domingo, 29 de abril de 2012


ACONTECE SEMPRE!
Nos filmes sempre num determinado momento, a mocinha resolve se aventurar sozinha. Abaixo, na edição 140, com traços magistrais de Alessandro Scibilia, Nicole Adams resolveu voltar para seu quarto... mas tudo está assustador, de repente um baita susto ao se encontrar com Mark, o fotógrafo dos Ghost Hunters. Nicole é sensitiva, mas Mark não, e, os dois conseguem ver as vítimas de Lord Soules. Uma delas "avisa" a Nicole que Lord Soules está próxima de tê-la! 

sexta-feira, 27 de abril de 2012



DAMPYR NOVAMENTE EM PORTUGAL!
Na edição 147 (junho/2012), o Caçador de Vampiros volta a Portugal, dessa vez, estará no Porto. o Blogue Português de Tex (http://texwillerblog.com/wordpress), em mais um "furo", antecipou a capa e duas páginas da edição, sem contar as entrevistas com Giovanni Eccher, o autor da história e Maurizio Dotti, o desenhista. A história pertence a mais uma aparição de Thorke, o responsável pelo canibalismo entre os homens.
Para lerem a matéria no Blogue do Tex na íntegra, acessem: http://texwillerblog.com/wordpress/?p=36952

quarta-feira, 25 de abril de 2012



ARTISTS ALLEY NA
ALBISSOLA COMICS 2012
Ambu, Bocci e Santucci em ação no último final de semana.




segunda-feira, 23 de abril de 2012


DAMPYR, POR ALESSANDRO BOCCI!
Especialmente para feira de quadrinhos, que aconteceu dias 21 e 22 de abril de 2012.


sábado, 21 de abril de 2012



ALBISSOLA COMICS 2012
Alessandro Bocci, Fabiano Ambu e Marco Santucci (Artists Aley) estarão na feira de quadrinhos italiana, que se realiza hoje e amanhã. Domingo, Fabiano Ambu, fará uma sessão de autógrafos. Abaixo a página que ele autografará!

quinta-feira, 19 de abril de 2012


ARMADILHA PARA ANN SPADE!

A bela policial inglesa, tem um fraco por Jeff Carter, o serial killer. Ao receber a informação que ele pode estar em ação em Los Angeles, ela parte imediamente para lá e é recebida pelo Tenente Ed Sanders da polícia local, que diz ter informações sobre o paradeiro de Jeff. O que a bela Ann não sabe é que tudo não passa de uma armadilha de Bugsey Siegel, o gangster vampiro, que quer eliminar Jeff, Dampyr e pards e até a bela Ann. O policial Sanders, "recebe" seu pagamento pela traição.
Os traços são de Fabrizio Russo (Dampyr 139).

terça-feira, 17 de abril de 2012


SONHO DE NICOLE ADAMS!
A sequência abaixo mostra um sonho de Nicole Adams. Ela é membro do Ghost Hunters e sensitiva. Ela está na Escócia no sonho e, quem ela pensa ser Harlan Draka, na verdade é Lord Saules, que está prestes a ser invocado através da balada do Rei Orpheus e vai querer ter Nicole no seu harém.
O coelho Harold, digamos que seja o "anjo da guarda" de Nicole, que está sempre a postos para salvá-la, até mesmo em seus sonhos.
Os traços são do Alessandro Scibilia (Dampyr 140).

domingo, 15 de abril de 2012


ENTREVISTA DE ALESSIO FORTUNATO A
REVISTA
ITALIANA FUMO DI CHINA N° 200


EU E OS VAMPIROS
Alessio Fortunato, desenhista de Dampyr, fala de si.

Por Laura Pasotti
Desde de pequeno era apaixonado pelos robôs dos desenhos animados japoneses e procurava reproduzí-los nos papel. Mas então trocou de rota: sempre apaixonado por vampiros e cinema. Alessio Fortunato levou para os quadrinhos as histórias de Edgar Allan Poe e Freidrich Wilhelm. Seu grande ídolo foi Dino Battaglia, que desde pequeno procurava imitar os traços. Depois de ter desenhado Lazzarus Led pela Star Comics, John Doe pela Eura Editoriale e Maisha pela Edizioni Arcadia, entrou para o time de desenhistas de Dampyr, onde estreiou na edição 130 "A Casa das Cegonhas", com argumento de Mauro Boselli. Em fevereiro foi para as bancas italianas, seu segundo trabalho dampyriano, com uma aventura que se passa em Veneza.

