sábado, 25 de junho de 2016


DAMPYR ESPECIAL 2016
Palavras de Moreno Buratini: "Eu e Fabrizio longo com uma página do nosso Dampyr que se passará em Florença, que sairá em outubro como Especial. 160 páginas! Estamos muito satisfeitos!"

terça-feira, 21 de junho de 2016


DAMPYR DE AGOSTO!


A VINGANÇA DE SEVERA

domingo, 19 de junho de 2016


BELA APARIÇÃO!
Em Dampyr 190 - A Sombra de Tziao Min, podemos rever o grande Bob Quintana, agente antidrogas há muito desaparecido da série. Ele entra em contato com Dampyr, para avisá-lo que um amigo em comum, quer falar com ele, e, diz a Harlan, que o método de descobrir aonde é o de sempre. Harlan e Kurjak devem ficar de olho no obtuário de um jornal de Praga, aonde conseguirão a combinação de um armário na estação de trem. Ali descobrem que irão à Sochi, na Russia... o encontro? Será com T-Rex, o mercenário. Ele não tem boas notícias para nossos heróis! 
História de Claudio Falco com desenhos de Silvia Califano.

sexta-feira, 17 de junho de 2016


MAXI DAMPYR 2016!
A capa da edição de verão (para os italianos) foi disponibilizada no Facebook, na página oficial do personagem.

quarta-feira, 15 de junho de 2016


DAMPYR
Por Claudio Stassi.

segunda-feira, 13 de junho de 2016


O CONTATO DE KURJAK!
Um navio foi atacado na costa da Etiópia, ataque com marcas da ação de vampiros. Dampyr e pards já estão local, ao largo, na perigosa costa, prontos para o desembarque. Dessa feita, o contato local é um amigo de Kurjak, Bressan. Quando Harlan pergunta sobre ele, Kurjak além de confirmar que ele estará no local combinado e no horário, conta como se conheceram e como Bressan, salvou-lhe a vida, usando seus dotes de atirador de elite. 
Imagens de Mogadiscio - História 3 do Maxidampyr/2015 -  de Antonio Zamberletti, com desenhos de Luca Raimondo.

sábado, 11 de junho de 2016


ARMARAM PARA NIKOLAUS!
Numa decisão surpreendente, o Conselho Infernal decide com efeito imediato, de transferir Kikolaus de Praga, deixando a cidade a cargo de um novo agente, por causa de suas colaborações com Harlan e seus companheiros. 
Rubicante é o demônio substituto, a especialidade dele? Disseminar a discórdia... e ele tem um alvo: Kurjak, a ponto deste trair Harlan!
Abaixo o momento em que a Cervejaria Águia Verde desaparece, pois existe somente devido o poder de Nikolaus, e, seu encontro com Malphas, que lhe dá a péssima notícia.
Dampyr 191 - O Antiquário da Rua Husova
História de Claudio Falco
Desenhos de Michele Cropera

quinta-feira, 9 de junho de 2016


DAMPYR 194: A Cidade Abandona, a crítica

Por Francesco Bergoglio

Com a "Cidade Abandonada", Dampyr troca completamente em relação ao precedente e fundamental número 193. Nenhum Mestre da Noite e nenhum demônio em cena; depois da extraordinária edição "Os Mistérios de Cagliari", mas não por isso temos menos horror para os protagonistas enfrentarem, na realidade, a atmosfera é ainda mais sombria e inquietante.

A ambientação principal é a cidade fantasma de Prypiat, situada ao norte da Ucrânia, abandonada depois da tragédia da central nuclear de Chernobyl, acontecida em 1986. A trinta anos de distância do desastre ambiental, há aqueles que ainda vagueiam entre suas ruínas e ruas fantasmagóricas. São turistas ilegais, à procura de uma descarga especial de adrenalina. Estarão satisfeitos além das expectativas com a abominação escondida naquele lugar, que encontrará no corpo do guia da expedição, o local ideal para incubar-se.

Às primeiras doze páginas, introduz de maneira exemplar a trama segundo um esquema bem consolidado na série, a seguir, o envolvimento de Harlan e companheiros; em seguida, retorna à Ex-União Soviética, onde a assustadora metamorfose de Fyodor, o ex guia da comitiva, tem atraído o interesse da Ciência e do Exército. Contra o segredo que guarda e a catástrofe que pode desencadear, nada pode o nosso conhecimento e as nossas armas.

Retornam à cena, os Grandes Antigos, homenagem do universo dampyriano às semidivindades extraterrestres nascidas da genialidade de H.P. Lovecraft. Como na passada história "O Outro Portal" (Dampyr 176), Andrea Del Campo dá o melhor de si, de fato, se supera, na representação gráfica das aberrantes criaturas vindas de quem sabe de qual remoto ângulo do cosmo ou de uma outra dimensão. Na figura de Fyodor reencontramos também a influência de um mestre como Paolo Eleuteri Serpieri e o seu Schastar, o companheiro de Druuna, que os encontramos pela primeira vez em Morbus Gravis.

