sábado, 31 de agosto de 2019


Uma inquietante  história quenos leva ao Brooklin, Nova York, onde na metade dos anos 20, traficantes de àlcool e policiais se enfrentavam, durante a lei seca.
Pano de fundo que Boselli usa para contar parte da vida de H.P.Lovecraft, que viveu em Red Hook, onde transformou em livros, seus horríveis sonhos.
Anos depois Harlan e Kurjak descobrem que o escritor americano tinha razão!
Dampyr 225 - Os horrores de Red Hook (História de Mauro Boselli com desenhos de Paolo Raffaelli)

quinta-feira, 29 de agosto de 2019


Harlan, Tesla e Kurjak foram parar em Prypiat, a cidade vizinha a usina de Chernobyl, para conter o mal que se aproxima!
Trinta anos após o acidente sem precedentes, um grupo de operários ainda monitora os níveis de radiação na cidade sem habitantes.
O chefe do grupo de operários Fyodor, está possuído e seu corpo será o portal para os Grandes Antigos entrarem em nosso mundo.
A enfermeira Olga que cuidou dele, já está em contato com nossos heróis e, entrar na cidade vigiada pelo exército russo, não é uma boa idéia.
Dampyr 194 - A cidade abandonada (História de Luigi Mignacco com desenhos de Andrea Del Campo)

terça-feira, 27 de agosto de 2019


PÉSSIMA IDÉIA!
Dampyr vai a África do Sul na pista de pessoas que apareceram mortas sem sangue! 
Onde ele encontra um novo Mestre da Noite, Victor Laforge! Esse atua no ramo imobiliário, e, sempre sempre o Senhor De White como sócio! Esse entrega o paradeiro do Mestre da Noite a Dampyr, e pretende fugir do país.
Foi uma péssima idéia!

Dampyr 142 - Os fantasmas do Distrito 6 (História de Claudio Falco com desenhos de Michele Benevento)

domingo, 25 de agosto de 2019


Entre o passado e o presente, entre a Irlanda e a Toscana, a história nos apresenta os feitos do Príncipe Finnian, destinado a se transformar no Bispo de Lucca, com o nome de Frediano.
Ao seu lado está Taliesin (o primeiro Dampyr), que o ajuda na luta contra a Mestre da Noite Vanth.
O ponto alto deste álbum totalmente a cores, escrito por Mauro Boselli é que ele foi feito por treze desenhistas! Quarto da série e nove desenhistas locais. 
Dampyr 224 - O santo vindo da Irlanda (História de Mauro Boselli desenhada por Micheli Rubini, Nicola Genzianella, Michele Cropera, Majo, Lucio Parrillo, Ivan Cavini, Paolo Barbieri, Alberto Dal Lago, Edvige Faini, Luca Zontini, Antonio De Luca, Angelo Montanini e Dany Orizio). 

sexta-feira, 23 de agosto de 2019


Direto da redação, Nicola Genzianella nos mostra uma página da história de Mauro Boselli em que está trabalhando!

quarta-feira, 21 de agosto de 2019


Um agente imobiliário do condado de Kent, na Inglaterra, aparece morto, com requintes de crueldade! Uma pista é o símbolo da deusa negra, que leva aos clientes do Hellfire Club, um clube de sadomasoquismo. O detetive Simon Fine, da Scotland Yard e amigo de Dampyr, que tem poderes especiais, pressente que algo há mais na história!
Dampyr e Kurjak, atendem o pedido do amigo inglês e partem para Londres, para investigar o que realmente está acontecendo.
 
Dampyr 226 - Hellfire Club (História de Nicola Venanzetti com desenhos de Fabrizio Longo)