De onde nasceu sua paixão pelos quadrinhos?
Recordo ter sempre lápis e pincel à mão. Desde bem novo sempre me expressei através dos desenhos e das imagens, e era fascinado pelo mundo irreal dos personagens de papel e dos sonhos. Os meus primeiros amores foram os grandes robôs da primeira leva nipônica na televisão italiana: Jeeg e Goldrake, sobretudo. Recordo que dispendia dias na vã tentativa de copiar no papel, os personagens dos quadrinhos, com uma predileção por Actarus e seu maravilhoso uniforme e capacete. Copiei ele até a exaustão, e foi então que comecei a usar a "mística" caneta Pilot BP-S Matic X Fine. Em seguida, comecei a desenhar pedidos dos meus amigos e os pedidos deles eram estranhos e às vezes bizarros: cenas dos filmes de Bruce Lee, mulheres nuas... na época já éramos bastente precoces.

Quais eram as suas leituras naquele período?
Naqueles anos, comecei a ler as histórias da Bonelli e da Lancio. Tex, Zagor, Comandante Mark, Lanciostory e Skorpio. Obviamente, também nessa fase copiava e recopiava até a exaustão, mas aí teve uma novidade, uma outra grande paixão, que tomava corpo: o cinema! Superman, Guerra nas Estrelas, ET, e, os filmes ingleses da Hammer, os clássicos revisitados da Universal e seus "monstros". A união dessas duas paixões fez o resto.


Mas quando entendeu que desenhista seria sua profissão?
Em 1986 quando apareceu nas bancas italianas Dylan Dog, decidi que desenhar quadrinhos seria minha profissão. O processo, porém, foi longo. Em 1993-94 e em 1995, participei de um concurso anual para aspirantes e desenhistas, organizado pela Associação Gulp! Di Bari, dentro da Expocomics. Na última participação, venci e então me senti confiante em realizar meu sonho: me tornar um desenhista de quadrinhos profissional. Em 1995 mesmo, com a revista fanzine Epic!, de Trani, participei de uma auto-produção, cujo título era "Cidade Obscura", com textos de Aldo Pastore e nesse meio tempo, desenhava, tal e qual Dino Battaglia, sonhando com uma grande oportunidade profissional.

O que fez para avançar...
Avancei graças a Ade Capone e a sua Liberty. Era 1996-97 e finalmente estreiei na editora italiana com o número zero de Erinni e Kor-one (personagem de Roberto De Angelis), em seguida chegaram o "Poder e a Glória" e Lazzarus Ledd. Este último com uma história especial, pelos dez anos da Star Comics, história cujo título foi: "Uma noite depois da chuva". O passo seguinte, foi entrar na série regular, na edição 63 - "Uma simples história de amor", e fiz em seguida onze edições da série regular, até o fim de 2002. Em dezembro daquele ano, vim a saber do projeto "John Doe" de Lorenzo Bartoli e Roberto Recchioni e da procura deles por um desenhista. Os dois me permitiram fazer um teste, e, tudo deu certo, então realizei minha primeira edição de John Doe, a edição 10 - "O Rei do Mundo". O trabalho na série foi adiante, até 2009. Durante esse período, intercalei trabalhos com Lanciostory e Skorpio, com textos de Bartoli, e também fiz alguma coisa sobre Detetive Dante. Outra maravilhosa experiência foi a colaboração com Arcadia Edizioni, para a qual, desenhei a mini-série Maisha, idealizada e escrita pelo grande (amigo) Francesco Matteuzzi. Uma história de vampiros com atmosfera inovativa, um trabalho apurado. Sabia que os vampiros entrariam no meu destino de desenhista e o sonho de todos os desenhistas é fazer parte da "Grande Casa de Idéias Italiana", a Sergio Bonelli Editore. Sonho que se concretizou para mim, com o ingresso na ótima série de vampiros: Dampyr. Idealizada por Mauro Boselli e Maurizio Colombo.

Como é trabalhar com Boselli?
A experiência com Boselli, creio que que seja muito interessante para um desenhista: "te força" cada vez mais a apresentar soluções e a melhorar sempre. Há algumas semanas, estou trabalhando em uma nova aventura, muito estimulante para mim, um grande presente de Boselli, uma nova edição de Dampyr, que se passará em Paris. Serão meses fantásticos!
Os vampiros são e serão sempre a minha paixão literária-cinematográfica. Um amor que expresso também na minha tese sobre cinema expressionista alemão, tocando no tema de vampiro, com o grande trabalho de F.W.Marnau - Nosferatu - até chegar aos clássicos da Universal com o grandíssimo Bela Lugosi.

