sexta-feira, 30 de outubro de 2015


HARLAN & DRAKA PAI
Por Fabiano Ambu. Especialmente para Lucca Comics e Games/2015.

quarta-feira, 28 de outubro de 2015


DAMPYR 184
(Início)
O pedido de um amigo, não importa qual, deve ser atendido... sem questionamentos! Esse é o modo de pensar de Harlan Draka. O ex-yakuza Hasegawa Kenshin, decidiu abandonar a organização, para viver como um humilde pescador em algum ponto do Japão, com sua querida Keiko. Lutou para isso. Mas de repente, o passado volta a lhe rondar. Tem razão para estar preocupado... numa ação, sequestram sua paixão. Nesse meio tempo, Caleb descobre entre papéis que Harlan esteve estudando a palavra Kenshin em japonês. Harlan parte imediatamente para a Terra do Sol Nascente. O que está para enfrentar, os soldados americanos que foram patrulhar a ilha de Kaze Jima, descobriram em 1945... 
História de Diego Cajelli e desenhos de Fabrizio Russo.

segunda-feira, 26 de outubro de 2015


CRÍTICA - DAMPYR


Número: 176
Episódio: A Outra Escolha
Argumento: Nicola Venanzetti
Roteiro: Nicola Venanzetti
Desenhos: Andrea  Del Campo
Capa: Enea Riboldi
Letrista: Riccardo Riboldi
Mês: 11-2014
Colorido: Não
Páginas: 96

Paris é uma cidade que sempre foi fonte de inspiração para muitos escritores de vampiros, a começar por Anne Rice que escolheu as catacumbas da cidade como moradia de Armand e de seus seguidores. Na capital francesa podem se esconder também outros horrores, como neste caso em que vemos Harlan e Ann Jurging às voltas com os "Grandes Antigos.
Olga Winkler era companheira de universidade de Ann Jurging e, junto a outros dois rapazes, frequentavam um dos primeiros cursos de parapsicologia na Alemanha, quando foram cortados os fundos, Olga se dedicou completamente à arte e se transferiu para Paris.
Ann, nos últimos tempos, tem tido maus pressentimentos relacionados ao seu grupo de amigos, e, junto com Harlan, partem para a Vila Lumiére, onde descobrem que, depois de ter telefonado para Olga, Kurt, um membro do grupo de amigos, comete suicídio e Olga está hospitalizada por causa de um colapso nervoso.
Do grupo de Ann, somente Landau que continuou os estudos ocultos encontrando em Paris, uma coluna, que é um portal para um mundo onde vivem os primogênitos. A batalha com estas entidades monstruosas revela-se mais árdua que o previsto e Ann deverá recorrer aos seus poderes de Bruxa Rainha para vencê-la.
A história desta edição marca a estréia de Nicola Venanzetti que se aproveitou de seu conhecimento de Paris para apresentar uma das temáticas mais interessantes da série; mas reuniu elementos históricos críveis (a paixão pelo oculto) a ficção científica e o horror.
Bom o trabalho de Andrea Del Campo que, para a ocasião, envolveu nos cenários névoa a partir do qual emergem e desaparecem monstros, e por outro lado, soube transformar a anatomia dos personagens de acordo com o que manda o manual do horror.

Publicado originariamente no blog: www.ilcatafalco.blogspot.it

sábado, 24 de outubro de 2015


FRENTE A FRENTE!
Em Dampyr 165, depois de muito mistério, apareceu para os leitores o Mestre da Noite Krigar (desenhos de Giulianno Piccininno e história de Claudio Falco), afinal já tinha aparecido em várias aventuras e ninguém o "conhecia". Abaixo, ele aparece para seu escravo Gunnarsson. Os dois se conheceram durante a Guerra dos Trinta Anos, em pleno coração da Europa. Comandante e comandado. Gunnarsson sempre ficou curioso, pois seu comandante mesmo depois de combates encarniçados, não apresentava um arranhão sequer... isso lhe custou a vida, e virou escravo do potente Mestre da Noite. Pois, agora o soldado entrou em contato com Dampyr para que esse destrua Krigar. O Mestre da Noite lembra ao pobre soldado, sua condição de escravo! 
Krigar é o verdadeiro "senhor da guerra", pois aonde teve uma, nos últimos séculos ele se fez presente, raramente fez escravos, seu desejo mais forte, sempre foi combater!

quinta-feira, 22 de outubro de 2015


Hoje nas bancas italianas: Dampyr Especial 11.


