quinta-feira, 31 de março de 2016


PÁGINA DE FABRIZIO LONGO!
De uma aventura que veremos em 2016.
 

domingo, 27 de março de 2016


SOPHIE MUTTER!
A bela alemã estará de volta na edição de abril. 
 

sexta-feira, 25 de março de 2016


EM PRETO&BRANCO
Horror na Fontana di Trevi. Dylan Dog & Dampyr, por Luca Raimondo.
Desenho para a Romics 2015.

quarta-feira, 23 de março de 2016


PESADELO DE HARLAN DRAKA
Em Dampyr 152, Harlan tem um pesadelo assustador Lisa. Ele ainda não curou as feridas da morte de sua grande paixão. Tem tentado esquecer... ele e Ann Jurging, a vidente alemã, estão se conhecendo! 
 

Imagens de Dampyr 152 - Retorno a Sheffield - história de Mauro Boselli com desenhos de Fabio Bartolini.

segunda-feira, 21 de março de 2016


DAMPYR DE ABRIL!
Uma página da edição de abril, "Os Mistérios de Cagliari". História de Mauro Boselli com desenhos de Nicola Genzianella.
 

sábado, 19 de março de 2016


DAMPYR 192 - "A GRANDE BESTA" - CRÍTICA

O episódio de Dampyr do mês de março, que saiu no dia 3, marca o retorno em cena de inúmeros personagens, mais ou menos perdidos entre a névoa horrorífica da longa série da Sergio Bonelli Editore. O primeiro e talvez mais importante dos quais podem ser revelados sem temor: da capa e do título da edição (a sinopse pode ser lida no site da SBE), espera-se o retorno do joven Sho-Huan, tido por alguns a reencarnação do famigerado Aleister Crowley. Quem segue habitualmente a série sabe que o personagem é inspirado na enigmática figura de Edward Alexander Crowley, chamado a Grande Besta, exoterista, artista, escritor e alpinista britânico, que viveu entre o fim do século XIX e a primeira metade do século XX. No curso da série, Sho-Huan já entrou em conflito com Harlan Draka várias vezes, acabando exilado em algum local impreciso do multiverso, no nº 178 da série "Os Vagabundos do Infinito". Mas o jovem Sho-Huan já demonstrou ter prazer em mover-se entre as barreiras que separam o espaço e o tempo, entre os infinitos universos possíveis.

Neste episódio Mauro Boselli revela finalmente a verdade sobre a relação que liga Sho-Huan ao misterioso Crowley, ao mesmo tempo lançando nova luz sobre os horripilantes planos do mago, que envolvem os Grandes Antigos. Para a ocasião, o autor faz uso do vasto e refinado conhecimento dos grandes clássicos do horror, invocando, o já citado Crowley, e os grandes mitos da literatura gótica como Ambrose Bierce, Robert Chambers e, obviamente, Howard Philip Lovecraft. Utilizando-se da complexa mitologia deles, Boselli, graças ao claro/escuro de Arturo Lozzi, reconstrói os tétricos lugares dos delírios daqueles escritores, invocando a escura simetria de Kingsport e Innsmouth, de Dunwich a Carcosa.

É claramente um número de revelações, este 192, rico de diálogos e explicações. No entanto a trama, mais lenta e transitória na primeira parte, se faz agradavelmente na segunda, prendendo com golpes de cena inesperados. O ponto forte da história, porém, remete sem dúvida à atmosfera: sempre em desequilíbrio entre as atmosferas quase asfixiantes de uma Londres secreta e gótica, e os espaços vertiginosos de um infinito perturbador e inquietante, às páginas nos presenteiam em mais de uma ocasião com aquele calafrio misterioso e "sem nome" que se se pode encontrar somente entre as páginas originais do visionário de Providence.

Carmelo Nigro


 
Matéria publicada originariamente no site: www.senzalinea.it

quinta-feira, 17 de março de 2016


TESLA
Por Nicola Genzianella.

terça-feira, 15 de março de 2016


DAMPYR 188
Mauro Boselli nos leva a mítica Carcosa, do imaginário literário! Quando tudo na realidade é uma armadilha de Mandhur, o rei dos sonhos, que quer ser vingar de Zafirah. Abaixo, no início da história, Caleb Lost, convoca Dampyr para assistirem um vídeo antigo, que estava na biblioteca do Teatro dos Passos Perdidos! Um homem aparece do nada na cidade de Pripyat, vizinha a Chernobyl, pouco após o acidente nuclear. Ao ser indagado pelo cientistas que estão no local, diz que vem de Carcosa. 
Destaque para o extraordinário trabalho de Marco Santucci nos desenhos, em especial no quesito primeiros planos.

