sábado, 30 de setembro de 2017


Dampyr #210 - O Filho de Erlik Khan (Giusfredi, Del Campo)
Por Giuseppe Lamola

Harlan Draka e pards realizam uma viagem ao Turcomenistão para enfrentar uma armada de vampiros guerreiros. Se junta a eles, a vidente Ann Jurging, presa em pesadelos de batalhas recentes que participou.
O episódio entra totalmente na continuidade dampyriana: apesar de sua estréia relativamente recente na qualidade de autor de Dampyr, Giorgio Giusfredi consegue se mover com habilidade dentro do complexo sistema de personagens da série. O autor, realiza uma história convincente que se aprofunda na história de Kerey Khan, filho do Mestre da Noite, Erlik Khan, resgatando histórias contadas durante a trilogia inaugurada com o número 200. O enredo mescla com eficiência folclore, mitologia e elementos de horror, casando uma boa dose de realismo com visões fantasiosas e muito intensas.
O trabalho de Andrea Del Campo nos desenhos é particularmente eficaz para tornar esses aspectos vívidos e precisos. As suas páginas demonstram um profundo trabalho preliminar de documentações sobre as ambientações, mas também sobre o folclore local e suas nuances. Para este aspecto Del Campo tem um layout substancialmente regular, mas não privado de exceções, como as splash page que marcam a história de Erlik Khan e a sua genealogia.
Definitivamente, uma edição que leva algumas das melhores qualidades da série, resultando prazeirosa também para novos leitores, sem sentir o peso dos anos de continuidade narrativa nas costas.



Publicado originariamente no site: www.lospaziobianco.it

quinta-feira, 28 de setembro de 2017


UM POSTER, DUAS IMAGENS!
Na Luca Comic&Games 2017, um poster dupla face para o Caçador de vampiros da Bonelli. Ambos com desenhos de Michele Cropera, mas um dos lados (imagem abaixo), tem uma curiosidade... o fundo do poster é formado, por capas de todas edições de Dampyr.



terça-feira, 26 de setembro de 2017



TRANSE!
Dampyr foi a Paris, buscar ajuda com sua amiga Angeliquè. Ela o leva para seu apartamento aonde se encontram com o namorado dela, o detetive Pierre. Harlan busca informações sobre a lendária Carcosa, o mito literário. Ele entra em transe, um pesadelo em que vai parar em Carcosa e começa a se afogar. Detalhe, ao voltar da transe, está todo molhado! 
Dampyr 188 - A Marca de Horror de Carcosa - História de Mauro Boselli com desenhos de Marco Santucci.


domingo, 24 de setembro de 2017


DAMPYR 210: O FILHO DE ERLIK KHAN - CRÍTICA
Os dramáticos e intensos fatos narrados por Boselli na edição tripla (números 200, 201 e 202), ainda têm muitas coisas a serem descobertas e seguramente nos próximos meses, continuaremos a vermos algo relacionado. Giorgio Giusfredi parte dali para nos guiar por uma violenta história, neste caso sustentada pelo excelente trabalho de Andrea Del Campo. 
Vamos dizer rapidamente que a história se insere em um outro momento chave da saga de Dampyr e, esta então é uma ocasião que não se pode perder, seja os velhos leitores, seja para que começou a "mastigar" não-mortos, mestres da noite, saltos entre planos temporais e similares, somente a partir do recente crossover com Dylan Dog.

Dampyr volta às bancas em uma aventura que o leva ao Turcomenistão, na pista de um Mestre da Noite! 

