segunda-feira, 27 de setembro de 2021

 
Rio de janeiro, praia, mulheres... o que era para ser um encontro... termina de uma forma não muito agradável! 
Dampyr 171 - Rapazes perdidos (História de Giovanni Di Gregorio com desenhos de Daniele Statella)

sábado, 25 de setembro de 2021

 
Layselan uma habitante da Dimensão Negra, veio parar na Terra, depois de sugestionar a pequena Ljuba.
Na Dimensão Negra ela faz parte da Resistência, que luta para acabar com o sistema de castas que lá existe.
Ela pede ajuda a Dampyr e a Ryakar, um habitante de lá, que mora na terra a séculos. 
Dampyr 182 - Na Dimensão Negra (História de Mauro Boselli com desenhos de Maurizio Rosenzweig)

quinta-feira, 23 de setembro de 2021

Os moradores do Teatro dos Passos Perdidos estão agitados, não é para menos... o bom demônio Nikolaus, não é mais o agente infernal responsável por Praga, foi removido por seus superiores.
O substituto de Nikolaus, o demônio Rubicante, parece muito suspeito. Dampyr teve um encontro com ele, que se monstrou muito simpático... Harlan saiu do encontro mais preocupado de quando chegou!
O papo nos jardins do Teatro dos Passos Perdidos, Harlan revela a Caleb Lost, que o novo agente tentou ler seus pensamentos, não conseguiu, devido seus poderes de Dampyr.
Dampyr 191 - O antiquário da Rua Husova (História de Claudio Falco com desenhos de Michele Cropera).

terça-feira, 21 de setembro de 2021

 
Bastante sugestivos os alvos utilizados por Emil Kurjak, para treinar tiro ao alvo, no Teatro dos Passados Perdidos.
Dampyr 128 - A pousada das últimas festas (História de Samuel Marolla com desenhos de Arturo Lozzi).

domingo, 19 de setembro de 2021

 
Doutor Dor - Dampyr 258 (setembro 2021) / Crítica
 
Por Paolo M.G. Maino
 
Segunda parte de uma história cheia de adrenalina concebida e roteirizada por Giorgio Giusfredi e desenhada por Andrea Del Campo e uma crítica que coloca mais do que alguns dilemas! É muito difícil falar sobre este álbum sem incorrer em sopilers e ao mesmo tempo os comentários de mérito necessitariam dos detalhes do roteiro e do desenho... Então, o que fazer? 
 
A solução está no meio e depois me acompanhem sabendo que alguns spoilers marginais (nada sobre a conclusão, de qualquer maneira!) podem estar aí, mas talvez acima de tudo porque vou falar sobre... o que você já sabe, mas talvez tenha esquecido!
 
DOUTOR DOR - DAMPYR  258
Argumento e roteiro: Giorgio Giusfredi
Desenhos: Andrea Del Campo
Capa: Enea Riboldi
 
Vamos começar com um breve resumo do primeiro episódio.
 
Harlan e Bobby Quintana descobrirarm que o chefe de um cartel criminoso mexicano conhecido como El Gringo Rubio, não é outro senão Joe Dern, um agente DEA que primeiro apresentou o pequeno Bobby ao trabalho policial e depois foi transformado em não-morto por Ixtlàn. A batalha campal entre os três no final da primeira edição terminou com um empate (ou melhor, com uma fuga digna de Joe Dern) e com muito mais perguntas que giram em torno de vestígios da presença da Temsek, a mutinacional por trás de fachadas falsas de legalidade tem se escondido e tem escondido por muitos anos ações criminosas que foram lideradas por Lord Marsden.
 
A capa de Enea Riboldi nos leva de volta no tempo a Dampyr 11, a uma dura história onde o trio Harlan, Kurjak e Tesla conheceram Nemech, que é cruel Doutor Dor, e pela primeira vez sem ainda saber que eles entraram em contato com Marsden.
 
