quarta-feira, 31 de maio de 2017


DARIO VIOTTI EM AÇÃO!
O desenhista de Dampyr está na Ilha de Skye (Escócia), buscando inspiração para a próxima história céltica de Dampyr.

segunda-feira, 29 de maio de 2017


Dampyr 206 - o deus do massacre (Giusfredi, Statella/Piazzalunga)
Por David Padovani


Giorgio Giusfredi, no seu segundo trabalho dampyriano, mostra sua paixão pela música e rende homenagem a Quadrophenia, o filme que talvez melhor que todos soube mostrar o legado de uma geração entre a música e a rebeldia juvenil, também o título homônimo de um álbum da Banda Who.
O jovem escritor se liberta em parte da serrada continuidade dampyriana para nos contar uma história que se inicia em uma Inglaterra dos anos 60, onde um Harlan ainda sem conhecer suas origens e missão, vive parte de sua existência junto aos Mods, sempre prontos para enfrentar seus rivais Rockers.
Entre lambretas, motocicletas, parcas, jaquetas de couro, música e anfetaminas, a história se desenvolve de forma linear, mas com um bom uso dos ritmos narrativos até o presente, onde se conclue com um encontro iniciado cinquenta anos antes com um dos não mortos de Lord Marsden.
Giusfredi faz uma história rápida, em que inseriu uma reflexão não contada e inteligente sobre mudar o significado de dificuldades e revolta juvenil do século XX até os dias atuais de Brexit.
Após a invocativa capa de Enea Riboldi, coube a Daniele Statella e Patrick Piazzalunga, criar as imagens da história. O resultado é flutuante: se de um lado a dupla consegue convencer nas atmosferas dos anos e das modas apresentadas na história, de outro lado em algumas páginas os personagens aparecem um pouco estáticos nos movimentos e nas poses, o que influencia o dinamismo de algumas sequências.



Crítica publicada originariamente no site: www.lospaziobianco.it
 

sábado, 27 de maio de 2017


MAXYDAMPYR 9!
Em 2017, segue a regra da editora: 3 histórias na edição! A Sergio Bonelli Editore, disponibilizou algumas páginas do Maxy e uma capa provisória!


Três aventuras que levarão Harlan a rodar pelo mundo, do deserto africano à selva australiana!
O Maxidampyr 9 irá para as bancas italianas no fim de junho.



Matéria publicada originariamente no site: www.sergiobonellieditore.it



quinta-feira, 25 de maio de 2017



DAMPYR ESPECIAL 2017!
O autor napolitano Claudio Falco, esteve na redação e nos mostra uma página da sua aventura, o Dampyr Especial 2017, com desenhos de Fabrizio Russo.

terça-feira, 23 de maio de 2017


LUCA ROSSI E SEU NOVO TRABALHO!
Depois do trabalho sensacional em Dampyr 200, o desenhista já passou na redação da Bonelli, para mostrar seu novo trabalho dampyriano!

domingo, 21 de maio de 2017


DAMPYR VOLTARÁ A PORTUGAL!
História de Mauro Boselli com desenhos de Michele Cropera, ainda sem data de ir para as bancas.

sexta-feira, 19 de maio de 2017


Dampyr 206: o deus do massacre, a crítica


Depois de Bloodwood, dois números atrás, Giorgio Giusredi volta em Dampyr na sua segunda história na série normal, marcada por uma capa de Enea Riboldi, insolitamente anômala pelo seu fundo branco, mas de grande efeito, O amor de Giusfredi pelo cinema também influencia esta nova história do FIlho do Diabo, homenageando Quadrophenia, film cult de 1979.

Como diretamente do filme de Franc Roddam, inspirado no disco do Who, lançado em 1973, os contrastes da juventude inglesa dos anos 60, dividida entre Mods (vestidos elegantemente, cultuadores do jazz e rock britânico como aquele do Who ou dos Beatles), montados em scooters italianas e os Rockers (seguidores dos motoqueiros americanos e rock, jaquetas de couro e look estrada), estão no centro da história.

Tomamos conhecimento de um episódio acontecido com Harlan, distante no tempo e no espaço, do lado de lá do Canal da Mancha, em Londres e depois em Brighton, local de um duro encontro entre as duas facções citadas acima. Conhecemos Wendy, então namorada do filhote de Draka, que o leva para o lado dos Mods, que rapidamente se torna uma referência, em oposição ao líder dos Rockers, o enigmático Clashdog, ele está encarnado - como diz o título da história - o Deus do massacre.

O encontramos quando a história invade o presente, ligado ao grupo dos Foreign Fighter de procedência anglosaxônica, que estão agindo na atual guerra civil que não dá paz à Ucrânia. É no extremo leste europeu que se movem quando um velho conhecido como Ringo Ravetch pede ajuda ao seu ex-companheiro de armas Kurjak  e ao resto do trio. A trama descrita no passado de Harlan se funde assim com aquela que se passa nos dias de hoje; finalmente, traz a cena em Brighton, onde o confronto é digitalizado e alimentado pelas cores de um time de futebol.

O deus do massacre é um ótimo trabalho, seja como roteiro, seja como história, de Giusfredi. É uma história original, complexa e envolvente, construído sobre uma notável documentação (marca registrada da série) e sua paixão contagiosa por um particular momento histórico.

A edição não representa somente mais um passo valioso na continuidade dampyriana, mas também é um pretexto para refletir e fazer refletir sobre a natureza do ódio e da violência que dividiu e divide jovens de todas gerações: música, política, esporte ou religião são temas vazios, covardemente mascarados como os princípios da fé para dar vazão aos instintos mais reprimidos, a incapacidade de se comunicar, a impotência de construir algo de bom.

As imagens que dão vida e energia à narração são fruto do trabalho de Daniele Statella e Patrick Piazallunga, que, a respeito do colega Marco Fara, dá um trato mais limpo, e junto a uma intensidade emotiva, alcança um resultado estético particularmente cativante.  O encontro entre os dois artistas é selado pela projeção de suas características nos dois hoolingans que ameaçam - primeto como uma pistola depois com uma faca - Jack, amigo do protagonista.



 Crítica publicada originariamente no site: www.badcomics.it

sexta-feira, 5 de maio de 2017


VANESSA BELARDO!
A nova desenhista de Dampyr, na redação da Sergio Bonelli Editore, com uma página da história que está desenhando, de autoria de Claudio Falco.

quarta-feira, 3 de maio de 2017


Amanhã nas bancas italianas: Dampyr 206


No meio de uma guerra fraticida, do passado de Harlan, ressurge um velho inimigo...!


O DEUS DO MASSACRE
Argumento e Roteiro: Giorgio Giusfredi
Desenhos: Daniele Statella e Patrick Piazzalunga
Capa: Enea Riboldi

Clashgod continua a aterrorizar Brighton anos depois dos confrontos entre Mods e Rockers que tiveram a participação de um jovem Dampyr, inconsciente de seu destino futuro. Quem é o deus do massacre e porque o seu nome ressoa hoje, na sangrenta guerra entre russos e ucranianos? Ringo Ravetch pede ajuda a Harlan, Tesla e Kurjak para enfrentar "os imortais", um grupo de "foreing fighters" duros de morrer, provenientes da Inglaterra...

 
Publicado originariamente no site: www.sergiobonellieditore.it

segunda-feira, 1 de maio de 2017


CAPAS DE JUNHO E JULHO!
História de Giovanni Echer com desenhos de Luca Raimondo.