quarta-feira, 31 de outubro de 2018


Página do Dampyr 224 - O santo vindo da Irlanda. Dia 6 de novembro nas bancas italianas!

segunda-feira, 29 de outubro de 2018


Cuba Livre

História e roteiro: Luigi Mignacco
Desenhos: Dario Viotti
Capa: Enea Riboldi

Crítica de Paolo M.G. Maino

Luigi Mignacco é um dos pontos de referência entre os autores da Bonelli, o é para os colegas como para os leitores, porque as suas histórias são sempre bem estruturadas e sobretudo, envolventes. E seu décimo trabalhos a série regular (além de outras três histórias entre Especiais e Maxydampyr), confirma a sua excelência e a sua experiência. Cuba Livre é uma perfeita história dampyriana e ao mesmo tempo Mignacco leva Harlan e pards a um terreno bem conhecido deles (anos 50 de misternoiana memória e contextos de guerra: vocês recordam a sua primeira história para Jerry Drake? E também as histórias de gangsters que Mignacco trabalhou para o estupendo "Keller", com desenhos de Raffaelli).
Breve sinopse: Harlan, Kurjak e Tesla, chegam em Havana atrás de uma tênue e vaga pista, um vídeo no Youtube de uma cantora que aparentemente morreuhá mais de 50 anos e que é citada por uma jornalista da revista Roling Stones. Chegando na capital cubana, o encontro com um grupo de não-mortos elimina qualquer dúvida e os colocam na pista de Huracán, o mestre da noite que escolheu a séculos, a ilha caribenha como seu território de caça, que se tornarão cada vez mais claras e, entre visões do passado e pistas dos presente, chegarão ao encontro final.
A estrutura base - reconhecerão facilmente mesmo os leitores não habituais de Dampyr - é um clássico para a série: hipóteses da presença de um mestre em um lugar "x", ajuda externa, diálogo/visão à distância entre Harlan e o mestre, encontro final que poderá ter dois caminhos: morte do mestre ou sua fuga. O que acontece no fim de Cuba Livre? Descubram vocês!!!
Mas nesta estrutura, obviamente, a diferença é feita pelo autor e Mignacco nos leva às florestas de Cuba em 1518, com a chegada dos conquistadores espanhóis, as ruas do bairro controlado pela criminalidade de Havana passando através de dois flashbacks ao fim dos anos 50, com ninguém menos que Che Guevara e Fidel Castro (inseridos de modo sensato, sem ser forçado).
Muitos personagens se movem na história de Mignacco e, como antecipado, são muito boas as cenas de estilo gangster. Além disso, Huracán é um mestre da noite crível em todas as suas versões (como deus dos índios, como serpente, como furacão e sobretudo, na sua versão com chapéu panamá).
Dario Viotti depois de sua estréia em Dampyr 196, com uma história do ciclo da antiga Bretanha, torna a deliciar os leitores com seu estilo de desenhos claros. Belíssimos os ambientes, seja aqueles naturais, seja aqueles de Havana e apuradíssimos todos os aspectos ligados às roupas, veículos, móveis... Um trabalho de juntar documentação louco, que confirma o alto valor das páginas da série. Minha única observação é sobre as expressões das faces, que resultam às vezes, um pouco rígidas e então, menos naturais (mas isso é típico do estilo claro do desenhista).
Uma história que confirma o ótimo ano dampyriano, que ainda terá três números esse ano, muito aguardados: Dampyr 224, a história que se passa em Lucca, colorida, com 13 desenhistas (que sairá nas bancas e nas revistarias em versão capa dura); Dampyr 225 com a estréia de Paolo Raffaelli nos desenhos e o Especial nº 14, com desenhos de Andrea Del Campo!



Crítica publicada originariamente no blog: www.fumettiavventurarecensioni,blogspot.com

sábado, 27 de outubro de 2018


Mais uma página do Dampyr 224! Agora com desenhos de Majo! Dia 6 de novembro nas bancas italianas!