Depois de ter desenhado Lazarus Ledd e John Doe, entrou para o staff de Dampyr. Como foi trocar o seu modo de trabalhar?
O método de trabalho não muda muito do ponto de vista técnico-realizativo, mas tinha meus temores no início da minha aventura em Dampyr. Teria de abandonar meu estilo, minha caneta de trabalho, mas nada disso aconteceu. Os argumentos de Boselli são realmente detalhadíssimos e plenos de pontos de referência, mas deixam espaço para o desenhista exprimir o que tem de melhor. Mas devo admitir que inicialmente estava deslocado com a configuração da página, com um monte de divisão, com muitos quadrinhos, e os movimentos da ação em baixo com os diálogos na parte superior. Porém, não renunciarei a esse modo de trabalhar, é perfeito!
Arquitetura e ambientações são sempre apuradíssimos nos seus desenhos. Isso deriva da sua formação ou da simples paixão?
Certamente a partir dos mesus estudos. Venhor de uma formação cenográfica, os anos na Aacademia na seção cenográfica me proporcionaram uma grande paixão pela "encenação" e atmosfera.

Suas páginas parecem feitas a lápis ou com pouca tinta, mas na realidade são carregadas de tinta. Conte-nos como as realiza?
Se pudesse, deixaria tudo a lápis. O movimento rápido e a frescura do resultado não tem igual... mas creio que todos os desenhistas responderiam assim... Quando comecei, experimentei usar vários instrumentos. Da caneta a pincéis de todos os formatos, esponja a "Battaglia/Corrado Roi", mas com o tempo estas soluções não me agradaram e voltei ao meu grande amor: a caneta! Este instrumento me dá a possibildidade de aproximar-se mais do resultado desejado, pois devo dizer que não gosto do preto puro.

No seu primeiro Dampyr, encontramos uma personagem famosa da série, Lisa. Como foi estreiar fazendo uma personagem tão apreciada?
Confesso que estava nervoso e impaciente para começar. A trama importantíssima com Lisa fez o resto. Tinha obviamente lido às edições do meu grande amigo, Arturo Lozzi e me apaixonei instantaneamente, era o tipo de história que tinha sonhado para minha estréia na série, e assim se deu. A minha predileção vai sempre na direção da atmosfera da história, do romantismo, das grandes paixões e dos detalhes das imagens. Com meu segundo trabalho, aconteceu a mesma coisa, espero ter agradado aos leitores, eu dei tudo o que podia.

Gostaria de desenhar algum outro personagem da Bonelli?
Boa pergunta! A minha resposta é sim. Teria o maior prazer em desenhar... Dylan Dog! Pronto falei! Espero um dia realizar também este sonho. Trabalharei com afinco para que isso possa acontecer, se realizar. Todos saberão quando isso acontecer.

Desenhou uma das histórias de Wonderland (Nicola Pesce). Achou divertido trabalhar um clássico da literatura como "Alice no País das Maravilhas"?
Quando Amal Serena, a responsável pelo volume citado, me propôs colaborar no projeto "Alice", aceitei de primeira e fiquei felicíssimo em participar. O clássico de Lewis Carrol desde sempre foi fonte de inspiração para o cinema, estimulando a imaginação de desenhistas e ilustradores. Entrar através do espelho, naquele mundo mágico e obscuro é realizar um sonho. Fiquei contente também por voltar a trabalhar por alguns momentos com Lorenzo Bartoli.
Quais os desenhistas que influenciaram seu trabalho?
Sobre todos: Dino Battaglia. As suas atmosferas são inigualáveis. Possuo uma edição, da qual tenho o maior ciúme, Totentanz, editada pela Milano Libri em 1973. Para mim, uma bíblia de como se deve recriar uma atmosfera e a magia numa página de quadrinho. O que conta naquelas páginas, sempre me inspirou, mas por hora meu traço está bem distante daquele estilo. Mas ele não é o único a me inspirar. Em ordem aleatória, mas com igual importância: Nicola Mari e Bruno Brindisi, Gianni Freghieri e Giampiero Casertano.
Uma das minhas últimas paixões é Majo, com seu estilo apurado e detalhista, é de um realismo incomum. No entanto, se eu fosse apostar em alguém, seria nos irmãos Cestaro. Para mim, já se encontram no Olímpo dos melhores desenhistas italianos.

sexta-feira, 13 de abril de 2012


VISÕES DE LIZZIE!

