quarta-feira, 30 de julho de 2014


Amanhã nas bancas italianas: Maxi Dampyr 6.

Uma cidade sepultada nos desertos da China, uma vida dupla no coração do pântano, um labirinto de centro escuro...

Os horrores de Khara Khoto
Argumento e roteiro: Samuel Marolla
Desenhos: Fabiano Ambu
Reduzida a pó e poucas e desoladas ruínas, a lendária Khara Khoto dorme imersa no seu sono milenar no deserto de Alashan. Mas, pouco distante, velada por ilusões, repousa entre as areias a autêntica Cidade Negra, pronta para despertar... e povoada de horrores!

O pântano
Argumento e roteiro: Luiggi Mignacco
Desenhos: Francesco Gallo
Entre os pântanos de Okefenokee está em curso uma luta mortal entre os vampiros do pântano e seus predadores, Harlan, Tesla e Kurjak. Preso no meio entre as duas partes em luta, Roscoe se encontra diante uma bifurcação na sua desesperada existência...


O labirinto do necromante
Argumento e roteiro: Claudio Falco 
Desenhos: Alessandro Baggi
O Parque de Chateau Carignac é amaldiçoado. No passado, no seu exato centro existia um pavilhão de caça, que incendiou-se em uma noite de 1654. Então porque de vez em quando ele aparece no coração do labirinto do parque? Quem o vê, não volta para contar a história...


Matéria publicada originariamente no site: www.sergiobonellieditore.it

sábado, 26 de julho de 2014


DAMPYR
Por Nicola Genzianella.

quinta-feira, 24 de julho de 2014


CORONEL JOSHUA RAFFER
Dampyr e amigos, foram a Granada (Espanha) investigar... Tesla foi capturada. Harlan e Kurjak bem que tentaram salvá-la! Agora precisam entender o que está acontecendo para salvá-la, antes que seja muito tarde. Caleb Lost manda um arquivo a Harlan... o "inimigo" é o Coronel Raffer, mercenário, que agora vive de proporcionar momentos especiais a milionários entediados! A sugestão dele agora, para seus clientes é assistir uma briga entre vampiros: de uma lado nossa Tesla, do outro, um vampiro aprisionado a séculos, num castelo da cidade!
Os desenhos são de Maurizio Dotti.

terça-feira, 22 de julho de 2014


SONHO? 
Movimentos estranhos em Berlim, levam Dampyr a ir investigar. Durante o voo uma coincidência estranha: ele sonha com Lamiah! A vampira de Berlim que em Dampyr 9 (Mythos Editora), se joga abismo, para não se entregar ao caçador de vampiros. Então ela sobreviveu? Ele depois de passar por maus momentos no sonho acorda, e, Tesla pergunta-lhe se o sonho foi bom ou ruim... recebe como resposta que metade/metade, e Harlan diz estar preocupado, pois em Berlim poderão encontrar uma conhecida! Assim como no sonho, metade/metade diz nosso herói a Tesla...
Os desenhos são de Majo, que também desenhou Dampyr 9.

domingo, 20 de julho de 2014


MUSEU NACIONAL DE ESTOCOLMO
No final de seu expediente na Livraria Obrazek, Dampyr recebe um telefonema de alguém muito, muito bem informado. Aliás, sabe de tudo sobre Harlan Draka e lhe dá a dica, que no museu nacional de Estocolmo, existe uma tela, de um "senhor da guerra", que pode interessar ao nosso herói. Dampyr e Kurjak vão até lá, confirmar a "dica", e, ele entra em transe, confirmando a informação... o que ele não sabe é despertou o Mestre da Noite Krigar, o "Senhor das Guerras"!
Os desenhos são de Giuliano Piccininno (seu último trabalho dampyriano).

sexta-feira, 18 de julho de 2014



DESENHO DE STATELLA
Desenho de Daniele Statella para a Rimini Comix 2014. O desenhista estará presente ao evento amanhã a noite, para autografar o desenho abaixo.