Vocês, podendo, leriam, os capítulos futuros das suas vidas? 


O LIVRO DO TEMPO PERDIDO

História: Claudio Falco
Roteiro: Claudio Falco
Desenhos: Fabio Bartolini
Capa: Enea Riboldi

Pode ser lentamente, cinco vezes mais lentamente que os seres humanos normais, também os Dampyr, no fim envelhecem. Em uma noite carregada de mistérios, uma noite ainda perdida no futuro, um Harlan Draka grisalho, em uma livraria sempre empoeirada, em uma Praga sempre misteriosa e mágica, recorda os companheiros de uma vida, que viu cair durante o percurso e que, de um modo ou de outro, o deixaram sozinho. Quer saber como morrerá Kurjak? E Arno Lotsari? E Ann Jurging? Qual será o desdobramento, quando a jovem Ljuba, já adulta, perceber que existia uma outra igual a ela, Lisa, e que Harlan a amava? Chares Mordha, o filho de Lord Mardha, quando vir a saber de seus poderes, decidirá unir-se à luta contra os Mestres da Noite? Se o amigo-inimigo Nikolaus viesse a ser demitido e tivesse que deixar Praga, quem cuidaria dos seus spok na cervejaria? E como será a última página da vida de Harlan Draka? Se quer ter as respostas, abra o livro... No fundo, quando se tem o conhecimento dos fatos, talvez esses fatos possam ainda serem alterados... 


Matéria publicada originariamente no site: www.sergiobonellieditore.it

quarta-feira, 21 de outubro de 2015


C4 conversa com... Claudio Falco!

Claudio Falco, autor Bonelli da série Dampyr, criada por Mauro Boselli e Maurizio Colombo. Une a paixão pela nona arte com o trabalho de médico ematólogo. Colaborou por diversos anos com a Editora Tornado Press, escrevendo artigos para revista Flex e participando da realização de sagas e edições em quadrinhos. Além disso, está entre os autores de Nero Napolitano, publicada no Corriere del Mezzagiorno, e recentemente traduziu e apresentou a Semana Negra na Espanha, em Gijon, onde teve um sucesso enorme.


C4C: Olá Claudio. Seja bem vindo ao C4 Comic. Depois de tantos anos como leitor e apaixonado por quadrinhos, transformou a paixão em trabalho, escrevendo histórias que fazem muito sucesso entre os fãs da série Dampyr. Pode-nos contar como foi isso?
Claudio Falco: Olá. Obrigado por estar aqui novamente e pela hospitalidade. Voltando à pergunta, a passagem foi extremamente lenta (lentíssima!) Há alguns anos, fechada a experiência com Flex, comecei a distribuir roteiros. Quando ia bem, era descartado de forma cortês, mas nas maioria das vezes não recebia resposta alguma. Já tinha colocado uma pedra sobre (também porque o meu trabalho como médico me ocupava muitíssimo) quando, via Giuliano Piccininno, histórico desenhista da Escola Salernita que estava no staff de Dampyr desde o início e meu amigo de longa data, veio a saber que talvez naquela série havia espaço. Expedi alguns roteiros a Mauro Boselli que (com grande disponibilidade e paciência, sabendo que eu era um estreiante absoluto) decidiu me colocar à prova. Saiu, muitos meses e muitas correções depois, a primeira história, o resto vocês já conhecem. 

C4C: Há anos, já, é um dos autores das aventuras de Dampyr. Foi amor a primeira vista com Dampyr?
Claudio Falco: Na maneira mais absoluta. O primeiro número de Dampyr, para mim, foi sensacional, para dizer pouco. Passou-se durante a guerra da ex-Iugoslávia. Não li mais, desde então, uma edição Bonelli que, embora "caindo" no quadrinho de aventura típico da editora, tivesse tantas referências a uma realidade histórica assim tão perto no tempo. E então "veio para ficar".