Para facilitar este último grupo de leitores adiciono algumas coordenadas que poderão facilitar a leitura de Dampyr 210, O Filho de Erlik Khan. Erlik Khan foi um personagem chave da série desde a sua primeira aparição em Dampyr 31 - O Mar da Morte. Erlik foi um dos mais importantes mestres da noite, ligado intimamente a Draka, o pai de Harlan, relação pela qual evitou matar Harlan quando tivesse oportunidade.
Pelo contrário, Erlik gastou as últimas energias que tinha no corpo destroçado pelo cruel Lord Marsden para salvar Harlan (isso é contado em Dampyr 202 "No Mundo dos Mestres", onde assistimos a definitiva partida de Erlik). Vê-lo morrer foi um golpe para tantos leitores, mas por sorte a saga de Dampyr se move sobre tantos planos temporais e então (como acontece agora no número que está nas bancas), poderemos tornar a vê-lo em ação histórias ambientadas no passado.
Ann Jurging é um outro personagem recorrente da longa história: mulher de poderes mágicos que apareceu pela primeira vez em Dampyr 13 "A Ilha das Bruxas", onde se apresenta como uma senhora de meia idade, mas no fundamental Dampyr 86 "A Casa à Beira do Precipício", Ann passa por um processo de rejuvenescimento de mais de vinte anos. A sua energia mágica desde então, aumentou consideravelmente, para galgá-la a uma das importantes aliadas de Harlan e pards, na luta contra o mal. No número 200, Ann se liga ao policial colombiano Bobby Quintana, homem de ação, conhecido pela primeira vez em Dampyr 24 "A Milícia Obscura". Enfim, embora em um papel aparentemente secundário, participa também da história, Arno Lotsari, enfermeiro do International Medical Team, amigo de longa data de Harlan (Dampyr 14 "Os Rebeldes").
 
Há uns retornos, sem considerarmos os personagens que aparecem pela primeira vez e as centenas de não-mortos que os nossos heróis enfrentam nesta edição.
Daqui introduzo a história com alguns spoilers das primeiras 40 páginas (mas nada comprometedor para a leitura).
Harlan é chamado à ação por Ann Jurging que continua a ter visões que a levam a terrível batalha com Erlik Khan nas estepes da Ásia. A dúvida que surge a Harlan e Caleb é que por trás destas visões se esconda a ação do último e mais terrível filho de Erlik: Kerey Khan, o único de fato dotado de livre arbítrio e inteligência. Harlan descobre que Kerey se rebelou a Erlik, tomando o controle de parte de seus não-mortos ao fim da Segunda Guerra Mundial.
 
Erlik não pôde eliminar seu filho Kerey, para não se privar do seu poder e o tinha simplesmente aprisionado nas profundezas das terras do Turcomenistão. Com a morte do pai, porém, Kerey Khan, se libertou. A missão de Harlan é descobrir o esconderijo de Kerey e neutralizá-lo definitivamente. 
A história imaginada e escrita por Giusfredi é rica em ação e então, continua mais que dignamente os acontecimentos do número 200. Giusfredi é bom em guiar-nos em concatenar tantos fatos e nos despistar com falsos sinais. Muito interessante a sua interpretação do personagem de Ann Jurging, desfrutado no pleno de sua potencialidade e também aproximou, com maior aprofundamento de Bobby Quintana: o encontro entre a alma alemão e nórdica e a intensidade latina de Bobby, é tratado de modo discreto mas funcional. Mais à sombra na história estão Arno e Kurjak, mas este é o papel deles, fazer surgir o protagonista com seus pensamentos e decisões. Boa também são algumas tiradas que servem para criarem um contraponto às situações de tensão e de drama que dominam a edição. As últimas 30 páginas são realmente notáveis e as peças do quebra-cabeça disseminado por Giusfredi se compõem de modo lógico, mas também inesperado.
O cuidado com os referimentos históricos na história de Giusfredi está dentro da tradição boselliana e encontra neste número os sábios pincéis e lápis de Andrea Del Campo. O desenhista declarou de ter no seu computador, um giga de material de documentação e eu acrescento que neste giga, se vê de tudo: nenhum detalhe foi esquecido e o esforço inenarrável de Giusfredi é concretizado nas páginas de Andrea Del Campo. Duas cenas dizem tudo: o ingresso no refúgio/tumba de Kerey Khan tem um sopro épico, quase ficção científica (não sei se esta fosse a vontade, mas somente para fazer intuir o sopro da cena, pessoalmente me recordei a primeira vez que vi no cinema a cena do ingresso no coração das minas de Moria, no "Senhor dos Anéis"), e tem também grande intensidade as batalhas com milhares de não mortos (ainda mais impressionante das cenas iniciais de "Deus do Massacre", para confrontar-se com uma outra edição escrita por Giusfredi). Tudo isso para citar algumas páginas que já circularam na rede, que demonstram a tradição persa. Em suma, um número em que podemos apreciar ainda mais uma vez, o alto nível dos desenhistas italianos e da Editora Bonelli, em particular. 

