segunda-feira, 16 de março de 2015


HOSPITAL ENFEITIÇADO
Argumento: Samuel Marolla
Roteiro: Diego Cajelli e Samuel Marolla
Desenhos: Alessio Fortunato
Capa: Enea Riboldi


No número de fevereiro (Dampyr 179)  vemos um grupo de passageiros de um cruzeiro, completamente fora da temporada, serem pegos de surpresa por uma tempestade que danificou o navio.
O capitão decidir chegar até a Ilha de Arran onde poderão acolher os náufragos e dar-lhes os primeiros socorros. Devido a situação de emergência foi reaberto também o Bran Moor, um velho hospital já em desuso, e começam a acontecer coisas estranhas com aqueles que lá foram acomodados.
O velho policial William Hopley, que já foi testemunha de eventos sobrenaturais antes do fechamento do hospital, contacta a caçadora de fantasmas Maud Nightingale que, junto com Harlan Draka, chega ao local e dá início às investigações.
Não tardam a descobrir que o trágico passado do local está ganhando vida sob a forma de fantasmas prontos a possuírem os corpos dos náufragos, e, a providencial intervenção de Dampyr, impedirá Hopley de ser o próximo.

Ao lado das prisões, antigas vilas, castelos, albergues em desuso, os hospitais abandonados são uma das metas preferidas dos caçadores de fantasmas e, como podemos ver nos documentários dedicados e da filmografia que serve de inspiração, as infestações não faltam.
Diego Cajelli e Samuel Marolla criaram ambientações de uma aventura dampyriana que se transforma em uma ghost-story louvável, tendo como cúmplice o rígido clima invernal que reforça o senso de isolamento e claustrofobia da estrutura e intensifica as cenas de horror que se espalham pela trama.
Excelente as páginas de Alessio Fortunato, o claro-escuro caiu como uma luva na trama e, em toda sombra, parece ter escondido alguma coisa pronta a pular sobre o leitor desatento.
Independentemente das críticas relacionadas à capa, mesmo não sendo uma das melhores da coleção, está perfeitamente em consonância com a trama carregada de horror com o número em questão.



Matéria publicada originariamente no blog: ilcatafalco.blogspot.it

sábado, 14 de março de 2015


NICOLA GENZIANELLA NA CARTOOMICS 2015!
O desenhista de Dampyr estará hoje no stand da Bonelli, para autografar o desenho abaixo.

quinta-feira, 12 de março de 2015


O REENCONTRO!
Ela não aparecia desde a Dampyr 9. Hans Sem Terra, fez um apelo estranho na TV alemã. Precisava da ajuda de pessoas especiais. Harlan Draka entendeu que o apelo era para ele. E foi para em Berlim, aonde moradores da periferia estão sendo ameaçados pela especulação imobiliária. Na verdade há bem mais que isso na história... Lamiah! Dampyr não tinha notícias dela desde ela decidiu jogar-se no abismo, para não se entregar a ele! Ela, linda como sempre, nos traços de Majo, quer mostrar ao caçador de vampiros sua nova família!

terça-feira, 10 de março de 2015


NERGAL!
Por Alessio Fortunato.

domingo, 8 de março de 2015


PESADELO!
Em Dampyr 154, Harlan está em maus lençóis... Ele e amigos, estão enfrentando Blimunde, uma lindíssima demônio que um tem poder inacreditável. Quem a toca, cai no seu pior pesadelo... Não foi diferente com nosso heróis! Após tocar a demônio, ele foi transportado para o mundo dos Mestres da Noite, onde reencontra a linda Hyanis, que lhe apresenta seu filho! Mas como pode isso? No pesadelo, o pai do filho dela é Draka Pai! Sim, o pior pesadelo de Dampyr é que sei pau, tenha outros filhos e assim tente acabar com os Mestres da Noite e reinar soberano! 

 
 

 

Desenhos de Michele Cropera, na história de Claudio Falco - A Dama dos Pesadelos.

sexta-feira, 6 de março de 2015


DAMPYR, PARDS E SAMAEL!
Desenho de Fabiano Ambu, especialmente para a Montova Comics & Games/2015. O desenhista estará amanhã no stand da Bonelli para autografar o desenho abaixo.

quarta-feira, 4 de março de 2015


Amanhã nas bancas italianas: Dampyr 180.

Em direção ao desconhecido, no rastro do sangue do próprio sangue...

O FILHO DE KURJAK
 
Argumento: Mauro Boselli
Roteiro: Mauro Boselli
Desenhos: Daniele Statella e Marco Fara
Capa: Enea Riboldi

Como se fosse realidade, um sonho surge na mente de Kurjak, seu filho perdido... Mas são as recordações de Miklos, morto em um bombardeio, durante a Guerra dos Balcãs ou um pedido de ajuda, forte como o chamado do próprio sangue, de um outro filho, jamais visto, que talvez viva em uma terra longínqua e inatingível? Sempre ao lado de seu amigo, Harlan se aventura com Kurjak rumo ao desconhecido... Horrores e ameaças os aguardam no limite da realidade.



Publicado originariamente no site: www.sergiobonellieditore.it