A bravura de um veterano como Luigi Mignacco nos textos é bem notada: perspectivas, planos e campos, são enquadrados com perfeita escolha de tempo em uma narrativa contínua que flui e envolve. O que mostra que o artista de origem siciliana está em forma, considerando a dificuldade de realizar o roteiro e fazê-lo crível, e, acima de tudo incrível.



Matéria publicada originariamente no site: www.badcomics.it

terça-feira, 7 de junho de 2016


DAMPYR 201!
Uma página apresentada pelo próprio desenhista: Nicola Genzianella.

domingo, 5 de junho de 2016


Crítica: Dampyr 194 - A Cidade Abandonada

Escrita por Jacopo Cerreti


"O mal que há sobre a Terra às vezes é causado por nós mesmos!"
- de Dampyr 194


TRINTA ANOS DE CHERNOBYL
No dia 26 de abril de 1986, na central nuclear de Chernobyl se consumava uma catástrofe causada por um acidente cujas causas não são claras até os dias de hoje. Igualmente obscuros são os resultados efetivos deste desastre: as estimativas apontam que os números de doentes/mortos variam segundo quem se interroga, passa de pouco mil, segundo declarações da ONU, até chegar ao dado de 6.000.000 estimados no espaço de 70 anos pela associação ambientalista Greenpeace.
Os números de qualquer forma, são impressionantes, como impressionante é a repercussão desta tragédia na consciência dos cidadãos: em particular, o seco "não" da Itália à energia nuclear, está condicionado ao acontecido em Chernobyl. 
Depois de ter feito uma visita a Cagliari, Dampyr e sua dupla de amigos são chamados a investigar algumas estranhas aparições e acontecimentos nos arredores de Prypiat, a cidade onde viviam os operários da central nuclear aonde aconteceu o acidente. Mais uma vez Harlan, Tesla e seu companheiro são deixados de lado para dar espaço a uma cidade que por si só, conta ao leitor o próprio drama. Pois com os anos foi transformada em point do turismo macabro, se rebela, regurgitando toda a dor que a ferida ainda quente provoca nos sobreviventes e nos escombros ainda radioativos. Para traçar a história desta cidade devastada, Luigi Mignacco baseia-se na perspectiva de Fyodor, guia clandestino para Pripyat. Este personagem, sente na própria pele todo o horror da cidade radioativa, através de uma monstruosa fusão com ela, e consegue contar perfeitamente em toda a sua tragicidade, o drama de uma cidade ainda ferida.


O VIAJANTE DO MAR DE NÉVOA  
O coração desta edição está estampado perfeitamente na capa confeccionada por Enea Riboldi, em tributo ao "O viajante do mar de névoa" de Caspar David Friedrich. O homem está aterrorizado com o mar abaixo dele mas não consegue fugir de seu horrendo fascínio.
Luigi Mignacco consegue no entanto escrever uma história apaixonante que consegue divertir e entreter com uma temática bem simples. Particularmente o personagem de Fyodor, um monstro "especial" que na saga dampyriana, dificilmente será esquecido.
No que diz respeito a parte gráfica, às páginas de Andrea Del Campo foram um trabalho sem igual. Consegue-se respirar da primeira a última página, o ar insalubre de Pripyat, retrata finamente o interior dos edifícios abandonados e a vegetação que começou a tomar conta, depois que o homem abandonou o local. Outra característica desta edição está em tudo que envolve a radiação, pois com uma temática assim forte, realmente não seria interessante limitar-se apenas aos lugares e cenas de ação "soft".
Mignacco obriga o leitor a perguntar-se mais e mais vezes sobre quem é o "monstro" a ser combatido; e não encontrar facilmente resposta a esta pergunta é um tanto inquietante quanto interessante.


UM ABISMO A SER EXPLORADO
Seguramente "A Cidade Abandonada" é um dos números mais interessantes de Dampyr que saíram ultimamente. A temática inquietante, um segmento gráfico de respeito à altura da matéria narrada, rendem uma edição particulamente prazeirosa. Vista a autoconclusão da história, o foco da ação, decisivamente distante dos matadores de vampiros, este quadrinho cai bem também àqueles que nunca tiveram entre as mãos um Dampyr. Olhar de fora o abismo da consciência humana é fascinante, mas muitíssimo perigoso, se tiverem coragem de fazê-lo, serão recompensados com meia hora de grande entretenimento e um boa dose de reflexão, que nunca é demais...





Crítica publicada originamente no site: www.c4comic.it

sexta-feira, 3 de junho de 2016


Amanhã nas bancas italianas: Dampyr 195


Espectros e criaturas emergem do mar da Galícia...


COSTA DA MORTE
Argumento e Roteiro: Giovanni Di Gregorio
Desenhos: Claudio Stassi
Capa: Enea Riboldi

Entre os penhascos enevoados no norte da Espanha, a recordação de um trágico naufrágio pesa na consciência dos habitantes de um vilarejo da Galícia. O pequeno Joaquim foi possuído pelo espectro do Capitão Leith Ross. Mas uma ameaça bem mais sinistra é representada pela horripilante e fascinante Maruxaina...


Matéria publicada originariamente no site: www.sergiobonellieditore.it

quarta-feira, 1 de junho de 2016

CAPA DO DAMPYR DE JULHO!
Dampyr 196 - As Presas de Annwn.