quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016


CRÍTICA - DAMPYR
Número: 189
Episódio: A Casa dos Espelhos
Argumento: Claudio Falco
Roteiro: Claudio Falco
Desenhos: Marco Santucci
Capa: Enea Riboldi
Letrista: Omar Tuis
Mês: 11-2015
Colorido: Não
Páginas: 96


No último Dampyr de 2015, o nosso herói cai num armadilha tecida pelo infernal Nergal e passa por maus bocados para sair dela.

A maléfica Meridiana, passando-se por uma jovem em dificuldades, consegue fazer com que Dampyr a socorra e, aproveitando-se de seu cavalheirismo, o convence de acompanhá-la a Aquisgrana onde, na cidade velha, mostra-lhe sua casa.
Apenas transporto o portal da Casa, Harlan assiste a diversos cenários que mudam rapidamente: se encontra numa situação em que tem que socorrer o amigo Kurjak; combatendo com um misterioso cavaleiro; entre os lençóis com Anneke... Se trata de potentes ilusões criadas por Meridiana, em acordo com Nergal, que quer confundir a mente de Harlan afim de que ele, revele onde está escondido o outro Dampyr, o ainda criança filho do Mestre Mordha.

Claudio Falco, nesta aventura, preferiu deixar Harlan privado do auxílio de Kurjak e Tesla, fazendo-lhe enfrentar com às próprias forças as armadilhas da "Casa dos Espelhos", chegando ao ponto de lutar contra ele mesmo. Meridiana terá que avaliar com quem vai se aliar, depois que compreendeu que foi usada no plano de Nergal, e, provisoriamente pactua uma trégua com Dampyr.
Os desenhos de Alessio Fortunato caem como uma luva, para retratar a bizarra arquitetura da "Casa dos Espelhos", bem como, o espessamento e o afinamento do jogo de sombras que intensificam a atmosfera de pesadelo da aventura.



Publicado originariamente no blog: www.ilcatafalco.blogspot.it 

Nenhum comentário: