quinta-feira, 30 de julho de 2015


Hoje nas bancas italianas: Maxi Dampyr 7


Amor e morte, horrores e névoas, guerra e destruição, para um verão de calafrios...

MAXI DAMPYR 7
A chama de gelo
Argumento e roteiro: Diego Cajelli
Desenhos: Fabrizio Russo
Uma jovem inocente raptada por um bando de foras da lei, que de repente se revela uma criatura desumana e perversa...

A névoa
Argumento e roteiro: Luigi Mignacco
Desenhos: Marcelo Mangiantini
No coração de Massachusetts, uma névoa fora de estação se condensa sobre as águas do Lago Armanack, criada pela barragem de Waste Valley... Através dela, os Grandes Antigos procuram uma brecha para atacar nosso mundo...

Mogadíscio
Argumento e roteiro: Antonio Zamberletti
Desenhos: Luca Raimondo
Tiroteios,tráfico de armas, atentado... e vampiros! Um velho amigo de Kurjak chama os nossos heróis à zona de guerra na Somália, para enfrentar um potente Mestre da Noite!
Matéria publicada originariamente no site: www.sergiobonellieditore.it

terça-feira, 28 de julho de 2015


TESLA!
Por Fabrizio Russo.

domingo, 26 de julho de 2015


ENTRANDO NA HISTÓRIA...
Abaixo, o momento da segunda aparição de Harlan Draka no Brasil. Em Dampyr 171, ele está no Rio de Janeiro. Numa rua, num Bairro, nosso herói consegue conter os ânimos de um esquentadinho local, que quer "acertar as contas" com um menor de rua. O artista, agradece a gentileza, mas nossos heróis pedem ajuda: querem falar com Mãe Eugênia. Ela não gosta de visitas, quanto mais de estrangeiros. Mas algo está acontecendo nas vielas das favelas da Cidade Maravilhosa. Meninos de ruas estão sendo transformados em vampiros... e a deusa do sincretismo, Iansã, pode ser a culpada.
O diálogo com Mãe Eugenia não se mostrou frutrífero e, ela ainda deu conselho interessante para nosso soldado: "Não se preocupe em ofender a deusa, os perigos que correrão são de outra natureza. Natureza calibre 7.62."


Desenhos de Daniele Statella - Dampyr 171 - Meninos Perdidos.

sexta-feira, 24 de julho de 2015



PORTFÓLIO DE ALESSANDRO BOCCI
MESTRES DA NOITE 2



Matéria publicada originariamente no site: www.sergiobonellieditore.it

quarta-feira, 22 de julho de 2015


CRÍTICA - DAMPYR 184

Título: Dampyr 184
Episódio: Os Esquecidos
História: Diego Cajelli
Roteiro: Diego Cajelli
Desenhos: Fabrizio Russo
Colorido: Não
Capa: Enea Riboldi
Letrista: Omar Tuis
Páginas: 96
Editora: Sergio Bonelli Editore

O número de Dampyr nas bancas este mês nos leva ao Japão, onde reencontraremos Kenshin (o Yakuza que encontramos nos números 76-77) que, abandonou para sempre a vida de mafioso, e leva uma vida tranquila como pescador, junto a sua namorada Keiko.

Entre Keiko e Kenshin as coisas vão realmente bem, a simples vida de pescadores, apesar das dificuldades agrada aos dois e, ao menos na aparência, parecem ser muito felizes.
Uma noite alguns elementos entram na casa de Kenshin e raptam Keiko; para reavê-la sã e salva, o pescador deverá ir até Kaze Jima, uma ilha perdida no Pacífico, e eliminar os soldados que por lá há anos.
Kenshin pede a Dampyr para ajudá-lo na missão e, uma vez juntos na ilha, deverão enfrentar um exército de demônios invencíveis guiados pelo General Tamasaburo e optar por deixá-los viver (o que significaria libertá-los pelo mundo com graves consequências) ou derrotá-los em batalha.

