quarta-feira, 31 de agosto de 2011


FABIANO AMBU NA NARNIA/2011
Fabiano Ambu estará no stand da Sergio Bonelli Editore, no dia 02/09, às 17h (dezessete horas), no horário italiano, para uma sessão de autógrafos. Abaixo, o desenho que será autográfado.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011


DAMPYR, POR MAURO LAURENTI!

quinta-feira, 25 de agosto de 2011


ENTREVISTA DE ANDREA DEL CAMPO!
Em junho passado, o novo desenhista de Dampyr, foi entrevistado pelo site PQEditori, onde fala sobre seu novo trabalho!

"PQeditori tem o prazer de apresentar ao seu público, com exclusividade, um jovem e talentoso desenhista, que já era sucesso com Valter Buio, mas que agora aterrissa na melhor série da Itália, Dampyr. Meus caros filhos da noite, apresentamos Andre Del Campo, que com seus tons negros e escuros, transmitem verdadeiros calafrios de horror.

1) Conte nos o que o motivou a seguir a carreira de desenhista de quadrinhos?
A centelha foi desencadeada quando eu tinha 11 anos, durante um verão, preso a uma cama, devido a uma contusão, comecei a ler inúmeros quadrinhos, e a partir daí, desenvolvi a paixão por este mundo.

2) Em qual escola gráfica você se inspira em particular?
Me inspiro em vários autores e escolas gráficas, procurando coletar o melhor de cada uma. Entre as várias escolas gráficas, me inspiro na escola salernitana, Brindisi, De Angelis, mas também em outros tipos de trabalhos, como os trabalhos de Alex Toth, que desenha tudo, parecendo não desenhar nada. Muito, então, depende do título com que se trabalha, por exemplo, Dampyr exige um desenho muito detalhado, extremamente técnico, e também eu procuro propor este estilo, para ir de encontro àqueles que são os gostos dos leitores.

3) Qual é o personagem mais complexo, do ponto de vista técnico, de se desenhar?
Todos e nenhum! Depende muito do feeling com o personagem. Um dos mais complexo é Martin Mystere, porque tem uma face retangular, quase um paralelepípedo, é necessário fazê-lo na medida certa, sem transformá-lo numa máscara, Dylan Dog também apresenta suas dificuldades.

4) Agora fazendo parte do staff de Dampyr, conte-nos o primeiro impacto com o personagem?
Positivo. Eu imediatamente me senti bem, porque tenho a possibilidade de trabalhar com o mesmo argumentista com que realizei Valter Buio, no tocante a parte gráfica do personagem, tenho me inspirado nas interpretações de Stefano Andreucci.

5) Se houver problemas na realização de uma página, entre a redação, o argumentista e o desenhista, como procura dirimir as divergências?
Procuro dialogar com o argumentista, para buscar a melhor solução, muito depende das pessoas envolvidas, no que me cabe, a última palavra cabe ao argumentista e ao editor, que têm muito mais experiência do que eu.


6) Onde reside a chave do sucesso de Dampyr?
A chave do sucesso está no mix entre aventura e ação, ação no senso clássico do termo, ou seja, tiroteios, perseguições, etc. Também a capacidade de criar atmosferas góticas e de horror, que se juntam muitas vezes com o folclore popular, também o italiano, dos lugares que são visitados por HARLAN DRAKA, criando ambientações muito segestivas. Pessoalmente, sofri com a falta de argumentos de Colombo, porque adentrava muito mais no aspecto humano das personagens do que o habitual, e isto me intrigava.

7) Um ponto de força de Dampyr está na continuidade das tramas narrativas, como procura igualar o seu traço com aquele dos outros desenhistas que o precederam?
Na realidade esta exigência não existe, cada autor segue sua ordem de trabalho, obviamente considerando a natureza do quadrinho, com atmosferas escuras, com muito negro, e, muitas sombras. Procurar manter um traço claro, feito com uma linha clara, não é apropriado para este título, no entanto, cada um conserva seu traço, basta ver os trabalhos de Luca Rossi e Andreucci, onde Andreucci carrega nos traços, enquanto Luca Rossi usa o preto e o branco sinteticamente, técnicamente são dois trabalhos diferentes, trabalhando sob a mesma série.

8) Para você, o que falta a Dampyr, para alcançar o nível de vendas de monstros sagrados como Tex e Dylan Dog?
É difícil dizer. Tex e Dylan Dog têm uma vida editorial muito longa, muitos leitores cresceram com estes títulos, e com isso, se criou uma relação afetiva entre o personagem e o leitor. Dylan Dog, foi um grande sucesso editorial dos anos oitenta, porque Sclavi soube tratar o personagem e soube aproveitar a moda horror daqueles anos.