Chama atenção a capa de Enea Riboldi. Muito evocativa e cinematográfica, caracterizada por um fundo vermelho sangue, que encaixa para este número, onde os mortos se contam aos montes. Por fim, faço uma pequena crítica: a história merecia uma desenvolvimento mais amplo (uma história dupla? Um Especial?), isso talvez teria evitado algumas conotações (para quer ler, por exemplo, a página 80 diz algo que talvez fosse mais sensato acrescentar, para que o efeito surpresa fosse mais longo, nas páginas sucessivas) e teria permitido mais algumas páginas no fim, não para adicionar outros fatos mas, para tornar ainda mais intenso e épico, o fim.

Paolo M.G.Maino
Archeologo classico e histórico da lingua italiana
de formação (como vão juntas as duas coisas?
Difícil dizer). Professor antes e agora presidente. 
Leitor de quadrinhos (Tex, Mickey Mouse e outros). 
 
 
 
Crítica publicada originariamente no site: www.nerditalia.it

 

sexta-feira, 22 de setembro de 2017



DAMPYR DE NOVEMBRO!
O perfil oficial de Dampyr no Facebook, liberou mais uma página de "O Dia dos Mortos". História de Cláudio Falco com desenhos de Fabiano Ambu.


quarta-feira, 20 de setembro de 2017


CHEGANDO NO HOSPITAL...!
Era para ser um cruzeiro em pleno inverno, mas infelizmente, o Northern Star, veio a pique. Os sobreviventes foram levados para um velho hospital na Ilha de Aaran. Estranhamente, os sobreviventes começam a desaparecer. O hospital antes de ser fechado, tinha fama de ser maldito. O agente de polícia Willian Hopley, conhece Maud Nightingale, e a chama para avaliar os acontecimentos in locco. Maud não exista em chamar Harlan Draka. Ao chegarem, o assistente do agente Hopley, lhe comunica mais um desaparecimento!
Dampyr 179 - O Hospital Enfeitiçado - História de Samuel Marolla, com roteiro dele e Diego Cajelli. Os desenhos de Alessio Fortunato.

segunda-feira, 18 de setembro de 2017


DAMPYR DE OUTUBRO
Mais uma página de "Horror Movie", história de Mauro Boselli com desenhos de Silvia Califano.

sábado, 16 de setembro de 2017


FABRIZIO LONGO
Da redação, nos mostra mais uma página do Dampyr que está desenhando.

quinta-feira, 14 de setembro de 2017


A SÉTIMA CHAVE!
Uma chave perdida pode abrir as portas do inferno! Vassago, o demônio das coisas perdidas, já está na jogada, no encalço da Clavis Pistrana. Realidade e ficção se misturam nessa história... Entre Praga, Nápoles e, com a participação de Padre Alvise, Wolfgang Amadeus Mozart, Casanova e o misterioso Conde Saint Germain... juntamente com nossos heróis, todos buscam uma música de Mozart, que pode ter a pista derradeira sobre a chave.
Dampyr 205 - A Sétima Chave - História de Claudio Falco com desenhos de Alessio Fortunato.

terça-feira, 12 de setembro de 2017


SIMONE DELLADIO
O novato no staff de Damyr, nos mostra uma ilustração de teste, que fez para o personagem.

domingo, 10 de setembro de 2017


Crítica: Dampyr #210 - O Filho de Erlik Khan

Escrita por Andrea Tondi


"Mas eu tenho o que precisa para incendiar a noite"

Há lugares em que a idéia de folclore ocidental nunca chega, um esteriótipo que todos nós temos na cabeça que se arrasta lento, cansado e raramente consegue sair de um padrão pré-fixado e cristalizado por um longo tempo: se então também vocês estão cansado de verem lendas célticas e bretãs, eis que o # Dampyr 210 - O Filho de Erlik Khan, realizado por Giorgio Giusfredi, Andrea Del Campo e Enea Riboldi, trás um sopro fresco em um quente verão que não quer acabar mais.