Mas Nemech não estava morto? Aqui se aplica o lema "corpo eu não vejo, morte eu não acredito" e, além disso, em Dampyr muitas vezes até cadáveres mortos ou quase mortos podem voltar à vida ou pelo menos adquirir a vida como não-mortos, certo? 
 
 
O que acontece nesta segunda parte? Confrontos, despistes, investigações ao longo da tensa fronteira entre o México e os EUA (e Giusfredi nos conta algo sobre o sonho americano, pois como costuma acontecer em suas histórias, ação e aventura também trazem em si temas profundos, nunca banais e sobretudo nunca aposentados de uma forma moralista). E depois de muitos planos temporais e muitos personagens como só Boselli sabe administrá-los e por isso parabéns a Giusfredi que mostra porque se confirma como um digno co-curador da série.
 
Del Campo realmente faz um ótimo trabalho nos desenhos e mostra sua coleção completa de recursos: ele nos oferece belas cenas de luta feminina (sim), tiroteios, explosões, transformações de vampiros e até linda vinhetas de meio-tom (veja as páginas 55 e 56, por ezemplo). Seu claro-escuro é ideal para cenas noturnas, ou em porões mal iluminados ou ainda, melhor nos matadouros dos Mestres da noite.


A taxa de continuidade dampyriana é notável (sem dar spoilers explícitos... veja a última página de Dampyr 206 "O deus do massacre" sempre escrita por Giusfredi e vocês vão entender o que eu digo... por exemplo): além de Dampyr 11, poderá ser útil reler muitas histórias ambientadas nos Estados Unidos (mas se eu listá-las, e eu poderia, então é claro que caio no spoiler...).

Mas não se preocupem... se vocês não se lembram, existem resumos internos dinâmicos que têm a vantagem narrativa de adicionar detalhes e aprofundar as histórias do passado de Harlan e do mundo de Dampyr, muitas vezes de um ponto de vista novo ou diferente (talvez no prólogo em breve vou escrever as diferenças e semelhanças entre este número e Dampyr 11). Então você vai encontrar de novo... Não posso dizer soltarei spoilers mas em suma, vemos velhos amigos e acima de tudo velhos inimigos! (... alguma pista? Apenas as iniciais de quem retorna: B.S. e depois L.M. e também entre os mais amados, simplesmente I.). 


Um álbum e uma história dupla que se candidata à palma dos melhores numa luta sempre para um quadrinho como Dampyr que raramente não satisfaz e geralmente oferece aventura, ação, amor e morte em grandes quantidades. 

Me permito destacar duas pequenas referências cinematográficas: uma enorme e muito retomada (também de uma capa recente de Sergio Giardo) e mais um minuto (e talvez me equivoque em mencioná-la).
Referência 1: Na página 71 assistimos a uma saída de uma piscina que nos remete a Apocalypse Now numa página que é uma espécie de palingênese ou batismo blasfemo: lindo!
Referência 2: a Dolores que conhecemos logo após o prólogo tem o rosto (para mim) da mãe de Miguel na série Cobra Kai (também conhecida como Vanessa Rubio). Uma atriz de rosto intenso e traços hispânicos.

Por fim, uma nota sobre uma cena que Giusfredi adora colocar em seus quadrinhos: a transformação em não-morto! Aproveitem!



Crítica publicada originariamente no site: www.fumettiavventura.it

sexta-feira, 17 de setembro de 2021

 
México e Sangue - Dampyr 257     (agosto 2021) / Crítica
 
Por Paolo M.G. Maino
 
Histórias na América do Sul e Central: pistolas e ação; histórias com Boby Quintana: pistolas e ação; histórias de Giusfredi e Del Campo: pistolas e ação... se os silogismos aristotélicos funcionam, o que podemos esperar do novo Dampyr nas bancas em 5 de agosto, uma história ambientada entre a Colômbia e o México, com o protagonista principal Bobby Quintana (que também ganha a capa icônica com Harlan) e criada pela dupla Giorgio Giusfredi e Andrea Del Campo? Pistolas e ação como em um filme de Tarantino e do resto um dos personagens (Joe Dern) nos remete a Clif Booth, interpretado por Brad Pitt em "Era uma vez em... Hollywood", um dos filmes preferidos do co-curador de Dampyr.
 