9) O que achou do filme de Dylan Dog?
Hummm... Eu não vi o filme, então não posso emitir opinião, mas se for parecido com a série "Baffy", talvez eu goste.

10) Concluindo, está trabalhando em outros projetos para a Bonelli ou algum de fora dela?
No momento estou concentrado em Dampyr, as outras propostas que recebi de outras editoras, no momento estão congeladas, porque é meu intento, dedicar-me totalmente ao meio sangue criado por Boselli e Colombo."

Matéria publicada originariamente no http://pqeditori.altervista.org/

terça-feira, 23 de agosto de 2011


DAMPYR E PARDS, POR LUCA RAIMONDO!
Desenho feito por Raimondo, para a Cavacon 2011.

domingo, 21 de agosto de 2011


INÍCIO DA EDIÇÃO 32

Na edição 32 - "Os Insaciáveis" (traços de Giulianno Picininno), Maurizio Colombo, nos apresentou um dos piores inimigos de Dampyr, Thorke! Ele é o culpado pelo canibalismo entre os homens. Não há citação oficial na coleção de que Colombo tenha utilizado o acidente na Cordilheira dos Andes com o time urugaio de rugby, que por falta de alternativa, comeu carne humana, a carne dos colegas mortos.
Mas não há como negar, que o início da edição com acidente aéreo, seguido de canibalismo, nos leva a uma comparação daquele é o caso mais famoso de canibalismo do século XX.
Thorke é o mal, então pressupõe-se que não pode morrer.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011


NOVO DESENHISTA DE DAMPYR!
Andrea Del Campo, desenhista de Valter Buio, estará no stand da Sergio Bonelli Editore, na Narni Fumetto 2011, feira de quadrinhos italiana, no dia 03 setembro, para sessão de autógrafos. Abaixo Dampyr, segundo Del Campo:
A estréia de Andre Del Campo na série, ainda não tem data oficial.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011


TIAS DE HARLAN!

Na edição 51, Harlan foi a Bélgica fazer uma "visita" a bela policial Hanneke Geerts, e se encontrou com suas tias Vivien, Aysha e Chloe. A sequência abaixo, contada por elas, demonstram como elas lidam com o equilíbrio, elas não podem se intrometer nos assuntos humanos, digamos assim, mas abriram uma exceção e revelaram a Harlan a profissão delas. Aliás a mais antiga das profissões!
Durante uma procissão em Burges, a procissão do Sangue Sagrado, em 1917, esta ocupada pelos alemães, o jovem cavaleiro se revolta com o soldadado alemão, que agride e mata a senhora idosa, e, em represália o atinge com uma lança. Aí começa sua sorte... em fuga ela bate na casa das tias de Dampyr. Elas depois de um pequeno debate, apesar do contra de Tia Aysha, resolvem ajudar o jovem.
Mas os soldados alemães continuam a perseguição e vão também bater a casa das tias de Dampyr.
Tia Vivien dá um jeito na situação, mas o capitão dos soldados, quer se certificar, então Tia Aysha entra em ação e faz o capitão esquecer o assassino.
A princípio Harlan fica escadalizado com a "profissão" de suas tias. Tia Chloe pergunta se ele está escandalizado com a revelação, mas Dampyr afirma que não será ele a julgá-las e elas sempre serão suas tias.
Os traços são Corrado Roi. Seu único trabalho dampyriano.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011


POST DE DIEGO CAJELLI SOBRE O
MAXI DAMPYR 3

No último dia 02, Diego Cajelli, postou em seu Blog, comentários sobre sua história no Maxi Dampyr 3/2011:
"Terceiro Maxi para Dampyr, 292 páginas de se ler sob uma sobrinha de praia. Um super volume com três histórias, sendo uma minha: Magia Africana.

Sendo eu um "ignorante", o título original era: "África Adeus"!

Então, na redação, o título foi trocado, e fizeram bem. Como sempre, há muita coisa nas entrelinhas de um quadrinho.

Atenção! Atenção!

De agora em diante, falo sério. Não siga lendo, se ainda não leu o Maxi Dampyr 3.

Todos os guerrilheiros, suas poses, suas armas, suas vestimentas, suas atitudes e seu humor, foram retratados fielmente, por Fabrizio Russo, devido a avalanche de fotos que forneci, que serviram de referência para ele.

De "inventado" há pouco ou quase nada. Digamos que foi feito um trabalho de subtração, porque muitas vezes a realidade é muito mais exagerada que a ficção.

A sequência da página 22, com a pista de aterrissagem assinalada com vasos sanitários em chamas, é verdadeira.

Li uma história sobre o tráfico internacional de armas, com diversas testemunhas, que descrevem que esse sistema é utilizado para auxiliar a aterrissagem dos aviões no coração da floresta.