EM UM ORIENTE NÃO MUITO LONGE...

Estepes do Turcomenistão, Ásia Central. Na eterna batalha entre os Mestres da Noite, eis que um dos nove filhos de Erlik Khan, uma dos seus nove sentimentos ruins, se rebela contra o pai: é o espírito da discórdia, incapaz de se segurar para não disseminar a cizânia contra seu pai. Depois de séculos confinado na região asiática, retorna a ribalta: mas encontra Dampyr a bloquear-lhe a estrada, em uma longa viagem entre legiões de não-mortos e chefes de tribos locais. Todo o episódio se mostra clássico na sua construção, seja pelo início, seja no coração da ação, seja pela estrutura dos golpes de cena sabiamente inseridos, todavia, essa edição não quer por certo trazer uma mudança de rota na série, mas presentear com uma prazeirosa aventura a cavalo, entre o horror e a descoberta folclórica. Eis então a nossa equipe de batalha que como em um moderno game de guerra, consta com diferentes componentes: Kurjak no papel de vanguarda, Tesla como Valquíria, Arno no suporte e Nascissus, o guerreiro romano, além de Harlan, que não pode faltar, aliás, o nosso herói legendário.

UMA PEQUENA CRÍTICA

Apesar da leitura leve e despretensiosa, me sinto na necessidade de uma pequena crítica (sugiro de não prosseguir se não leu o número em questão): ultimamente (ou seja, nos últimos doze meses), acho que os autores da série estão utilizando muito "deuses", salvadores da pátria que aparecem de repente. De fato, dessa feita, somente um, Draka, pai do herói. Embora eu entenda a presença insistente do personagem por causa de seu papel, muitas das vezes a sua chegada, a sua aparição em cena resolve situações complexas que parecem sem saída. Isso constitui um limite que a longo prazo, esgota a paciência do leitor e torna irrelevante o funcionamento do time antivampiros. Além dessa observação, bem, em vez disso, bom seria a abertura de novos tipos de folclore, que podem trazer novas idéias narrativas.



Crítica publicada originariamente no site: www.c4comic.it

sexta-feira, 8 de setembro de 2017


PÁGINA DO ESPECIAL/2017!
História de Claudio Falco com desenhos de Fabrizio Russso, cujo título é "Na Terra das Águias".

quarta-feira, 6 de setembro de 2017


BELAS!
Sakiko Utemero, ultimamente tem sido atormentada pela "presença" de seu avô, em suas fotos. Ela sequestrou Keiko, esposa de Kenshin, ex-Yakuza, amigo de Harlan. A solução de seus tormentos, está numa ilha perdida no Pacífico... O avô dela, o patriarca da família, fez um pacto com um demônio, com isso cresceu economicamente, ficou poderoso! Para dar-lhe paz e com isso, salvar Keiko, Kenshin e Dampyr partem para a ilha!
Dampyr 184 - Os Esquecidos - História de Diego Cajelli com desenhos de Fabrizio Russo.

segunda-feira, 4 de setembro de 2017


Amanhã nas bancas italianas: Dampyr 210


O mal se liberta abaixo do abismo de fogo!

O FILHO DE ERLIK KHAN
Argumento: Giorgio Giusfredi
História: Giorgio Giusfredi
Desenhos: Andrea Del Campo
Capa: Enea Riboldi

Enquanto Ann Jurging continua a reviver em sonho a guerra que lutou ao lado de Harlan, que colocou os seus poderes à dura prova, Dampyr parte para o Turcomenistão com Tesla, Kurjak e o enfermeiro do "Medical Team" Arno Lotsari... Para entender quem guia o terrível exército de guerreiros vampiros selecionados entre mil batalhas no curso dos séculos pelo Mestre da Noite Erlik khan, os nossos heróis enfrentarão uma viagem que os conduzirá às fontes do Mal... E conhecerão o filho maldito do deus dos mortos, o obscuro senhor da discórdia Kerey Khan!