Excelente combinação, idealizada por Cajelli: guerra, monstros, antigas maldições e o inigualável senso de dever que caracteriza a cultura japonesa. A narração é bem conduzida, os momentos de horror, as cenas de ação e os flash-back são bem distribuídos pela edição, conseguindo envolver plenamente o leitor.
Ótimo também Fabrizio Russo, que soube reproduzir habilmente os diversos cenários em que se movem os protagonistas, reservando também o mesmo cuidado nos desenhos como de hábito, a começar pelos elegantes ternos risca-de-giz dos mafiosos japoneses às antigas armaduras dos demoníacos soldados de Tamasaburo que, no aspecto, recordam Eddie, a histórica mascote dos Iron Maiden.


Matéria publicada originariamente no blog: www.ilcatafalco.blogspot.com

segunda-feira, 20 de julho de 2015


DYLAN DOG & DAMPYR
Por Luca Raimondo.

Informações vindas da Itália asseguram que os dois personagens da Bonelli irão se encontrar. Ainda não tem definida a forma... mas o encontro acontecerá!


domingo, 19 de julho de 2015


QUADRINHOS A GHISLARENGO!
Desenho de Daniele Statella feito especialmente o evento que acontece hoje na Itália.

sexta-feira, 17 de julho de 2015


DAMPYR NA RIMINICOMIX

Entre os participantes da edição de 2015 do evento à beira mar, os matadores de vampiros criados por Boselli & Colombo ganham um papel de destaque, com uma edição inédita e um encontro com alguns autores da série.

Dois são os eventos com Dampyr no calendário da Riminicomix 2015. O primeiro marcado hoje, 17 de julho, às 11h (onze horas - local) no Jardim do Grande Hotel Rimini, por ocasião da apresentação da edição especial "Ao lado do desconhecido" (20 páginas + capa a cores, ao preço de 3,80 euros). A história fala de um tatuador de nome Aklo que, através das tatuagens, transforma as pessoas em monstros. Aklo pretende abrir um portal sobre o mar para permitir a entrada de monstros. Durante uma noite da Riminicomix, onde inocentes cosplayers e tipos menos inocentes transitam pelo local, envolvidos nesse plano diábolico, Harlan, Tesla, Kurjak, o tenente Poldrak e Layselan deverão enfrentar o horror dos Grandes Antigos! Ao encontro estarão presentes os dois autores da edição especial, Giorgio Giusfredi (autor da história) e Maurizio Rosenzweig (desenhista e autor da capa).

Amanhã, sábado, na Sala "Encontros" do Palacete Roma na Pracinha Fellini, às 18h (dezoito horas - local) teremos "Dampyr! Harlan Draka, não mortos, vampiros e TV", um encontro com Giusfredi, Rosenzweig, Fabio Celoni, Fabiano Ambu e Mauro Laurenti. Sempre no mesmo dia, às 19h (dezenove horas - local), Maurizio Rosenzweig autografará no stand da Sergio Bonelli Editore na Riminicomix.

Para enfatizar na Riminicomix o tema vampiro, para a ocasião estará disponível a Fumo di China nº 240-241, o número especial de verão da revista de crítica de quadrinhos, que proporcionará um dossiê dedicado aos matadores de vampiros, com as novidades de 2015, descritas pelo responsável da série, Mauro Boselli, e entrevistas com os desenhistas Maurizio Rosenzweig e o autor Giorgio Giusfredi, e desenhos inéditos de Michele Cropera, Maurizio Dotti, Fabio Bartolini, Marco Santucci e Luca Rossi. O número trará também uma capa inédita, assinada por Marcelo Mangiatini, dedicada a Harlan e Tesla.