O ídolo, um "boneco" assassino, formado pela união de diversas próteses. A idéia de partida, que então desenvolvi, utilizando a África como pano de fundo, me veio à mente em Londres, no agosto de 2008. Vi no Museu de Tecnologia, um esqueleto protético, como esse abaixo:
Fiquei obcecado com isso por meses. Continuava a ver e rever, a foto que tinha que tinha feito no museu. Ela tinha uma história. Levei um tempo para dar-lhe uma coerência narrativa.

Se acontecer de alguém encontrar Fabrizio Russo, peçam para ele contar todos os argumentos que utilizou para "mover" o "boneco". Especialmente as articulações. É muito interessante.

Sim, Mabasi vive em um réplica da Casa Branca. Somente o lado sul. Me dei uma licença poética. Não existem muitas Casas Brancas na África, mas tinha lido sobre um traficante mexicano, que tinha uma toda sua.

O final é uma grande citação. É uma homenagem ao episódio "Amelia", do grande trabalho: "TRILOGIA DO TERROR". Um filmaço de horror de 1975, de Dan Curtis, que me faz tremer os joelhos ainda hoje. Karen Black merecia o Oscar. Se puderem ver o filme, vale a pena.

Consegue-se a mesma coisa, também lendo o Maxi, não arruinei nada. O final desta edição é interessante e me calo por aqui.

Com Dampyr por hora é tudo. Depois falarei da edição que sairá nas bancas em setembro.

Nos próximos dias, comentarei algumas coisas sobre Diabolik."

sábado, 13 de agosto de 2011


ABRAÇO SINCERO!

Na edição 100, um momento raríssimo na relação de Harlan Draka e seu pai. No encontro abaixo, que aconteceu em Veneza, Draka pede se pode dar um abraço em Harlan. É uma tentativa de Draka de se aproximar do filho.
Postagem em homenagem ao Dia dos Pais!

quinta-feira, 11 de agosto de 2011


POST DO BLOG ITALIANO LA STANZA 237!
O blog de terror italiano La stanza 237, postou comentários sobre o Dampyr 137, que acaba de sair na Itália.

OS IMPLACÁVEIS
Roteiro e argumento: Giovanni Eccher
Desenhos: Maurizio Dotti
Capa: Enea Riboldi

Uma das melhores histórias do ano. Dampyr e pards, estão às voltas com um misterioso incidente em uma torre de perfuração na Bolívia. Uma misteriosa divindade subterrânea chamada "El Tio, parece envolvido com as mortes que aconteceram. Além disso, a aparição de dois misteriosos cavaleiros, que atiram como ninguém e que parecem invulneráveis, embaralham ainda mais as cartas sobre a mesa. Os dois não fazem mal a ninguém, mas expulsam os operários do local.

Será o Mestre da Noite agindo por trás deles?

Ótima história de estréia de Giovanni Eccher, que produz uma pequena jóia. História comovente, impactante, fácil de ler, que se mantém linear todo o tempo. Ótima também a caracterização dos dois personagens e do Mestre da Noite, que vai engordar a fila dos que, de alguma forma, foram aprisionados por Draka e por outros Mestres da Noite (de quem, contudo, não sabemos nada ainda. Uma pode ser Amber, mas e os outros) Ecccher decidiu andar na contra-mão da história, pois queria que Butch Cassidy e Sundance Kid tivessem sobrevivido ao tiroteiro de San Vicente. Ao invés de encontrar dois corpos crivados de balas em seu lugar (como, aliás, seria o marco histórico), os dois andaram de encontro ao destino deles, acabando por morrer sobre uma chuva de balas, mas, antes tiveram a chance de voltar do mundo dos mortos, graças a uma cigana misteriosa, que durante a cerimônia, ofereceu-lhes o potentíssimo sal de "El Tio", um mineral de propriedades misteriosas.

O pesar pela perda, no fechamento da edição, de dois personagens como estes, incrementa o final e qualquer final diferente daquele que Eccher escreveu, teri sido pior. Mistérios ainda sobre a relação que liga Draka a este Mestre da Noite "exilado", esperamos então que mais cedo ou mais tarde, Boselli, tire "da cartola", mais detalhes sobre o mesmo.

Com ótimos desenhos por parte de Dotti, este mais uma vez, se confirma como pilastra da série. Riboldi nos ofecere uma ótima capa, acima da média.

Post publicado originariamente no blog: http//lastanza237.blogfree.it

terça-feira, 9 de agosto de 2011


MICHELE CROPERA EM AÇÃO!

