RESUMO DO BLOG "DEL CATAFALCO"!
Comentários do Blog Italiano sobre Dampyr 140:
Roteiro e argumento: Mauro Boselli
Desenhos: Alessando Scibilia
Capa: Enea Riboldi
Na edição 140 de Dampyr vemos quanto é frágil a linha que separa o "outro mundo" daquele dos homens, e encontramos enfim, explicações para as perturbadoras lendas célticas.
Estamos na Escócia, onde está acontecendo uma convenção sobre folclore local, da qual estão participando Harlan Draka e Emil Kurjak. Junto aos famos estudiosos e experts em paranormalidade, temos alguns músicos, como a banda Liannabh Shee, conhecida de todos os frequentadores de pubs. O violonista da banda, Stuart Morrison, aprendeu a tocar com Duncan McGillvray e aproveita a oportunidade para lhe fazer uma homenagem com uma exibição solo, onde executa uma canção esquecida no tempo: A Balada do Rei Orpheus.
Depois do concerto, algumas pessoas encontram a morte, mas as mortes são inexplicáveis. Duncan, que se encontra hospitalizado, advertiu sobre a presença de Soules e de seu maléfico filho Redcap, então decide ir a Byrnestane para encontrar o responsável pelo retorno deles.
Horrorizado, descobre que seu próprio aluno Stuart invocou os dois e o intima a executar mais a balada que Orpheus tocava, séculos antes, para salvar sua amada, deixando que somente o vento da charneca transmitisse a melodia.
O Castelo de Byrnestane, onde acontece a convenção, pertencia a Soules e, aos olhos dos participantes, está lentamente assumindo às feições que tinha originariamente, mesmo assim os Ghost Hunters não percebem qualquer atividade paranormal. Harlan, Kurjak e o jovem Stuart, devem parar o ser maligno que vagueia pelos corredores e quartos do castelo.
Boselli, depois de colocar um pouco de luz sobre alguns elementos folclóricos, os mergulha novamente na escuridão a que estavam relegados, proporcionando-nos um história bastante carregada de horror. Os desenhos de Alessandro Scibilia (recém incorporado no staff boneliano), abrilhantou a edição, particularmente com uma atmosfera escura e assustadora, que caracteriza a trama, demonstrando também o cuidado com os minuciosos detalhes.
Roteiro e argumento: Mauro Boselli
Desenhos: Alessando Scibilia
Capa: Enea Riboldi
Na edição 140 de Dampyr vemos quanto é frágil a linha que separa o "outro mundo" daquele dos homens, e encontramos enfim, explicações para as perturbadoras lendas célticas.
Estamos na Escócia, onde está acontecendo uma convenção sobre folclore local, da qual estão participando Harlan Draka e Emil Kurjak. Junto aos famos estudiosos e experts em paranormalidade, temos alguns músicos, como a banda Liannabh Shee, conhecida de todos os frequentadores de pubs. O violonista da banda, Stuart Morrison, aprendeu a tocar com Duncan McGillvray e aproveita a oportunidade para lhe fazer uma homenagem com uma exibição solo, onde executa uma canção esquecida no tempo: A Balada do Rei Orpheus.
Depois do concerto, algumas pessoas encontram a morte, mas as mortes são inexplicáveis. Duncan, que se encontra hospitalizado, advertiu sobre a presença de Soules e de seu maléfico filho Redcap, então decide ir a Byrnestane para encontrar o responsável pelo retorno deles.
Horrorizado, descobre que seu próprio aluno Stuart invocou os dois e o intima a executar mais a balada que Orpheus tocava, séculos antes, para salvar sua amada, deixando que somente o vento da charneca transmitisse a melodia.
O Castelo de Byrnestane, onde acontece a convenção, pertencia a Soules e, aos olhos dos participantes, está lentamente assumindo às feições que tinha originariamente, mesmo assim os Ghost Hunters não percebem qualquer atividade paranormal. Harlan, Kurjak e o jovem Stuart, devem parar o ser maligno que vagueia pelos corredores e quartos do castelo.
Boselli, depois de colocar um pouco de luz sobre alguns elementos folclóricos, os mergulha novamente na escuridão a que estavam relegados, proporcionando-nos um história bastante carregada de horror. Os desenhos de Alessandro Scibilia (recém incorporado no staff boneliano), abrilhantou a edição, particularmente com uma atmosfera escura e assustadora, que caracteriza a trama, demonstrando também o cuidado com os minuciosos detalhes.
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