quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019


TESLA
Por Nicola Genzianella.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019


DESENHO DE CLAUDIO STASSI

domingo, 24 de fevereiro de 2019


HARLAN DRAKA
Por Nicola Genzianella.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019


O CHAMADO!
Ao viajar pelo Multiverso, Kurjak conheceu a Terra do Crepúsculo e sua linda Princesa Xeethra! Da noite de amor dos dois, nasceu Emil. Kurjak derrotou as máquinas que estava prestes a tomar aquele mundo. Agora muito tempo depois, a ameaça paira sobre o reino da Princesa. E, ela sente saudades do nosso soldado.
Darin, o chefe da guarda, para agradar sua princesa, pede ajuda ao sábio conselheiro Valks. Esse consegue "colocar" Darin em contato com Kurjak.
Mas como chegar a Terra do Crepúsculo? Kurjak avisa a Harlan, que manterá contato com Draka, para ter usar as suásticas, que abrem portas no Multiverso!

Dampyr 180 - O Filho de Kurjak - História de Mauro Boselli com desenhos de Danielle Statella.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019


FABIO BARTOLINI
Página de um Dampyr que estará nas bancas italianas esse ano.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019


CALEB LOST
Por Nicola Genzianella.

sábado, 16 de fevereiro de 2019


Piratas!

História e roteiro: Antonio Zamberletti
Desenhos: Fabrizio Russo
Capa: Enea Riboldi


Crítica de Paolo M.G. Maino

Foi lançado oficialmente nas bancas no dia 5 de fevereiro (mas em várias partes da Itália chegou antes) a nova aventura do Caçador de vampiros da Bonelli: Piratas! Escrita por Giulio Antonio Gualtieri (que volta e escrever uma história de Dampyr depois de ter escrito a primeira parte do crossover Dylan/Dampyr no verão de 2017) e desenhada pelo estreiante Simone Delladio. E nunca a palavra aventura foi tão bem usada. Se bem que, muitas vezes o carro chefe de Dampyr é o thriller, o horror, o mistério, o noir e já tinha um tempo que não líamos uma história em que o tema central era o cenário e ritmos típicos de uma aventura com "A" maiúsculo. E de resto com uma história intitulada Piratas!, o que poderíamos esperar?  



Uma breve sinopse sem spoiller: no mar do Caribe começam aparecer corpos sem sangue e Miss Bartlett, a chefe de um grupo de marinhos do local entra em contato com Caleb Lost, e recebe Harlan, Kurjak e Tesla, para resolverem o problema. Mas rapidamente os três descobrem que o inimigo não é constituído de um só grupo de não-mortos, mas sim, de dois! Ao bando de piratas de Akhar Nun, mestre da noite eliminado faz tempo por Harlan, se junta um grupo de não-mortos que depois de ter ousado atacar o navio de Akhar Nun no Século XVII, foi condenado a uma noite eterna em uma caverna sem qualquer contato com a realidade. Mas obviamente, nada fica escondido para sempre e, um evento fortuito (arqueólogos azarados aqui na versão subaquático!) desperta o bando maldito. O final é um crescente de ação e reviravoltas perfeitamente na linha de uma história de piratas.



Qual a minha opinião sobre esse álbum? Admito que cresci lendo Salgari e amo as histórias que têm essa ambientação e depois esse blog se chama Fumetti Avventura... Em suma, gostei muito da história: linear e flui muito bem, talvez mais simples que a média das histórias de Dampyr, com o timming correto e plena de homenagens às histórias de piratas.
E com esses ingredientes agradáveis, Gualtieri soube adicionar outros do clássico Dampyr style. Me refiro neste caso, ao retorno (mesmo que somente em poucas páginas) de Akhar Nun, mestre da noite que está entre os mais amados pelos fãs de longa data, e, é bom enfatizar que se trata de um amor que repousa sobre somente um álbum (Dampyr 113 - O navio fantasma). Um mestre da noite dotado de grande carisma e com todo fascínio dos temidos piratas caribenhos. Isto confirma ainda que o termo one shot que, por um lado serve para descrever um álbum como este que nos faz dar uma pausa na estreita continuidade não é nunca privado de referências a algum elemento dos quase vinte anos da saga de Harlan e companheiros (coisa que por outro lado me faz acreditar que ainda verei em ação Akhar Nun!).



Para realçar ainda mais este álbum, temos a estréia de Simone Delladio que nos oferece preciosas cenas de ação e sobretudo as cenas marinhas e subaquáticas (o mergulho de Harlan e pards nas águas das Antilhas é também, para mim, uma citação bonelliana do primeiro número de Martin Mystère). Além disso, superada quaisquer dúvidas sobre como desenharia as faces dos nossos três heróis (de Tesla em particular), ele se encoraja e demonstra já uma boa padronização nos desenhos de Harlan e Kurjak de forma convincente e uma Tesla, que não esconde a sensualidade. Em síntese, as páginas que circularam antecipadamente na rede nos deu uma idéia, mas o álbum confirmou a impressão de que o ingresso de Delladio (que é aluno de Nicola Genzianella) no team de Dampyr é a enésima demonstração do alto nível do staff de desenhistas do matador de vampiros da Sergio Bonelli Editore.