domingo, 13 de março de 2016


DAMPYR ESPECIAL 2015!
Quem gostaria de ver o futuro? Harlan Draka teve essa oportunidade... Ele estava na Livraria Obrazek, quando de repente, recebe a visita de um homem estranho, que ao invés de comprar um livro, oferece a Dampyr, um livro com suas memórias... Mas como? Harlan tem um problema, pois sua natureza em parte é a do seu pai, por isso é lenta, bom por um lado... mas ruim por outro... pois dessa forma, verá a morte de todos os seus amigos! 
 Imagens do Dampyr Especial 2015 - O Livro do Tempo Perdido - História de Claudio Falco e desenhos de Fabio Bartolini.

sexta-feira, 11 de março de 2016


CARTOOMICS - 2016 
Nicola Genzianella, desenhista de Dampyr estará no evento, aonde autografará o desenhos abaixo. A feira será em Milão.
 

quarta-feira, 9 de março de 2016


DAMPYR: OS MISTÉRIOS DE PRAGA
Chega nas livrarias e revistarias um volume que junta as primeiras quatro aventuras de Dampyr em Praga. Para apresentar-lhes, entrevistamos Mauro Boselli.

Dampyr retorna às livrarias. Desta vez, com a marca da Sergio Bonelli Editore. Nas mais de quatrocentas páginas que compõem "Dampyr: Os Mistérios de Praga", nós apresentamos algumas das histórias mais importantes da saga dos matadores de vampiros de Boselli e Colombo, aquelas que estabeleceram a capital Checa, como a base principal dos nossos protagonistas, também o cruzamento entre a realidade e as dimensões infernais dos Mestres da Noite e as das "outra parte". Entrevistamos Mauro Boselli, para nos guiar através das ruas de Praga e pelas raízes destas imprescindíveis histórias para todo seguir de Dampyr.
Das terras dilaceradas do conflito balcânico das edições do início à mais plácida e mágica atmosfera de Praga. Como surgiu a idéia deste cenário para a base operacional de Dampyr? 
Na origem, eu eu Maurizio Colombo tínhamos pensado em "Dampyr" como uma mini-série em doze episódios que, embora não sendo toda ambientada na região balcânica daqueles anos (era a metade dos anos 90), colocaria os protagonistas em outros cenários contemporâneos, de guerra ou não. Entre estes havia seguramente a cidade de Berlim e Paris, mas, tratando-se de uma mini-série, não havia a exigência de darmos uma "casa" aos nossos heróis. Sergio Bonelli, porém, não somente naquele tempo, não via com bons olhos as mini-séries, mas tinha noção de potencialidade da nossa saga, talvez rendendo-se também ao fato de que os personagens tinham "muito a dizer".
Na época, tínhamos apresentado o roteiro de uma outra série de ficção, centrada numa criatura similar a um anjo, percursor do nosso Caleb Lost. Um projeto que não teve aprovação final, mas que foi muito discutido: as histórias mostrariam os personagens ao longo do tempo, assim como Harlan e os seus, se movimentam através do espaço e das localizações geográficas. Eu e Colombo decidimos fundir os dois conceitos, fazendo confluir essas idéias em Dampyr, alterando a estrutura da série. Assim, transformando-se em uma história com fim em uma série mensal, a nossa criatura mudou algumas de suas características. 
Todo herói precisa pertencer a um lugar: Sherlock Holmes tem apartamento 221B na Baker Street; Dylan Dog e Martin Mystere vivem, respectivamente, em Crave Road em Londres e em Washigton News em Manhattan; o Fantasma tem sua Caverna da Caveira, assim como Zagor sempre volta para sua cabana nos pântanos de Darkwood...
Harlan e os seus mereciam se radicar em um local sugestivo e com forte referência ao fantástico, ao literário e à ficção. Praga nos pareceu a capital européia mais adaptada e Maurizio Colombo imaginou um teatro perdido na névoa que foi transformado no Teatro dos Passos Perdidos em que Caleb acolhe nossos heróis.

