Comentário do Blog italiano "Il Catafalco" para Dampyr 158.
NOITE NO GRAND GUIGNOL
Desenhos: Alessio Fortunato
Capa: Enea Riboldi
O número 158 de Dampyr se passa em Paris, nos becos do Bairro artístico de Mortmatre. Onde, mais ou menos em 1890, as pessoas em grande número para provarem genuínos calafrios de terror, assistiam aos espetáculos do Grand Guignol.
O responsável pelo teatro, o Senhor Matis, "está se movimentando" para trazer as peças teatrais de volto ao auge do Grand Guignol mas, diante da reação do público moderno, que prefere o riso ao terror, se sente profundamente frustado. Quando um misterioso diretor, que se diz chamar Príncipe Sho Huan, se oferece para ajudá-lo no seu intento, Mathis aceita de bom grado.
Harlan também se encontra em Paris e, junto com sua amiga Angelique, assiste ao espetáculo de Sho Huan.
A representação alcança o sucesso desejado, de assustar o público através do sangue mas, ao final, se consuma um delito de verdade.
A tragédia não impede que os atores, no dia seguinte, retornem a Rua Mont para representarem novas peças dirigidas por Sho Huan.
Caberá a Harlan descobrir quem é na realidade o obscuro diretor e por fim nos assustadores espetáculos.
Boselli nos propõe uma aventura eletrizante, onde a ficção flerta com a realidade, onde todos os personagens tentam escapar da violência exagerada, típicas das peças do Grand Guignol, prestes a se lançar sobre eles.
Alessio Fortunato, como sabemos, conhece bem a história de Grand Guignol, e, reproduziu fielmente as ambientações, em particular as tomadas internas do teatro, enfatizando as atmosferas e os fatos das cenas.
Caberá a Harlan descobrir quem é na realidade o obscuro diretor e por fim nos assustadores espetáculos.
Boselli nos propõe uma aventura eletrizante, onde a ficção flerta com a realidade, onde todos os personagens tentam escapar da violência exagerada, típicas das peças do Grand Guignol, prestes a se lançar sobre eles.
Alessio Fortunato, como sabemos, conhece bem a história de Grand Guignol, e, reproduziu fielmente as ambientações, em particular as tomadas internas do teatro, enfatizando as atmosferas e os fatos das cenas.
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