Matéria publicada originariamente no site: www.sergiobonellieditore.it

quinta-feira, 16 de julho de 2015


Dampyr 183 - Ditadura Infernal (Boselli, Rosenzweig)

Publicado por David Padovani

Se conclue nessa edição a "guerra civil" deflagrada na Dimensão Negra, um dos mundos que formam o multiuniverso Dampyriano, o que é regido pela Lei do Equilíbrio, que prevê a neutralidade entre as várias dimensões paralelas que o compõe. A aliança entre sacerdores regentes e legiões infernais arrisca abalar o equilíbrio, levando a um conflito global interdimensional.

Esta mini-saga de Mauro Boselli parece uma oportunidade perdida, onde a complexidade da figura narrativa do autor Milanês é diluída em diálogos às vezes didáticos que engolem a leitura e ajudam a freiar a ação. A história cresce indecisa entre o aprofundamento das demandas sociais e políticas e a histórica do conflito em si, resultando em algo lento e mecânico. Nem mesmo, o encontro final e o retorno de um personagem como o Professor Vapula, consegue resolver completamente uma história que não atinge os padrões qualitativos próprios de Boselli.

A estréia dampyriana de Maurizio Rosenzweig ficou pela metade. O indubitável talento do artista parece quase aprisionado no padrão bonelliano e somente nesse número consegue libertar o estilo próprio, nos presenteando com páginas refinadas e belíssimas sequências. O que nos faz pensar que se Rosenzweig tiver seu estilo liberado, na sua próxima aventura em Dampyr, poderá mostrar todo seu talento.


Crítica publicada originariamente no site: www.lospaziobianco.it

terça-feira, 14 de julho de 2015


SUNG MING!
Harlan, Tesla e Kurjak estão no deserto de Alashan, no norte da China, próximos da Mongólia, em busca da cidade de Khara Khoto, para investigar um possível ataque de vampiros. Tesla sente a presença de alguém no local. Foram seguidos!
Sung Ming conta aos nossos heróis algo que aconteceu a trinta anos. Sua irmã, Liang Xiang foi sequestrada por um vampiro, segundo ele. Ele tinha oito anos e ele manteve contato com ele, o último. Uma visão terrível para uma criança... Quando ela se revelou e lhe pediu para esquecê-la, pois ela agora pertencia ao mundo das sombras!
Sung Ming colaborará com os matadores de vampiros, pois quer entender o que aconteceu com sua irmã...
Imagens retiradas do episódio 1 do Maxi Dampyr 6 - 2014 - "Os horrores de Khara Khoto" 
Desenhos de Fabiano Ambu

domingo, 12 de julho de 2015


DAMPYR
Harlan Draka por Fabiano Ambu!


sexta-feira, 10 de julho de 2015


LIDANDO COM A CONCORRÊNCIA!
El Lobo está no México há muitos anos... Antes ele era requisitado para conter rebeldes que queriam a revolução. Nos dias de hoje, ele comanda o maior cartel de drogas do México. Abaixo, uma demonstração de como ele lida com a concorrência... sobrou para o químico do cartel rival... que virou refeição na mão do assustador Mestre da Noite. 
Os belíssimos traços são da dupla Santucci-Piazzalunga - Dampyr Especial/2014.

quarta-feira, 8 de julho de 2015


Maxi Dampyr 6

Episódios: 1 - Os horrores de Khara Khoto; 2 - O Pântano; e 3 - O Labirinto do Negromante
Argumentos e Roteiros:  Samuel Marolla (episódio 1); Luigi Mignacco (episódio 2); e Claudio Falco (episódio 3)
Desenhistas: Fabiano Ambu (episódio 1); Francesco Gallo (episódio 2); e Alessandro Baggi (episódio 3)
Capa: Enea Riboldi
Letrista: Omar Tuis
Páginas: 292
Editora: Sergio Bonelli 

Este Maxi Dampyr, diferente daquele de 2013, repete o formato "clássico" com três aventuras escritas e ilustradas por diversos autores e desenhistas.