sábado, 12 de julho de 2014


Comentário do blog italiano "Il Catafalco" para Dampyr Especial 9/2013:
 
OS ESTUDANTES DA ESCOLA NEGRA
Argumento e Roteiro: Mauro Boselli
Desenhos: Paolo Bacillieri
Capa: Enea Riboldi 

Depois de um longuíssimo intervalo de tempo, vemos Harlan Draka se movimentar novamente no mágico território gelado da Islândia, em companhia da bruxa do bem Gudrun, que conhecemos em Dampyr 33-34 da série.

Nos últimos tempos o sono de Gudrun é perturbado por um repetido pesadelo ambientado no passado, a moça revive a história de uma antepassada sua acusada de bruxaria e milagrosamente salva do fogo, graças a um misterioso peregrino.
Nos dias de hoje, o Bispo de Reikjavik, depois de receber um envelope negro com os dizeres: "Escola Negra", desaparece misteriosamente, a polícia local tateia no escuro, enquanto não consegue nenhuma pista que possa ajudar a encontrar o religioso.
Gudrun, através de mensagens rúnicas consegue manter contarto Dampyr, que vai à Islândia suspeitando que por trás da "Escola Negra", tenha a mão de um Mestre da Noite.
Depois de recorrerem às autoridades do local, encontrando somente silêncio e indiferença, os dois decidem deixarem-se guiar pelos sonhos (nos quais Harlan encarna o guerreiro Egil, uma mão) para encontrar o local aonde encontra a misteriosa escola, ignorando o fato que o detetive Sigurdur está "na cola deles". Gudrun, Harlan e o azarado Sigurdur estão prestes a serem inscritos na Escola Negra e, uma vez lá, serão obrigados a seguir as lições aplicadas por demônios que fazem parte do corpo docente. Enfrentarão numerosos obstáculos antes de encontrar o Bispo e saírem sãos e salvos daquele inferno.

A aventura de Boselli, é inspirada nas lendas locais que o acompanharam durante uma viagem que fez à Islândia. Uma das melhores histórias dampyrianas já escritas, os elementos e o mágico folclore enveredam no terror (o desaparecimento do Bispo), tornando-se inseparáveis, forçando até mesmo o cético detetive Sigurdur, a aceitar a natureza demoníaca dos adversários. Tornam especial essa edição não somente a excelente história, mas também as páginas de Bacillieri, com seu estilo pessoal e particularmente especial, lembrando os livros de contos de fada, aos leitores mais adultos, um toque infantil e de genuíno terror, que a vida cotidiana nos obriga a deixar de lado.

quinta-feira, 10 de julho de 2014


NÃO VAI ADIANTAR...
Durante a guerra na antiga Iugoslávia, Radovan era um menino... sua família foi atacada pelo bando de Gorka, e, Tesla matou a mãe dele! Ele viu tudo e cena o atormenta desde então! Passados vinte anos, ele trabalhando em Belgrado como taxista, descobre através de um jornal que a mulher que matou sua mãe está viva e está em Praga! Rodovan parte imediatamente para lá... descobre nossa Tesla, que ela está viva e é uma vampira! Água benta não vai ajudá-lo na sua vingança...
Desenhos de Arturo Lozzi.

terça-feira, 8 de julho de 2014


DAMPYR DE BURATTINI!
Em entrevista ao blog italiano dimeweb, Moreno Burattini, o responsável por Zagor, disponibilizou a pág. 15 de sua aventura dampyriana (ainda sem data para ir às bancas italianas), com desenhos de Fabrizio Longo! Destaque para a Praça da Santa Cruz!

domingo, 6 de julho de 2014


TESLA!
Por Marco Santucci.

sexta-feira, 4 de julho de 2014


BILOTTA ENTRE OS VAMPIROS!
Na edição de Dampyr que foi para as bancas ontem, fez sua estréia entre os autores do Matador de Vampíros, Alessandro Bilotta. Pedimos a ele para apresentar a "A Papisa de Roma".