segunda-feira, 19 de agosto de 2019


A companhia guerreira - Dampyr 232


História e Roteiro: Mauro Boselli
Desenhos: Nicola Genzinella
Capa: Enea Riboldi

Crítica de Paolo M.G. Maino
O verão de Dampyr explode com uma história dupla de Mauro Boselli e Maurizio Rosenzweig, que continua na linha da história dupla de Boselli e Genzianella dos meses de maio e junho.
No primeiro episódio, A companhia guerreira, se propõe as base para um encontro que verá opostos Harlan e companheiros de vários ângulos do multiverso com a Armada do Caos de Alastor coligada com os Grandes Antigos, divindades primitivas do louco panteão de Lovecraft. Na verdade são bem três as tramas que se encontram neste número: aquelas dos Grandes Antigos (que tentamos resumir na apresentação do número de junho) que é extremamente ligada a pálida máscara; aquela dos príncipes infernais e em particular das divisões internas entre o chefe, o príncipe Iblis e o demônio com cara de hiena Alastor; e aquela do mundo da companhia guerreira em qual a história aconteceu no melhor estilo howardiano dos Dampyrs 173-174.
Vamos tentar resumir algumas passagens de A companhia guerreira. No mundo da companhia guerreira está se aproximando uma guerra sem precedentes, as forças de Alastor querem se voltar para se vingarem da derrota sofrida no Dampyr 174 e continuar sua jornada de conquista dos mundos do multiverso. O simpático demônio Savnok (aquele que vagueia revestido com uma armadura cheio de vermes, que caem a cada movimento dele), junta-se a Harlan e amigos no Teatro dos Passos Perdidos e os informa do que está acontecendo: Alastor se rebelou a Iblis e se aliou aos Grandes Antigos e agora está lançando seu primeiro ataque no multiverso, ao mundo da companhia guerreira.


Dessa premissa, nasce a decisão de intervir na batalha para ajudar os amigos (amigos de quem Harlan e Kurjak têm vagas recordações, visto que toda viagem ao multivberso se perde parte da memória, mas Kurjak sabe ter tido uma história com Dandy, uma das mais importantes guerreiras da companhia de Rhaleya) e assim com Savnok passando de casa de Athanasius Pernath (recordam dele?) os nossos heróis mergulham (literalmente) no multiverso, mas as viagens no multiverso além de gerarem problemas de memória não tem a garantia que todos chegarão juntos lá, podendo cada um para em lugar diferente de acordo com os laços pessoais com aquele mundo e assim Tesla fica com Savnok e encontra Rhaleya, Harlan acaba entre os braços de Loryen; e Kurjak encontra Dandy que nesse meio tempo se encontra prisioneira.
Contei muio, mas era necessário para enquadrar uma história que funde mitose contos howardinianos com lovecraftianos e que apresenta uma enxurrada de personagens bonellianos! É porque Boselli mesmo quer unir Howard e Lovecroft, evidentemente visando puxar as cordas de subtramas desses vinte anos. Não é fácil talvez para um novato encarara leitura desse álbum (e espero que as críticas que escrevemos e o Dampyr Index do nosso blog, possam ajudar), mas não impossível de nos guiar por algumas explicações internas úteis e, sobretudo, nos deixar conquistar pelos magníficos desenhos de Rosenzweig.
Os vários monstros lovecraftianos ganham vida nos traços de Rosenzweig, que com um trabalho meticuloso reproduz os Shoggoth que como gigantescas bolhas, absorvem as vítimas, os símios Vendias, e a potência horripilante de Cthulhu. De resto depois dos Dampyrs 173-174, desenhados pelo visionário Esteban Maroto, Boselli não poderia ter feito escolha melhor ao confiar a Rosenzweig essa história dupla, que precisava de um estilo fortemente expressionista e mordaz. Aconteceu de eu passar na redação da Bonelli durante a fase de revisão de algumas páginas desse número e garanto que os detalhes sobre como um Shoggoth devora os desafortunados que encontram em seu caminho, foi uma ocasião de intensas discussões! E se ainda não estão convencidos vejam a estupenda ilustração postada acima - é uma splash page - que representa a incrível aparição de Cthulhu.
Por hora paramos por aqui e esperamos com ansiedade o Dampyr 232, cujo o título, Os grandes antigos, nos antecipa que nos espera uma batalha, que poderá ter consequências importantes na vida de nossos heróis e na de Kurjak em particular!


Crítica publicada originariamente no blog: fumettiavventurarecensioni.blogspot.com

sábado, 17 de agosto de 2019


SEMPRE UM PRAZER!
Sempre um prazer ver o Comandante Godwin Brumowski em ação! Draka Pai o liberou, para lutar do lado de seu filho Harlan!
Abaixo, no Dampyr 200, ele ataca uma parte da coluna infernal de Erlik Khan, soldados vampirizados por ele, nas inúmeras guerras de que participou.
Erlik desafiou Dampyr, para enfrentá-lo em pleno Oriente Médio. 

Dampyr 200 - A legião de Harlan Draka (história de Mauro Boselli com desenhos de Luca Rossi)