Um álbum que espero que seja lido por aqueles que não são leitores de Dampyr, mas talvez sejam atraídos nas bancas pela capa de Riboldi, que nos lembra sucessos como Piratas do Caribe ou Black Sails.



Crítica publicada originariamente no blog: fumettiavventurarecensioni.blogspot.com

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019


VALENTINE´S DAY
Desenho de Nicola Genzianella.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019


REENCARNAÇÃO!
No Dampyr 93, nossos heróis foram parar no Haiti, no encalço do serial killer Jeff Carter. 
Em contato com a bela Marceline Coquette, que tem poderes paranormais, ela leva nossos heróis a uma cerimônia nativa, onde o trio descobrem suas reencarnações.
Além de Jeff Carter, aparece nessa história Draka, o pai de Harlan. O que teria ele com tudo isso?


Dampyr 93 - A ilha dos piratas - História de Mauro Boselli com desenhos de Maurizio Dotti.

domingo, 10 de fevereiro de 2019


Dampyr #227 - Piratas! (Gualtieri, Delladio)

por Michele Garofoli



Depois de dois números em que, além dos vampiros, seus inimigos históricos, ele teve que enfrentar antigas divindades, cultos depravados e demônios, Harlan Draka se encontra quase que involuntariamente no centrode uma antiga rixa entre uma turma de piratas vampiros e os homens de Akhar Nun, o mestre da noite que os condenou a esta condição.
Giulio Antonio Gualtieri, autor da história, confeccionou uma história de desenvolvimento linear, mas dinâmica e com muita ação, que alterna entre o passado e o presente, usando a fascinante figura dos saqueadores dos mares, recorrendo à agora imensa historiografia dampyriana para contar uma história "paralela", um filão em que os vilões transformam-se em protagonistas principais.
Nos desenhos, ótima estréia para Simone Delladio, que nos dá prova de grande qualidade, que marca um novo importante passo na sua maturação técnica. O seu trato limpo e elegante define páginas ricas de particulares, com personagens sempre bem caracterizados.
Desenhos distintos e de grande classe, de grande impacto para delinear as sombras e o sentido de profundidade, técnica utilizada no passado por desenhistas do calibre de Bernie Wrightson e Franlin Booth.



Falamos de:

Dampyr #227 - Piratas!
Giulio Antonio Gualtieri, Simone Delladio
Sergio Bonelli Editore, fevereiro 2019
96 páginas, em preto & branco, 3,50 euro 




Crítica publicada originariamente no site www.lospazio.it

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019


Página de Corrado Roi, para uma história que irá para as bancas esse ano!

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019


HENG!
No Dampyr 207, nos mostra os amigos Heng e Kosal, quando eram soldados criança no exército do Khmer Vermelho.
Os dois eram inseparáveis, tanto que o irmão número sete, braço direito da ditadura, os requisitou para ir com ele, para o seu acampamento. Na verdade, o irmão número sete, é um mestre da noite. A noite, os dois não aguentam de curiosidade e vão tentar ver os festejos do acampamento... Kosal pagou caro pela curiosidade dos dois!
Heng somente aceitou falar com Harlan, pois Tex-Rex, o mercenário, interviu. Ele conta como viu seu melhor e único amigo, ser capturado pelo demônio! E não poder ajudar Kosal, o atormenta até hoje.
Heng aceita se juntar aos amigos, para caçar o mestre da noite, pois para aonde vão, ele já esteve por lá, sem contar que ainda hoje, existe o perigo das minas terrestres. Ele se tornou num expert em desarmá-las!

Dampyr 207 - O templo na floresta - História de Giovanni Eccher com desenhos de Luca Raimondo.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019


Ferozes piratas vampiros saem do mar nas Antilhas!

PIRATAS
Dampyr 227
Nas bancas italianas: 05/02/2019
Argumento: Giulio Antonio Gualtieri
História: Giulio Antonio Gualtieri
Desenhos: Simone Delladio
Capa: Enea Riboldi

Faz muitos anos, na época de ouro da pirataria, o Mestre da Noite Akhar Nun condenou uma turma de piratas a uma eternidade de escuridão e sofrimento, em um navio submerso nas profundezas... Procurando pelos responsáveis pelas misteriosas mortes de mergulhadores no Mar das Antilhas, Harlan e Pards enfrentam não somente os vingativos não-mortos, mas também a tripulação secreta de seu inimigo Akhar Nun...


