocional, os protagonistas se propõem a irem até a fronteira que separa o mundo real daquele de pesadelos, abrindo assim, uma brecha, pela qual também os demônios possam invadir nosso mundo, atraindo adeptos e causando influência nefasta na alma humana.

Nesta edição, vemos a estréia dampyriana de Alessio Fortunato, já desenhista de John Doe, o seu estilo pessoal e sugestivo, que se adapta perfeitamente a este tipo de aventura, em toda página, as atmosferas escuras e oníricas.

Tradução: Janete e Joe Fábio Mariano de Oliveira.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011


DIRETO DO BLOG DE SUSANNA RAULE!

Dias antes do lançamento de seu Dampyr (131), em seu blog (http://sraule.splinder.com/), Susanna Raule, postou um comentário.
"Este aí em cima, meus caros, é o Dampyr que no momento está nas bancas. Quem o escreveu fui eu, junto com Diego Cajelli e foi desenhado pelo grande Marco Santucci (que, entre outro, desenhou um Harlan mais simples que o habitual, caros amigos).

Como já tinha dito, Diego me salvou mais de uma vez. Com seu conhecimento da série, primeiro, com a sua experiência e também com sua paciência.

O rei da paciência, todavia, é certamente Mauro Boselli. Vocês não podem nem menos imaginar, os longos telefonemas que trocamos. Se eu fosse ele, me enforcaria com as próprias mãos.

Em todo caso, espero que os leitores habituais da série estejam satisfeitos (ou, ao menos, não muito insatisfeitos), com esta história. Por aquilo que me preocupa, essa foi uma experiência frustante, e, como somente as experiências frustantes podem ser, educativa.

Eu dei destaque as lendas suíças, que não devem em nada, as lendas negras e sanguinárias da Alemanha.

Façam-me saber que coisa pensam vocês, ok?"

sábado, 12 de fevereiro de 2011


LENDA DA SARDENHA...

Na edição 59, Boselli e Majo nos levam a princípio, a uma Sardenha do século XIX e suas lendas. Abaixo, Bastiano Sanna, um senhor do local, tem um pesadelo horrível... reza a lenda, que as acabbadoras (denominação no dialeto sardo), vagam pelo vilarejos, à procura dos moribundos, para acabar com o sofrimento deles (praticam a eutanásia). Realmente, algo para se esquecer...

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011


HANNEKE GEERTS EM AÇÃO!
Hanneke foi a Praga pela segunda vez, para uma visita a Harlan Draka, pois espera se tornar sua namorada. Mas Hanneke em Praga é sinal de problemas... abaixo, na primeira visita sendo capturada por Vodnik, o demônio do Rio Moldava, nos traços de Michele Cropera.
Agora, no Especial/2010, ele enfrenta novo desafio, Lobos Azuis, que querem usá-la para encontrar o Teatro dos Passos Perdidos. Contra seres humanos, Hanneke, mostra porque foi promovida a investigadora-chefe da polícia de Gand, sua terra natal, na Bélgica.
Os traços do Especial/2010, são de Giovanni Freghieri.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011


NOVA DAMPYR GIRL?

Harlan fez uma estrondosa estréia no circo de horrores de P.T.Barnum, numa Nova York de 1850, levado para lá, por Varkendal, o demônio fugitivo da Dimensão Negra, que se apoderou do espelho negro, que permite, trânsito pelos mundos. Mas agora surgiu um problema... quem vai dividir o quarto, com o homem-vampiro. Nossa querida mulher barbada, diz que os vampiros são excepcionais amantes, se coloca à disposição... e ao ver Harlan, afirma que por ele, daria uma aparada na barba!
Os traços são de Dotti e a edição é a n° 127.

domingo, 6 de fevereiro de 2011


DESOBEDECERAM SEUS PAIS!

A sequência abaixo, nos traços de Arturo Lozzi, marcou a estréia de Samuel Marola nos argumentos dampyrianos.
Klaus Duther deveria ter obedecido seus pais e não ter entrado na floresta negra (Alemanha). Foi e ainda levou seu amigo, Christian. Muito corajosos eles... entrar na floresta à meia-noite... encontraram refúgio na pousada das últimas festas e se depararam com o maléfico Waldo Zacharius. Quem entra lá, tem jogar os dados dos nove enforcados com ele. O que se aposta? A cabeça... Ninguém saiu vivo de lá para contar a história... exceto Klaus! Assim começa a trama da edição 128...