C4C: Uma peculiaridade da série é o cuidado com a parte história e a precisão dos detalhes. Um desafio que os leitores adoram. Um estímulo ou uma dor de cabeça ao se iniciar uma história?
Claudio Falco: As duas coisas. Para mim é divertido, mas é também um grande esforço. Exige um enorme trabalho de juntar documentação e não permite erro ou superficialidade, também porque Mauro Boselli tem uma cultura monstruosa e deste ponto de vista (e de muitos outros) nada lhe escapa. Sem esquecer que os leitores estão sempre atentos. Como eles não se pode "vacilar". 
 
C4C: O Dampyr Especial que escreveu, se anuncia muito interessante e com um alto nível de suspense para os leitores que são ligados a Harlan, Tesla e Kurjak. Que coisa devemos esperar? Pode-nos revelar alguma coisa? 
Claudio Falco: Do momento que se trata de uma história muito peculiar (lendo-a entenderão porque) não posso revelar muito (sob pena de sofrer a sanguinária vingança de Tesla). Posso dizer, entretanto, que teremos várias surpresas, algumas muito "dolorosas" para os fãs da série. A história parte do fato que um Dampyr, no nosso caso, Harlan, envelhece cinco vezes mais lentamente que os seres humanos normais, e, por consequência, está destinado a sobreviver aos seus companheiros de aventura.

C4C: Além de ser um dos autores de Dampyr, recentemente escreveu um roteiro em forma de graphic novel sobre a história de Eluana Englaro, para 001 Edizioni. Médico e autor, como viveu essa experiência?  
Claudio Falco: Foi dificílimo, seja porque o argumento é particularmente controverso, seja porque já foi tratado no cinema, em um espetáculo teatral e foi objeto de uma infinidade de livros e notícias de jornais. Precisava encontrar uma maneira original de aproximar um e outro. E depois, como pode imaginar, o impacto emotivo para mim que vivo quotidianamente este tipo de problemática foi muito forte. Mas o verdadeiro trabalho foi feito pelo autor Marco Ferradino e a desenhista Martina Sorrentino, dois bravos, saídos da Scuola Italiana di Comix, que forma em frente, e tenho certeza, terão uma bela carreira.


C4C: Além disso, consegue conciliar também as aulas para cursos de roteiros e narração de histórias para a Scuola Italiana di Comix. Como se sente no papel de professor e quais noções procura transmitir aos seus alunos?  
Claudio Falco:É divertidíssimo e muito estimulante. A relação com eles, para mim que sou "um veterano", é fundamental para procurar descobrir o talento deles. Da minha parte, como profissional do setor, procuro passar para eles uma série de instrumentos técnicos, de ensinar-lhes a "gramática" da autoria, da qual não podem abrir mão se querem fazer esse trabalho. O talento, as idéias, eles devem demonstrar. E devo dizer que nestes anos encontrei alguns realmente bons.



C4C: Como avalia o panorama dos quadrinhos italianos? Há algum autor que segue particularmente?   
Claudio Falco: É um momento "estranho", de mudança. Os gostos dos jovens mudaram velozmente nesses últimos anos e os autores e editoras às vezes, lutam para atendê-los. Isto, junto ao bombardeamento de videogames e um cinema sempre pleno de efeitos especiais, colocam em dificuldade uma arte "pobre" como o quadrinho. apesar disso, continuo confiante. Na metade dos anos 80 se dizia que o quadrinho estava "no fim da carreira". Então, um certo Senhor Tiziano Sclavi inventou Dylan Dog, e, o sucesso do personagem abriu caminho para uma infinidade de outros personagens. Devemos somente esperar. De novidade não há muita coisa e, um dia desses, qualquer novo personagem "explodirá". Com relação a autores, sou bastante eclético, não tenho preferências particulares.


C4C: Além de Dampyr, qual outro personagem Bonelli teria o prazer de criar uma história?   
Claudio Falco: Todos, sem excluir nenhum! Estamos falando da Bonelli, como se pode preferir um a outro? 