Os Horrores de Khara Khoto: Harlan, Kurjak e Tesla se encontram na Mongólia buscando pistas da presença de um Mestre da Noite, responsável pelos recentes desaparecimentos acontecidos no sítio arqueológico da cidade perdida de Khara Khoto.
Ao grupo se unirá um agente secreto que afirma ter visto, trinta anos antes, um vampiro raptar sua irmã.
Os poderes mentais de Dampyr que o conduziram à Mongólia confirmam a hipótese e o que vemos é uma batalha cruel entre nossos heróis e um exército de antigos guerreiros vampiros.

O Pântano: Roscoe conseguiu escapar depois de ter encontrado vampiros que infestam o pântano de Okefenoke e, por sorte, encontrou Harlan e Kurjak que singravam o local em uma pequena embarcação.
Juntos conseguem se livrar de seus perseguidores e, com a colabração de Roscoe, montam uma emboscada para o bando de vampiros.

O Labirinto do Negromante: O Chateau Carignac, nas proximidades de Rouen, recentemente foi reformado e transformado em hotel. Uma operação conduzida sem levar em conta o passado obscuro do lugar, na realidade, no centro de um labirinto vegetal decorado com inquietantes figuras esculpidas nas paredes verdes, existia, em 1654, o pavilhão de caça do Marquês de Carignac, transformado no laboratório do negromante, desaparecido misteriosamente.
Parece que, em algumas circunstâncias, o pavilhão também nos dia de hoje aparece no meio do labirinto e, quando isso acontece, alguém desaparece no nada.
Harlan e Kurjak, se encontrarão com De Vos em uma dimensão do Multiuniverso no centro do labirinto do Chateau.


Na primeira aventura, Samuel Marolla substitui o farfalhar da seda e do som relaxante do gongos e sinos chineses pelas rajadas de metralhadoras (carregadas com projéteis tratados com o sangue de Dampyr e detonações, em um história plena de ação da primeira à última página.
No quadrinho embaixo da página 25, o autor reitera um conceito frequentemente encontrado nas histórias de Dampyr que é também uma das razões do sucesso da série; o Mestre da Noite afirma: porque durante as guerras, nós Mestres da Noite prosperamos na sombra... e é assim que me transformei no verdadeiro dominador desta região desde os primórdios...
Das sombras perfeitamente esfumaçadas de Fabiano Ambu, surgem apavorantes vampiros que vestem uniformes da época Xixia, desenhados nos mínimos detalhes.

Mais atual, mas não menos exótico é o cenário que Luigi Mignacco construiu a segunda aventura.
Os vampiros que vivem no pântano formaram um verdadeiro formaram um verdadeiro clã e seguem as ordens de um que foi escolhido líder que, por não ser um Mestre da Noite, tem um carisma incrível. Roscoe deve decidir de que lado vai ficar se quer realmente redimir-se como ser humano.
O autor joga muito bem com a psicologia deste personagem, mantendo o leitor ate final entre a ilusão e a realidade.
Francesco Gallo reproduziu muito bem a intrincada vegetação do pântano, escondendo e mantendo a mostra, até o último momento, o perigo ali existente. As sombras se destacam no fundo e as cenas de ação forma muito bem feitas.

Na terceira aventura, de Claudio Falco, adentramos em um lugar assustador que não perde em nada para Overlook Hotel de Stephan King.
Junto com a questão da antiga maldição, o autor acrescenta uma viagem ao multiuniverso, onde, De Vos, como Dr. Moreau, criou híbridos com os humanos que captura.
Alessandro Baggi consegue destacar-se muito com as ambientações do passado e do presente, fazendo aparecer na mesma página figuras da época medieval e modernas, sem confundir o leitor, sem abrir de recorrer ao estilo mais esfumaçado que caracteriza os flash back.

Com esse coquetel heterogêneo de aventuras, o sexto Maxi Dampyr é uma prazeirosa leitura de verão também para aqueles que não seguem a série regularmente que, graças a algumas pistas aqui e acolá, podem saciar a curiosidade procurando números anteriores.



Matéria publicada originariamente no blog: www.ilcatafalco.blogspot.it