A Praga em que se movem os protagonistas de Dampyr é aquela de hoje ou é uma Praga idealizada de onde emerge somente o lado mágico e misterioso? 
A Praga atual está invadida por turistas e é rica em locais de entretenimento. Mas em muitos lugares menos batidos sobrevivem às atmosferas que ficaram famosas por escritores e poetas. Uma noite de inverno, no Beco d´Oro, a dez graus abaixo de zero, pode não parecer tão diferente daqueles experimentados por Franz Kafka, quando ele se retirava para escrever na sua casinha no nº 22. Passeando pela cidade, quem dera pelos becos de Malá Strana, o "Pequeno Bairro", é ainda possível andar pelos bares antigos e livrarias que inspiraram aquelas de Nikolaus e Harlan. 


Nas nossas histórias, a Praga moderna se transforma naquela do passado, graças a dispositivos narrativos ligados à habilidade mágica de Nikolaus, que consegue trazer à cena, personagens já desaparecidos ou às ruelas do já desaparecido gueto hebráico. De tanto em tanto, então, isso se reflete em nossas histórias. Por exemplo, em "Doutor Cinderela" (um dos episódios constante deste volume) se passa na atualidade da época (as enchentes de 2002) ao imaginário dos personagens criados, neste caso, Gustav Meyrink, autor do célebre "O Golem". Uma figura, a de Meyrink, que encontramos como um extra na nossa série.

A primeira vez na capital Checa se mostrou fundamental para a saga inteira de Dampyr. "Sob a Ponte de Pedra", de fato, viu a entrada em cena de tantos personagens e tantos elementos que deram foram a "Dampyr". A história foi concebida desde o início para ser a base para se construir o futuro da série?
O episódio, como diz o título, é uma evidente homenagem a Leo Perutz e ao seu "De noite sobre a ponte de pedra", uma história que se vê citada diversas em figuras do imaginário de Praga, como o Golem, Rabbi Loew, Asswerus, o hebreu errante e outros ainda. A história, de qualquer forma, não é somente um tributo a Perutz, mas representa a pedra angular da série de Dampyr: o encontro entre o angélico Amesha Caleb e os nossos heróis, que fizeram surgir as aventuras subsequentes. A partir deste momento, Harlan, Kurjak e Tesla se empenharam em dois fronts principais: de um lado deram caça a uma raça de super vampiros, conhecidos como Mestres da Noite e de outro lado tiveram que lidar com a Potência do Multiverso, conhecida como Outra Parte ou Inferno.

As sucessivas aventuras em Praga vieram para reforçar a figura de Nikolaus e emergir o mais perigoso e potente entre os antagonistas de Harlan e Caleb: Nergal! Duas figuras do equilíbrio entre eles e o nosso mundo...
Um dos principais "villain" da série é sem dúvida Nergal, uma figura chave, que faz a ponte entre o mundo dos vampiros e aquele infernal. Mestre da Noite e adversário de Caleb Lost, é o chefe da polícia secreta da Outra Parte. Entre os "dependentes" desta superpotência infernal, o agente Nikolaus desde sua primeira aparição se mostra uma figura ambígua e dotada de simpatia e humanidade(!), tanto que, até o estado atual, pode-se considerá-lo amigo e aliado dos nossos heróis.

Entrevista concedida a Luca Del Savio

O livro Dampyr: Os Mistérios de Praga está nas bancas e revistarias italianas desde 25 de fevereiro de 2016.




Matéria publicada originariamente no site: www.sergiobonellieditore.it

sábado, 5 de março de 2016


MICHELE CROPERA NA MANTOVA 
COMICS & GAMES-2016
O desenhista está hoje no evento, onde autografará o desenho abaixo.

quinta-feira, 3 de março de 2016


Hoje nas bancas italianas: Dampyr 192


O mais famoso mago do Século XX entra em campo!

A GRANDE BESTA
Argumento e Roteiro: Mauro Boselli
Desenhos: Arturo Lozzi
Capa: Enea Riboldi

Que coisa tem em comum o desaparecido Mestre Abel e o pérfido Sho-Huan? Um parece Aleister Crowley ancião, e o outro Crowley jovem. Mas porque? São talvez a mesma pessoa? Perdido em um outro mundo, Sho se encontra face a face com o celebradíssimo mago, que se faz chamar de A Grande Besta. Esse, oferece imediatamente uma colaboração contra Dampyr, a serviço dos Grandes Antigos e em aliança com Madame Bobash... No duelo a golpes de magia, Harlan, com sua amiga Ann Jurging a seu lado, a nova Rainha Bruxa, descobrirá que os mundos de H.P.Lovecraft não são assim fantásticos como acreditava...


Matéria publicada originariamente no site: www.sergiobonellieditore.it