São passados quase quinze anos de quando Alessandro Bilotta (autor romano, nascido em 1977), junto a outros autores, fundavam a Editora Montego, começando a se fazer notar, com lançamentos editoriais como "Povero Pinocchio", "Il dono nero" e "Le strabilianti vicende di Giulio Maraviglia". Nas últimas décadas, Alessandro entrou no rol dos autores dos quais é melhor não perder um trabalho, mas também está entre aqueles nomes "que fazem um pouco de tudo" no mundo dos quadrinhos. Isto porque Bilotta, não consegue se fixar em um único personagem, em uma só história ou em um só gênero. É um tipo curioso, que não consegue ficar parado, sempre produzindo histórias, que muitas vezes resultam fantásticas.
Todos esses pormenores, na realidade, nos ajudou no nosso bate papo com Alessandro Bilotta, autor de "A Papisa de Roma", que foi para as bancas ontem (na Itália), edição quer marca sua estréia entre os autores de Dampyr.

Como se aproximou de Dampyr? Antes de escrever essa história, já era seguidor do matador de vampiros de Boselli&Colombo? 
Leio Dampyr desde o primeiro número. Uma coincidência, quando ele saiu, em 6 de abril de 2000, também saiu um dos meus primeiros quadrinhos, "il dono nero", desenhado por Emiliano Mammucarri e Andrea Bergioli. A minha história era uma revisitação ao mito vampiro, ambientada num Roma contemporânea, a mesma que uso como "pano de fundo" em "A Papisa de Roma". Penso que, entre as séries da Bonelli, Dampyr é a minha favorita, como leitor e agora como autor. Aquilo que escrevo, parte sempre de uma documentação rica, uma imersão no argumento que vou "encarar", e o estilo Boselli de escrever sempre me fascinou, pela incrível capacidade de se utilizar vasta documentação, para tornar o enredo envolvente.
Com a sua história, Harlan vai pela primeira vez a Roma! Que fatos históricos/misterioros conseguiu "pescar", para envolver Dampyr em uma aventura pelas ruas da capital?
O episódio é centrado na figura história de Dona Olimpia Maidalchini, que viveu na primeira metade do Século XVII e considerada a mulher mais malvada da história. Enviada para o convento, consegue escapar, acusando de tentar seduz-i-la, o sacerdote que era o seu diretor espiritual. No seu segundo casamento, tornou-se esposa de Pamphilio Palmphili, e seu cunhado, Giovanni Batista se tornou o Papa Inocêncio X. Parece que ela guiou Inocêncio X e dirigiu toda a corte papal, sendo chamada de Papisa. Inventou o sistema de beneficência que escondia na realidade troca de favores, um sistema de subornos, bem a frente de seu tempo.
Por exemplo, quando concedeu proteção as cortesães, ditas "mulheres da Cúria", na realidade estava organizando a prostituição e se transformou na primeira cafetina da história. O povo romano "não morria de amores" por ela. Virou até fonte para ditado popular.

Quando há de verdadeiro, então, na história, a respeito de Dona Olimpia Maidalchini?
Quando contamos história penso que o mais importante é ser crível. A idéia que uma figura como Olimpia Maidalchini, que se achava onipotente, tenha encontrado a imortalidade por meio de um Mestre da Noite, me parece crível.