C4C: Se fala há anos da crise editorial e em particular modo dos quadrinhos, como grandes editoras em dificuldade. A Bonelli, ao contrário, parece estar em um momento positivo. A qualidade e os novos projetos que proporcionaram isso?   
Claudio Falco: A qualidade paga sempre. E a editora está, progressivamente, explorando novas estradas. Alguns projetos podem cair (alguns velozmente) na graça do público, outros nem tanto (Dylan Dog começou "lento" e sabemos o final), mas o nível médio é sempre é altíssimo e o resultados falam por si. Não esqueçamos que na Bonelli trabalham, em todos os níveis, profissionais de grande valor que tiveram a sorte de se formarem na escola de um autêntico gênio como Sérgio Bonelli (sem esquecer do grande Decio Canzio). O legado deles conta.



C4C: A última pergunta é uma marca registrada de nosso site. Qual é a sua kryptonita?   
Claudio Falco:Para ter uma kryptonita devo ter super poderes e poder perdê-los, como o Super Homem. Mas eu, se tiver que me comprar a um personagem dos quadrinhos, no máximo, me pareço com o Peninha...


Te agradecemos pela disponibilidade e esperamos revê-lo mais breve possível no C4Comic.







Matéria originariamente publicada no site: www.c4comic.it

terça-feira, 20 de outubro de 2015



O DESTINO DE DAMPYR!
Entrevistamos Claudio Falco, autor de "O livro do tempo perdido", uma história imprescindível para os seguidores do Matador de vampiros da Bonelli, publicada no Dampyr Especial 11, nas bancas (italianas) em 22 de outubro.

No Especial que sairá em 22 de outubro, o décimo primeiro Dampyr Especial, o protagonista é um Harlan um pouco diferente do habitual. Veremos ele envelhecido e com os cabelos brancos entre as páginas de "O livro de tempo perdido". A nos revelar o conteúdo deste Especial, que narra o destino de tantos protagonistas da série, encontramos o autor Claudio Falco: Napolitano, nascido em 1958, conheceu Tex e daquele momento não parou mais de "devorar" quadrinhos, sem imaginar que um dia escreveria profissionalmente. Pedimos a Claudio que nos guiasse pelo labirinto de seu último trabalho dampyriano, e, eis o que nos contou.

Fez sua estréia há seis anos, com a história "A selva do medo". Quais eram suas experiências anteriores? Como começou a escrever para o Matador de vampiros de Boselli & Colombo? 
De maneira quase casual. "A selva do medo" não representa somente minha estréia bonelliana, mas também a minha primeira história, profissionalmente falando. Antes tinha feito coisas "amadoras". O primeiro contato com Mauro Boselli teve como intermediário Giuliano Piccininno, desenhista da série que conhecia de muito tempo. Lhe enviei alguns roteiros, mas a coisa, por uma série de motivos, não seguiu. Então, um belo tempo depois, dei uma mão para ajudar a reorganizar uns apontamentos para uma história que Mario Faggella, meu melhor amigo e autor de belíssimas edições de Dampyr, que nos deixou prematuramente, não teve tempo de escrever (a história, "O músico enfeitiçado, foi então escrita por Boselli). Naquela ocasião Mauro me pediu que apresentasse alguma outra idéia... e assim começou tudo!

Depois de uma dezena de histórias, você volta com uma história importante para o personagem, publicada nesse Especial... Explique a particularidade desta história... 
É uma história, pelo enredo, muito particular. A base é o fato que um Dampyr, como os leitores sabem bem, envelhece cinco vezes mais lentamente que um ser humano normal. Isto significa que, inevitavelmente, os seus companheiros de luta e as outras pessoas as quais é ligado (tenho um comportamento estranho, porque vejo os coadjuvantes da série como pessoas reais, mais do que personagens de ficção) são destinadas a morrer antes dele. Uma dia, refletindo sobre esta "coisa", me "vi diante" de um Harlan já velho, marcado pelas recordações de uma vida de batalhas e sem a força de tempos atrás. Mas um Dampyr não se aposenta. Não é de todo certo que, digamos, que dentro de duzentos anos, a guerra contra os Mestres da Noite, as legiões infernais e os outros inimigos tenha se concluído... Certo, então o jovem Dampyr Charles Moore estará adulto, mas estamos seguros que irá "recolher a hereditariedade" de Harlan? 