Cropera em ação na Parma Fantasy 2011, de onde saiu nossa querida Tesla, como vampira.

domingo, 7 de agosto de 2011


MARCO SANTUCCI NA NARN
IA/2011
Nos dias 2, 3 e 4 de setembro, Santucci estará presente na feira de quadrinhos italiana, juntamente com Fabiano Ambu e Alessandro Bocci. Participarão de uma sessão de autógrafos no stand da Bonelli. Abaixo a página que autografará.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011


RESUMO DO BLOG "DEL CATAFALCO"

Resumo do Blog italiano, para Dampyr 136:
Harlan Contra Draka
Roteiro e Argumento: Mauro Boselli
Desenhos: Stefano Andreucci
Capa: Enea Riboldi

"O número 136 de Dampyr, contém a conclusão da aventura londrina, iniciada na edição 133.

Harlan Draka e seu time de caçadores de vampiros, está percorrendo as vielas de uma Londres de 1890, seguindo sua viagem pelo multiuniverso, empenhado em socorrer Samantha King e os filhos adotivos de Simon Fane. Este último manteve-se no presente, sendo o contato deles com a realidade; este contato, infelizmente, sofre uma brusca interrupção, confundindo a mente de nossos heróis.

Depois de ter falado com Bram Stoker e Arminius Vambery, Harlan está seguro que o vampiro a derrotar não é Lord Marsden, mas sim, Draka. Então o grupo parte para Carfax, onde o vampiro estabeleceu sua moradia.

Londres, naquele período, está ensanguentada pelos crimes de Jack, o estripador. E, será o cruel assassino a consentir a mente de Fane, de estabelecer um fraco contato com a esquadra de Dampyr.

Em Carfax, Dampyr é recebido pelas três esposas do vampiro e com a ajuda de Tesla, consegue matá-las. Pouco depois, entretanto, aparece Draka, que, curioso com seu adversário, lê a sua mente e o endereça ao seu real inimigo: Lord Marsden.

Terminado o primeiro episódio, Boselli é obrigado a manter um alto nível de tensão, jogando habilmente com a introdução dos golpes de cenas e ação. A introdução de Bram Stoker entre os personagens é um inteligente tributo ao escritor de Drácula. O romance, nos tempos em que fui ambientada a história, ainda fora escrito; às ações de Dampyr (que se apresenta como o falso nome de Van Helsing...), serão a fonte de inspiração com um interessantíssimo intercâmbio entre passado e futuro.

Stefano Andreucci, que desenhou do início ao fim esta aventura quádrupla, não apresentou queda de estilo, prestando meticulosa atenção aos costumes da época, mas também garante detalhes dos personagens e as fantáticas arquiteturas. A tinta escura e os trajetos, contribuíram para que se apresenta-se uma atmosfera gótica, que é o pano de fundo da história."

Post do Blog: http://ilcatafalco.blogspot.com/

quarta-feira, 3 de agosto de 2011


Amanhã na Itália, Dampyr 137, que marca estréia de Giovanni Eccher nos argumentos.


Qual será a sensação de se enfrentar duas autênticas lendas do Oeste?
OS IMPLACÁVEIS
Roteiro e argumento: Giovanni Eccher
Desenhos: Maurizio Dotti
Capa: Enea Riboldi
Nos desertos de sal da Bolívia, corre a lenda de Tio, o diabo que vive sob a terra. Agora, Tio, parece ter acordado e tem a seu serviço, dois não mortos que não aceitam serem comandados, mas habilíssimos com as pistolas. Confrontando-se com eles, Harlan, Tesla e Kurjak terão a maior surpresa de suas vidas. Os seus adversários são dois vampiros contra a vontade, dois veteranos do Velho Oeste, rebeldes destemidos que não têm nenhuma intenção de serem escravos de um Mestre da Noite. Infelizmente, este provavelmente é o destino deles e Kurjak pode ser forçado a matar duas lendas, que são seus heróis de infância...

segunda-feira, 1 de agosto de 2011


FERRANTE X DAMPYR

Na edição 131, Harlan e Tesla vão parar na pequena Lucerna, Suíça. Jovens, são mortas com requintes de crueldade, têm seus corações arracados. Harlan e Tesla ouvem de uma testemunha, que viu sobre o corpo de uma das vítimas, um homem como um casaco... e que chovia na hora, mas ela não se molhou. Na sequência abaixo, os pards, andam no meio da multidão, pois é carnaval na pequena cidade Suíça. De repente, a tempestade, Harlan com seus poderes percebe que é uma ilusão, e também percebe que os componentes da banda estão hipnotizados. Na sequência ele tem o primeiro contato com Ferrante de Água Branca, que foi condenado à fogueira, por criar essas tempestades, e, Harlan tenta enfrentá-lo, por achar que ele é assassino... quando na realidade, é justamente o contrário.
Os desenhos são de Marco Santucci e a história é de Susanna Raule com Diego Cajelli.