Publicado originariamente no site: www.sergiobonellieditore.it

sábado, 2 de fevereiro de 2019


CRÂNIOS E OSSOS!
A partir de 5 de fevereiro poderão encontrar nas bancas "Piratas", o número 227 de Dampyr. Trocamos algumas palavras com Simone Delladio, que o desenhou a partir da história de Giulio Antonio Gualtieri, para ele nos contar como foi o trabalho. 

O número 227 de Dampyr, "Piratas", estará nas bancas dia 5 de fevereiro. Como sugere o título, ao álbum tem mais de qualquer coisa além dos piratas do século XVII. Falamos com Simone Delladio, que assina com essa história sua estréia no mundo bonelliano. 

"Piratas!" é o seu primeiro álbum bonelliano. Quer dizer aos nossos leitores o que fez, antes? 
Eu sou originário de Pergine Valsuguna, província do Trento. Sempre amei quadrinhos desde pequeno e terminando os estudos, tive a possibilidade de frequentar a Escola de Quadrinhos de Milão, onde tive ótimos professores. Trabalhei como desenhista de quadrinhos para editoras nacionais e internacionais: Renoir Comics, Asterion/Asmodee Itália, Dark House, Gruner und Jahr/Mondadori, Star Comics, Edizioni Inkiostro e Midian Comics. Estes trabalhos me permitiram crescer e cheguei a maturidade profissional para trabalhar nas páginas de Dampyr.

Existe alguma emoção em apresentar este álbum? 
Sim, há muita emoção porque finalmente pude realizar o sonho que tinha desde criança, ou seja, trabalhar com a mais prestigiada editora italiana. Parece que foi ontem que ia nas bancas para comprar quadrinhos para mim e meus amigos, e não a hora de copiar Tacconi, os zumbis de Stano, Freghieri, Venturi ("Johnny Freak" era o meu preferido), Mari, Ambrosini e o Tex de Galep. Quantos quadrinhos arruinados, copiando rostos e anatomias durante as lições ou lendo-os com os colegas durante a hora da música...

Também se a história está ambientada nos dias de hoje, o coração da história está nas Antilhas do Século XVII. Foi difícil desenhar os piratas? 
Tudo é difícil, quando se desenha tem que se documentar muito para realizar as cenas, isso para evitar erros. Tenho uma paixão pela procura histórica e sempre compro nos sebos livros e textos específicos sobre costumes, hábitos, armas, armaduras e divisas militares nos diversos séculos; livros direcionados ao assunto. Eu acho que a documentação em papel é muito mais importante do que aquela na internet, onde a procura é mais fácil mas pouco aprofundada. Em volumes específicos ao contrário, podemos encontrar curiosidades interessantes e dignas de nota para enriquecer as páginas dos quadrinhos ambientadas em diversas épocas.

Foliando o álbum, diria que usou diferentes técnicas de desenho, dependendo da situação que estava contando. É isso mesmo? 
Sim, certo. É um modo de trabalhar comum, para nós desenhistas, que permite diferenciaras cenas "especiais" da linha do tempo normal, como por exemplo, os flashback ou as visões do personagem. Uma curiosidade: na história tem um flashback explicando pelo modo narrativo da gravação em vídeo. Desenhei os quadrinhos como se fosse um desenho animado, com detalhes cinza que cobriam porções dos desenhos e, na página do Facebook do Dampyr, um leitor perguntou: "Estou vendo mal ou fez assim?". Esse comentário me encheu de orgulho, admito, visto que todo o meu trabalho é feito a mão. 

Se fala tambpem que foi particularmente divertido para você desenhar Tesla. É verdade? 
Desenhar Tesla é sempre prazeiroso, porque é um personagem muito interessante e penso que sua figura sinuosa adiciona fascínio em todas as páginas em que aprece. Tesla oferece uma maneira diferente de combater do que aquela dos personagens masculinos, utiliza o corpo a corpo, o que silencia as páginas de ação pura. Aquilo que gosta nela é essa sua fúria guerreira, quase uma amazona. Digamos que, enquanto a desenhava, na minha mente uma das figuras de referimento era Ellen Ripley do filme Alien.

Agora que o trabalho para esse álbum ficou para trás, em que coisa está trabalhando? 
Primeiramente tenho a dizer que estou muito satisfeito de já ter recebido uma nova história de Dampyr, que me permitirá voltar novamente às escuras atmosferas do caçador de vampiros e dos seus amigos. Para tanto, já estou trabalhando e à procura de imagens para essa nova aventura. Mas não é tudo, porque também tenho projetos em paralelo que trabalho no meu estúdio, especialmente no projeto "The Noise" criado por Pietro Gandolfi e Nicola Genzianella  e cuido também dos textos de uma autoprodução em quadrinho, criado por Laura Spianelli, onde posso me firmar como autor completo em algumas histórias curtas. Espero, enfim, que os leitores se divirtam ao ler "Piratas", tanto quanto eu me empenhei e me diverti ao realizá-lo!

Entrevista concedida a Alberto Cassani
Entrevista publicada originariamente no site: www.sergiobonellieditore.it