No "O livro do tempo perdido" revela-se, então, o destino de tantos personagens da série: Se trata do reflexo do que realmente acontecerá ou futuro pode ser alterado? 
Esta é um pergunta de um milhão de dólares! Não vou arriscar resposta (e provocar a ira de Mauro Boselli). Acredito de poder-lhes dizer, no entanto, que também o nosso Harlan se vê forçado a se fazer (com certa angústia) essa pergunta. E uma primeira resposta chegará (a ele aos leitores) já nos próximos meses...

Para além desta aventura, realmente especial, normalmente quanto é difícil manter as histórias de tantos coadjuvantes, amigos e inimigos de Dampyr que povoam a série de Boselli e Colombo? 
Difícil? Difícilimo! Para além da continuidade (que também quando parece que não incide em uma história, na realidade é de qualquer forma presente implicitamente), a maior dificuldade para uma colaborador, a meu modo de ver, consiste no fato que Boselli e Colombo não criaram uma "simples" série: inventaram um mundo. E este mundo tem regras precisas.
Os Mestres da Noite são uma confraternidade (bem pouco "fraterna" para dizer a verdade) de vampiros muitos diversos daqueles já fixados no imaginário coletivo por uma tonelada de livros, filmes e outros. As legiões infernais, os vários Iblis, Nergal e bela companhia, têm uma bem definida "organização social". Sem falar de personagens que os leitores viram pouco, mas que parece destinados a um futuro luminoso, como o misteriosíssimo Sho-Huan. Se arrisca a esquecer a cada passo, mas (pelo menos para mim) a complexidade do universo dampyriano é uma das coisas que torna realmente divertido escrever às histórias. 

Depois desta ocasião, quando te reencontramos em ação com Harlan, Tesla e Kurjak? 
Neste momento, estou escrevendo duas histórias (uma desenhada por Fabiano Ambu e outra por Alessio Fortunato) das quais ao menos uma, acredito, terá qualquer reflexo sobre a continuidade. Tenho algumas outras prontas ou em curso de realização, e, uma deve sair a cavalo entre o fim deste ano e o início do próximo. Teria mais prazer se conseguisse escrever mais, mas, como talvez os leitores saibam, também sou médico e nem sempre é fácil encontrar tempo. Como se não bastasse, sou ematólogo e então, entre um caso e outro, tenho que fazer com sangue. Uma loucura nada mal, diria!

Entrevista concedida a Luca Del Savio





Matéria publicada originariamente no site: www.sergiobonellieditore.it

sexta-feira, 16 de outubro de 2015


CULPA DOS EVENKS!
Evenk é o povo que vive na Sibéria, criando renas, para o sustento próprio. Na região aonde vivem, uma empresa petrolífera já está no local para prospecção do óleo. O que nem os nativos e a empresa sabem, é que estão no território de Zarema, a bela Mestre da Noite, que jurou se vingar de Harlan Draka, pois esse matou seu irmão. Abaixo, podemos ver soldados da época do czar, vampirizados por ela, que atacam os nativos e deixam um rádio transmissor para incriminar os funcionários da petrolífera. Ela não quer ninguém em seu território!

 
Desenhos de Mauro Laurenti - Dampyr 156 - Sibéria.

quarta-feira, 14 de outubro de 2015


DEU ERRADO!
Na primeira história do Maxidampyr 7 (2015) - A Chama de Gelo -, Zed e seu bando estão planejando o golpe da vida deles. Aposentadoria imediata. Simples o plano... sequestrar a filha de Montgomery Chase. O valor do resgate? 50 milhões de dólares. Realmente parece muito fácil... O que Zed e seus comparsas não poderiam imaginar é que bela Diana, filha do rico empresário do ramo petrolífero, na verdade, é uma demônio com poderes hipnóticos. Chase a conheceu no passado e "tiveram" um caso, Diana não envelhece e se alimenta de seres humanos, por isso ela agora passa de filha dele. Zed deu azar!
A história é de Diego Cajelli e os desenhos são de Fabrizio Russo.