Mas fá fiz quase metade da crítica, então, vamos ao que interessa (há um spoiler... não muito grande na minha opinião e também expresso idéias sobre o desenvolvimento futuro, mas leia por sua própria conta e risco).
 
México e Sangue - Dampyr 257
Argumento e roteiro: Giorgio Giusfredi
Desenhos: Andrea Del Campo
Capa: Enea Riboldi
 
Como já foi escrito, Giusfredi e Del Campo voltam à ação junto, que do pó das estepes asiáticas de "O filho de Erlik Khan"  (Dampyr 210) agora se encontram na poeira dos barracos de Medellin - no passado de Bobby - e de Las Cruces no México, no presente.

A história, de fato, se passa em dois planos temporais: o passado do adolescente Bobby Quintana que está ligado por um espírito de vingança a Joe Dern, um aguerrido agente do DEA, que, no segundo plano temporal, - simplesmente acontece - [spoiler] aparece bonito e jovem como trinta anos antes no presente e parece ser um não morto [final do spoiler].
 
 
Por outro lado, tudo parece correr nas trilhas clássicas das histórias de ação de Dampyr: você identifica um inimigo não-morto ou Mestre da noite, você se livra dele, há uma emboscada, e no final nós sabemos a conclusão, graças aos muitos poderes conhecidos de Harlan, mas Giusfredi é bom em embaralhar as cartas nas últimas páginas e aumentar a tensão até o próximo número. Isso porque Dampyr 257 e 258 apresentam a primeira história dupla do autor de Lucca e a sinopse do próximo álbum cujo título "Doutor Dor", nos remete a um malvado personagem dos primeiros números. Mas como se liga Nemech, o Doutor Dor com Joe Dern? Que coisa está fazendo a Temsek no México? É área de Marsden? Quem sabe... Mas isto é legal, leiam o álbum e depois tirem suas próprias conclusões (e as minhas não são spoilers exceto pelo fato de que todos vocês já sabem o título e a prévia do número 258).


Já entenderam que gostei muito da história: ação, amor (tem isso também), surpresas, gosto pela reconstrução de ambientes e contextos históricos, o romance de formação do jovem Bobby Quintana... muitos elementos misturados como em um bom filme de... Tarantino! Na verdade, os desenhos de Andrea Del Campo são um verdadeiro prazer para os olhos: você não perde um detalhe, mas ao mesmo tempo você tem seu próprio espaço em branco para imaginar o que não está nos quadrinhos.
 

Podemos então mencionar a explendida página dupla que imortaliza a detective bord no escritório da polícia de Las Cruces e o jogo de citações como para o "Bico do Corvo" a cervejaria-escritório de Giusfredi em Lucca!

Por hora paramos por aqui... nos revemos no início de setembro com a conclusão desta bela história da dupla Harlan/Bobby Quintana.



Crítica publicada originariamente no site: www.fumettiavventura.it

quarta-feira, 15 de setembro de 2021

 
Kurjak, por Alessandro Scibilia.


segunda-feira, 13 de setembro de 2021

 
Um sonho de Sophie Mutter no Dampyr 91.
Dampyr 91 - Os caçadores de sonhos (História de Mauro Boselli com desenhos de Nicola Genzianella).

sábado, 11 de setembro de 2021

 
Dampyr 255 - Haiti
por Christian Imparato
 
 
O gosto de ler aventuras de Dampyr reside também em poder navegar entre os séculos e as diferentes épocas históricas, mantendo-se colado às páginas por curiosidade, acontece exatamente isso no número 255 da série mensal, intitulada Haiti. Que nos leva para o meio dos ataques dos bucaneiros de 1600 nos mares do Caribe para depois, saltar direto para a ilha das Antilhas dos dias atuais.