quinta-feira, 25 de outubro de 2018


Dampyr #223 (Mignacco-Viotti)

por David Padovani



As praias da Ilha de Cuba estava entre as primeiras terras alcançadas pelos conquistadores espanhóis que, além dos índios locais, encontraram a sua espera - pelo menos no universo dampyriano - um Mestre da escuridão venerado com um deus, o poderoso Huracán.
Desta premissão histórica, Luigi Mignacco dá a partida desta sua história de Dampyr que, além da introdução de um novo antagonista para Harlan e pards, atinge de mão cheia as tradições cubanas, como por exemplo, a música crioula, a santeria e personagens históricos como Che Guevara e Fidel Castro que tornam-se protagonistas desta história mesmo que por poucas páginas.
Mignacco opta por uma narração clássica, linear do desenvolvimento, que se concentra mais na sucessão dos acontecimentos do que nos personagens. Se Harlan, Kurjak e Tesla vão a campo com os seus traços característicos mais conhecidos, ao novo Mestre da escuridão foi reservado bem pouco espaço para delinear seu caráter e objetivos. Uma falta que poderá ser reequilibrada no tempo, visto que Huracán foge de Dampyr num final desequilibrado, para o qual talvez poucas páginas foram reservadas. 
Dario Viotti com seu traço limpo e claro nos presenteia com páginas ricas de particularidades e detalhes. A sua é uma das mais interessantes interpretações gráficas de Kurjak, do universo de desenhistas dampyrianos, mas nesse número excede também a eficácia e a fidelidade das representações de Che e de Fidel, bem como, as paisagens cubanas, seja das florestas, seja da parte urbana de Havana.



Crítica publicada originariamente no site: www.lospaziobianco.it

terça-feira, 23 de outubro de 2018


Dampyr 222 - O Suicídio de Aleister Crowley, a crítica

Por Francesco Bergoglio


Com Dampyr 222, que foi para as bancas em setembro passado, retorna aos textos Mauro Boselli. O co-autor do Filho do Diabo confecciona um quadrinho que se resume em um episódio autoconclusivo, a essência da série criada por ele, junto com Maurizio Colombo. O álbum em questão mistura de fato história e literatura, misturando a realidade com a ficção em mix que é a marca registrada da fábrica de Dampyr. 
É necessário elencar os nomes que estão envolvidos nessa história: Fernando Pessoa, Aleister Crowley e H.P. Lovecroft. se bem que os dois últimos "são de casa" na saga horror-fantasia da Sergio Bonelli Editore, o primeiro é certamente uma novidade.
Graças a esta nova aventura de Harlan Draka e companheiros, descobrimos que o famoso poeta português e o famoso ocultista inglês se conheceram em vida, unidos pelo interesse comum pela magia e o sobrenatural. 
O Suicídio de Aleister Crowley nos fornece uma resposta, na lingua dampyriana, há um enigma ainda sem solução, ou seja, o caso da Boca do Inferno, quando o esoterista britânico encenou a propria morte com a ajuda de Pessoa.
Além disso, reaparece em ação uma figura chave da continuidade, a bela vidente Ann Jurging, que deverá praticar um ritual de caráter sexual, para evitar a enésima ameaça dos Grandes Antigos, os seres semi-divinos nascidos do gênio Lovecraft. 
Do roteiro de Boselli - não temos dúvidas - emerge um conhecimento amplo e erudito de todo argumento, testemunhando a cultura do escritor milanês. Podemos citar, por exemplo, o catastrófico terremoto acontecido em 1755 em Lisboa, a ponto de influenciar o filósofo Volteire em seu trabalho - O Otimismo. Não podemos esquecer as citações que sempre marcaram a personagem enigmática de Pessoa.
A trama é densa e envolvente, passando por vários planos temporais e dimensionais, até o eletrizante final, fazendo com que os leitores não tirem os olhos de cada página da revista. O seu irresistível fascínio também é mérito de um veterano do calibre de Michele Cropera. 
A marca do desenhista de Fidenza (província de Parma), imediatamente reconhecida pelo traço e a pessoal aguzeda do estilo, que parece reinvocar na profundidade de suas páginas, o abismo indescrítivel e instável de que de alguma forma deve dar uma representação. Ele consegue de uma maneira surpreendente, com imagens potentes, fascinantes e ao mesmo tempo, repulsivas, sublimadas na monumental representação de Cthulhu.



Crítica publicada originariamente no site: www.badcomics.it 

domingo, 21 de outubro de 2018


VIGIADOS!
Harlan e Kurjak estão na Praça do Duomo de Florença. Estão a espera do Professor Montanari, que poderá ter informações sobre o paradeiro do desaparecido Professor Martelli.
Na Praça há um homem de paletó preto, chapéu e está fumando... "camuflado" entre os turistas!
Na verdade ele é um demônio, que também está interessado no Professor Martelli, que supostamente nos seus estudos, descobriu um portal para outros mundos.
Dampyr Especial 12 - A Porta do Inferno (História do Zagoriano Moreno Burattini com desenhos de Fabrizio Longo).

sexta-feira, 19 de outubro de 2018


Monstruosas criaturas da mitologia Inca ressurgem do passado. São fruto dos poderes de um novo, terrível, Mestre da Noite? Cabe a Dampyr descobrir!