Matéria publicada originariamente no site: www.sergiobonellieditore.it

sábado, 2 de setembro de 2017


Dampyr #210
O mal desconhece lugar 


Exatamente no Turcomenistão! É lá, em plena Ásia Central, que o jovem e valente Giorgio Giusfredi decidiu mandar Harlan e pards para essa nova aventura - explêndida visualmente pelo sempre competente Andrea Del Campo - de sabor decididamente western, de trato épico, um colosso.
Os "caras" do Audaci, tiveram o privilégio de lerem antecipadamente a história, que tem programação de ir para as bancas no próximo dia 5 de setembro, e por isso, propusemos uma crítica totalmente spoiler free, mais informativa que descritiva, de modo a não atrapalhar a leitura dos fãs que seguem Dampyr. 
 
O Filho de Erlik Khan é uma história que não deixará cair o entusiasmo entre os aficcionados pela série e que poderá, aproveitando a onda positiva gerada pelo encontro com Dylan Dog, trazer novos adeptos ao culto de sangue de Draka. Do resto, os ingredientes típicos da aventura são praticamente todos:

- o sonho revelador, com a pobre Ann Jurging, que continua nos seus altos e baixos, se revelará de grande valia para guiar os nossos heróis nos momentos difíceis;

- a viagem ao confim do mundo, iniciada por Harlan, Tesla, Kurjak e o enfermeiro Arno Lotsari, em um lugar no meio do nada, ideal campo de batalha entre as forças do bem e aquelas do mal;

- a história do encontro num passado remoto que vem à tona para todos, protagonistas e leitores, graças ao poderes de Dampyr;

- o inimigo a ser combatido, na ocasião "o obscuro Senhora da Discórdia Kerey Khan" (assim o define o site da Bonelli), descendente direto de um vilão muito amado da série que recentemente morreu depois de ter sido redimido (vejam Dampyr #200-201-202); 
- a mistura explosiva de mitologia, folclore e momentos action; 

- o massacre, o banho de sangue inevitável, que o próprio Del Campo admite, em uma entrevista publicada no site da Bonelli, de ter perdido a conta (contei 92 mortes em 94 páginas da edição, arredondando a conta. Sem contar o grande número de cadáveres e de tudo o que acontece fora do campo. Uma pequena carnificina!);

- o epílogo que nos presenteia com emoções e surpresas.

Aquilo que marca às páginas dessa edição é o profissionalismo dos dois autores envolvidos na realização dessa história. Seja da parte de Giusfredi, pela história, seja da parte de Del Campo, pelos desenhos, está claríssima a paixão com a qual trabalharam nesta pequena jóia dos quadrinhos. Basta dar uma olhada, mesmo que superficial, às figuras em campo e imediatamente percebemos o longo trabalho preparatório feito com prazer extremo, quase um fetiche, dada a atenção aos detalhes.
Pense, por exemplo, a extraordinária reconstituição das estradas e dos interiores das casas colombianas de Cartagena, ou o entusiamo de Kurjak (e, portanto, dos autores) com uma gatling do começo do século XX. Ou, se nota a dedicação ao desenhar aos grutas subterrâneas no Turcomenistão, cada pedregulho, cada trilha, pois parece estar tudo no lugar por algo mais profundo, não porque o desenhista assim quis.
Mostramos a seguir, alguns rascunhos do ex-desenhista de Valter Buio, que demonstram o amplo trabalho preparatório envolvido.

Tudo isso somente para deixar todos de água na boca até 5 de setembro, quando, estamos certos, todos terão o prazer de ter o número 210 de Dampyr, O FIlho de Erlik Khan

Rolando Veloci


Crítica publicada originariamente no blog: www.gliaudaci.blogspot.com