Tudo é arquitetado seguindo uma precisa e refinada continuidade editorial, enquanto a história de junho pode ser tranquilamente lida como a continuação de Cuba Livre, Dampyr nº 223, publicado em 2018, e Luigi Mignacco já tinha previsto isso, que completa a história de um Mestre da noite letal e propenso a se envolver nos jogos políticos como Huracán.
Basta observar o quadrinho na sequencia...


Sensacionais é dizer pouco para as páginas iniciais, muito mais que um simples sonho, constituem mais que uma visão de um pai como Draka, conhecido na época como Capitão Rocheburne, enviada a seu filho Harlan para deixá-lo em guarda. 

Movendo-se de Cuba para o Haiti e aproveitando a corrupção e a miséria desenfreadas acentuadas pelo terremoto de 2010, Huracán assumiu as rédeas do poder governando com seu exército de mortos-vivos, para estabelecer uma maior coesão interna, Mignacco pescou uma velha conhecida, a mambo Marceline, uma figura muito útil para criar o paralelismo entre os Mestres da noite e o vodu Loa. Como queira chamá-los ou definí-los, eles sempre pertencem a uma linhagem maligna que é muito, muito sensível ao sangue de Dampyr.



O sólido roteiro de Mignacco é baseado na ação pura, porque toda a primeira parte foi dedicada aos diálogos explicativos, o leitor foi bem instruído e está de posse de todas as informações necessárias. Pela primeira vez, entre outras coisas, Dampyr, Kurjak e Tesla decidem também obter o apoio da polícia local para um ataque em grande escala ao reduto do Mestre da noite Huracán.


A coerência gráfica que decorre de ter confiado a segunda parte a Dario Viotti, autor da citada Cuba Livre, contribuiu significativamente para valorizar esta aventura. É como estar de frente a uma edição em duas partes, mas atrasada no tempo e não consecutiva, o que nos permite redescobrir toda a habilidade e previsão de Viotti. Sua linha tão definida e clara é na verdade um motor adicional para toda a história em que os mortos-vivos são retratados com técnica extremamente precisa até mesmo em seus movimentos, em um dinamismo que envolve todos os demais protagonistas. 
Porém, ser um autor com uma linha clara não significa não saber dosas as passagens mais sombrias, pelo contrário, aqui também está o mérito de Viotti. Digno de elogio é toda a sequência introdutória evocativa, criada com uma técnica magistral que vê os navios (e os Mestres da noite) se encarando sob um céu estrelado, enquanto as ilusões aterrorizam a tripulação, como também a dupla splash page das páginas 16/17.
Estamos ansiosos para os próximos trabalhos de Viotti em Dampyr, depois de uma exibição de precisão detalhada que confirma sua aptidão para narrar eventos dos Mestres da noite.


Para a capa, Enea Riboldi inspira-se no assalto de Dampyr e seus companheiros de aventuras, como nos é contado no álbum, dentro da Catedral de Notre-Dame de L´Assomption em Porto Príncipe, devastada pelo terremoto. Os mortos-vivos haitianos são mantidos à distância e repelidos graças a suas balas especiais, em uma das cenas mais agitadas de todo o álbum!



Publicado originariamente no site: www.senzalinea.it

quinta-feira, 9 de setembro de 2021

 
Erlik Khan, por Alessandro Bocci.

terça-feira, 7 de setembro de 2021

 
Araxe de Kercadio chama Harlan Draka à Bretanha francesa para ajudá-la contra um inimigo poderoso.
Na Bretanha francesa existe a lenda de Ankou, que oferece ajuda às pessoas em troca de suas almas.
Alguém vendeu a alma a Ankou, dando a alma do Dr. Kergaz em troca. O Dr. Kergaz é o novo protetor do sono de Araxe.
Com a ajuda de Dampyr, Araxe enfrentará Ankou para salvar seu protetor e descobrirá quem colocou o protetor de seu sono em perigo.
Dampyr 213 - O ano novo céltico (História de Nicola Venanzetti com desenhos de Nicola Genzianella).