AS BESTAS DO MUNDO DEBAIXO
Nas bancas italianas: 20/10/2018
Argumento: Giovanni di Gregorio
História: Giovanni di Gregorio
Desenhos: Andre Del Campo
Capa: Enea Riboldi

As monstruosas entidades do Uku Pacha, o chamado mundo de baixo, na mitologia Inca, vieram para a superfície. Se trata de uma alucinação ou são demônios que respondem ao comando de alguém? Dampyr investiga porque pensa que por trás possa ter um Mestre da Noite. Mas, a esperá-lo, encontrará mais de uma surpresa!



Publicado originariamente no site: www.sergiobonellieditore.it

quarta-feira, 17 de outubro de 2018


PÁGINA DO DAMPYR ESPECIAL/2018
As bestas do mundo debaixo - História de Giovanni di Gregorio com desenhos de Andrea Del Campo.

segunda-feira, 15 de outubro de 2018


NOVO TRABALHO!
Nicola Genzianella nos apresenta outra página de seu novo trabalho dampyriano. Ainda sem data para ir às bancas!

sábado, 13 de outubro de 2018


VELHO MÉTODO!
Dampyr, Tesla e Kurjak, foram parar no Camboja, investigando a ação de não-mortos. Tudo indicava que seriam alguns remanescentes do bando de Tziao-Min. Mas não é bem assim, ao que tudo indica, um novo Mestre da noite, herdou o lugar do anterior. 
Após uma ação bem sucedida, Dampyr usa o velho método de morder o não-morto para conseguir localizar seu mestre! 
Dampyr 207 - O Templo na Selva (História de Giovanni Eccher com desenhos de Luca Raimondo)

quinta-feira, 11 de outubro de 2018


DAMPYR DE NOVEMBRO!
Página da história "Santo vindo da Irlanda"! Desenhos de Nicola Genzianella!

terça-feira, 9 de outubro de 2018


NUM CEMITÉRIO NO CAIRO!
Mulawa pediu ajuda a Dampyr, pois o filho de um amigo seu no Cairo, caiu em sono profundo... nada faz o garoto acordar!
O garoto vive em Moqattan, a cidade da imundice! Lá ele mantém contato com uma simpática senhora.. tudo uma armadilha, para atrair Mulawa e Dampyr a l’Alam-al-Mithal. o mundo intermediário. 
A simpática senhora é Zaphira uma escrava de Samael, que quer se libertar do mundo em que foi aprisionada, por um demônio.
Abaixo, Mulawa, Dampyr e seu neto Khaled, estão a procura de pistas, num cemitério do Cairo, habitado por sem tetos.
Dampyr 168 - Na Cidade dos Mortos - História de Mauro Boselli com desenhos de Nicola Genzianella.

domingo, 7 de outubro de 2018


SE PREPARANDO PARA A BATALHA!
Kenshin Hasegawa, o ronin, pediu ajuda a seu amigo Harlan Draka, depois que sua amada Keiko, foi raptada pela Yakuza e nosso Dampyr não titubeou em ir ao Japão, afinal não se diz não a um amigo.
Na Ilha de Kaze Jima, no Pacífico, está a solução do problema e a liberdade de Keiko. Mas quem está por lá tanto depois da Segunda Guerra Mundial? 
Dampyr 184 - Os Esquecidos - História de Diego Cajelli com desenhos de Fabrizio Russo.

sexta-feira, 5 de outubro de 2018


POBRE ANNELISE!
Hans Vogel é chamado de o "Homem dos Brinquedos" por todos na cidede de Magdemburgo. Sua loja foi arrasada por bombardeios na Segundo Guerra mundial... teve sua vida "salva" pelo Mestre da noite, Sherek!
Desde então o desaparecimento de crianças sempre aconteceu! Seus brinquedos ganham vida e os ajudam a sequestrar as crianças, para mata a sede seu Mestre. Pobre Annelise!

Dampyr 214 - Homem dos Brinquedos - História de Falco, que marcou a estréia de Gino Vercelli como desenhista de Dampyr)