Como falávamos, as histórias de Dampyr parte de um rico trabalho de documentação, histórica e fotográfica. Que tipo de material juntou para poder ajudar o desenhista Andrea Del Campo na visualização de sua história?
As imagens de Olimpia Maidalchini são poucas, mas muito sugestivas: mostram toda a sua maldade. Andrea Del Campo foi perfeito ao criar um personagem forte fisicamente e colocá-lo num contexto contemporâneo e crível. O trabalho mais importante, fizemos sobre Roma, queria que ela fosse a protagonista da história e conseguir sua essência, fotos e documentações não são o suficiente. Andrea nasceu em Catânia, mas vive em Roma há muito tempo e juntos realizamos algumas histórias mais importantes de "Valter Buio", então estamos entrosados. A minha idéia era que todas cenas partissem de um bairro da cidade e, de qualquer modo, o representasse. Esta foi à procura que estivemos concentrados. 
Ótimo e incontestável autor, não está focado em um único projeto. Já escreveu histórias em flashbacks, de fantasmas, de horror, "misteriosas", para jovens e por aí vai... Respeitando as suas histórias precedentes, como foi trabalhar em Dampyr? Teve que adotar um modo particular para escrever esta sua primeira aventura? 
Penso que me seja particularmente prazeiroso inventar personagens e mundos, porque me interessa contar personagens e mundos que não parecem interessantes para outros autores, então eu me torno uma espécie de porta-voz de um povo de atmosfera e protagonistas "frágeis", de histórias que utilizo em formato popular, mas tenho a ambição de que sejam relevantes. Histórias sem armas ou mistérios para resolver, sem heróis que devem salvar não se sabem quem, sem personagens em busca contínua. Este é o motivo do meu não contentamento, que parte antes de tudo de uma insatisfação como leitor.
Ao mesmo tempo, de modo completamente esquizofrênico, exercito meu fascínio infinito por aqueles personagens que povoam meu universo de leitor. Por esses personagens nutro profundo respeito e me aproximo deles somente quando penso que conheço todos os seus detalhes. Dampyr foi um desses.
Como dizia, sou fascinado pelo modo de escrever de Mauro Boselli e procurei aproximar-me daquele modo a fazer a minha história. Então, se de um lado me concentrei na dinâmica e pesquisa histórica, de outro, eu procurei inserir um universo de personagens para aflorar meus sentimentos.

Em que está trabalhando atualmente? Sabemos que tem nas mãos episódios de "As Histórias" e que também está envolvido numa esperada aventura dylandoghiana... conte-nos um pouco...
Nos próximos dois anos devo lançar outras três edições de "As Histórias": uma desenhada por Michele Bertilorenzi, ambientada numa Londres vitoriana; uma de Pietro Vitrano, numa América rural dos primeiros anos do século XX; e uma outra junta com Matteo Mosca, que levará os leitores a uma Roma da metade do século XIX. Agora estou me dedicando somente a Dylan Dog, na série regular aos especiais anuais sobre o Planeta dos Mortos. Estou trabalhando em "Arturo Klemen" (uma série), desenhada por Sergio Ponchione. Estou prosseguindo também em "Corsários de classe Y", desenhada por Oskar e estou trazendo de volta à vida "Valter Buio"...

Entrevista concedida a Luca Del Savio



Matéria publicada originariamente no site: www.sergiobonellieditore.it

quarta-feira, 2 de julho de 2014



Amanhã nas bancas italianas: Dampyr 172.
 

A mulher mais poderosa que já viveu nos corredores da Capela de São Marcos está de volta dos mortos!
 
A "PAPISA" DE ROMA
Argumento e Roteiro: Alessandro Bilotta
Desenhos: Andrea Del Campo
Capa: Enea Riboldi

Dona Olimpia Maidalchini Pamphilli, cunhada do Papa Inocêncio X, ambiciosa e implacável  foi uma nobre de uma Roma do Século XVII, entre os becos escuros da capital, a sua lenda de maléfica ainda está viva. Mas não somente essa... Saída do túmulo secreto aonde tinha sido sepultada com seus concidadãos, Dona Olimpia foi transformada numa vampira e, ainda mais cruel e sem escrúpulos, luta pelo controle do submundo de Roma...
 
Matéria publicada originariamente no site: www.sergiobonellieditore.it