Lizzie era moradora do Distrito 6. Durante os anos 70, em pleno apartheid, todos os moradores foram expulsos, para dar lugar aos brancos. Com o passar do tempo, Lizzie passou a receber mensagens dos mortos, moradores do Distrito 6. Ela criou um memorial, onde escreve todas as histórias que houve dos antigos moradores. Ela, através de Mama Becky, está prestes a receber a visita de Dampyr, que quer ouvir suas as histórias para ver se consegue descobrir algo sobre o Mestre da Noite que está na Cidade do Cabo. Lizzie ao ver Harlan se assusta, percebe que ele é diferente dos outros. Ela então usa seu poder e mostra o que fizeram com o marido dela... que foi devolvido à familia para ser enterrado, com o caixão lacrado, devido o que sofreu!
Lizzie diz a Harlan que quem ele procura é um branco... vindo de longe. E carrega com o "Harmanttan" - o vento da morte.
Os traços são do estreiante Michele Benevento (Dampyr 142 - janeiro/2012)

quarta-feira, 11 de abril de 2012



COMENTÁRIO DO BLOG "DEL CATAFALCO"
Comentário do Blog italiano para Dampyr 144:


A COROA DE FERRO
Argumento e Roteiro: Mauro Boselli
Desenhos:
Majo
Capa:
Enea Riboldi

A edição de março (Dampyr 144), nos apresenta a primeira parte da aventura que se passa em Milão. Veremos que na caótica e agitada cidade se esconde mistérios ligados à sua história.

O Senhor Zani possui a cópia dos tarôs dos Visconti: os originais, pintados por Bonifacio Bembo especialmente para a referida família, são conservados em vários museus: alguns arcanos parecem desaparecidos, ao menos até quando Zani recebe um deles pelo correio: A Torre.
A carta aparece sempre, toda vez que se consulta o tarô. Zani informa Caleb Lost, com quem trocou correspondência, e, com quem divide a paixão por antiguidades. Harlan e Kurjak chegam a Milão para investigarem.
As circunstâncias ilustradas nas cartas se referem a algum fato relacionado a Milão nos últimos séculos, que têm em comum a Torre Gorani-Crivelli (onde recentemente foi visto um misterioso escalador fantasma); um homem morre "enforcado" no curso das sucessivas reencarnaçoes e um "indivíduo sombra" que tem relações com a igreja e com a política da época.
Parece que a guiar toda a procura está um artefato dos tempos de Constantino, feito de partes da Cruz de Jesus, montados para formar uma coroa. Tal coroa, teria ornado a cabeça de grandes sobreranos, entre os quais, Carlos Magno, e está conservada parcialmente, num museu de Monza.
Harlan e Kurjak visitam os lugares apontados pelo tarô e, dentro de um estábulo abandonado, Dampyr encontrará os traços deixados por um Mestre da Noite.

Nesta edição, retorna uma dupla histórica da série: Boselli nos textos e Majo dos desenhos.
Nesta primeira parte a narração é prazeirosamente interrompida por flash-backs concentrados sobre episódios obscuros da história da cidade.
Os traços escuros e bem tratados nos levam à fantasia, amparada pela documentação precisa de Boselli, numa atmosfera que permeia a história.

segunda-feira, 9 de abril de 2012


MÉTODO DE TRABALHO!

Em seu blog (http://fabianoambu.blogspot.com), Fabiano Ambu, disponibilizou uma página de seu novo trabalho dampyriano, que irá para as bancas em julho/2012, de uma forma bastante interessante... desde o rascunho até a arte final.

Primeiramente Ambu lê o argumento e coloca no papel para ter uma idéia...
Em seguida, faz o rascunho...
E, finalmente, faz a arte final!

sábado, 7 de abril de 2012



FINAL DA EDIÇÃO 131!

Com dois estreiantes: Santucci nos desenhos e Susanna Raule no argumento (foi auxiliada por Diego Cajelli), a Edição 131, chega a seu final. Dampyr e Tesla estão em Lucerna (Suiça), para investigarem o caso de jovens mulheres, que aparecem mortas com o coração arrancado do corpo. Dampyr e Tesla, conseguem contato com Ferrante de Água Branca. Ferrante, durante à Idade Média, foi acusado de bruxaria. Ele conseguia, por meio de ilusão, fazer chover. Na realidade, sua mulher, Marsiglia, era que deveria ter sido acusada em seu lugar. Ela, na realidade, era uma seguidora de Thorke, o demônio canibal. Voltando à vida nos tempos atuais, foi ela quem matou as jovens, e, arrancando o coração delas, está se fortalecendo. Na sequência abaixo, os pards, estão para invadir o esconderijo de Marsiglia...
Tesla não teve boa idéia em enfrentar Marsiglia!
E Harlan foi aprisionado facilmente...
Eis que quando tudo parece caminhar para o pior... aparece em cena, Ferrante! Na realidade ele foi para a fogueira no lugar de sua amada, Marsiglia! E ele diz que talvez ainda há tempo de reparar seu erro.
Libertado por Tesla, Harlan parte para o contra ataque, mas não foi uma boa idéia...
Então Ferrante dá a dica a Harlan: "Para matar Marsiglia deve usar a faca que ela leva à cintura, pois é a mesma que usa para arrancar o coração de suas vítimas".
De repente começa a chover... Harlan já sabe quem é o autor... e se despede de Ferrante e de Lucerna!.