quinta-feira, 30 de março de 2017


NOVO TRABALHO!
Depois do Especial/2016, Fabrizio Longo e uma página de sua nova história com Mauro Boselli, cujo título é "Yossele, o mudo".

terça-feira, 28 de março de 2017


DAMPYR 204, A CRÍTICA

Por Francesco Bergoglio

Existia uma certa expectativa em torno deste número de Dampyr, precedido - além da pré-visualização normal - de um trailer realizado em perfeito estilo filme dos anos 20 com  Carlota Lucchesi. A Sétima Arte invade de fato os confins da Nona e torna-se o fio condutor da trama, que tem suas raízes em episódio perdido no tempo: A Tela Demoníaca (Dampyr 18), de Maurizio Colombo e Luca Rossi, publicado em setembro de 2001.
Naquele episódio, Dampyr enfrenta e mata o Mestre da Noite, Alexis Masuraka, famoso diretor e produtor cinematográfico, com uma inquietante paixão pelo gênero horror, vampirizar e transformar cirurgicamente as suas vítimas para fazê-las parecidas com os mitos de Hollywood.
Bloodywood, que se faz macabramente em direção a meca do cinema americano, pode todavia, ser lido sem preocupações com a continuidade, mas terão ainda mais prazer com a história os fãs de longa data, que encontrarão muitas novidades dignas de interesse sobre diversos pontos de vista.
Registramos a estréia na série mensal de Giorgio Giusfredi, que cresceu profissionalmente ao lado dos dois criadores do Filho do Diabo, Mauro Boselli e Maurizio Colombo; exatamente junto a esse último, debutou na Sergio Bonelli com Zagor 589: O Senhor da Ilha, desenhado pelo falecido Gallieno Ferri.
O segundo elemento intrigante é a parte essencial do roteiro e poderia criar um precedente importante: nunca o bando de não-mortos ligados a um membro da estirpe de Draka, demonstrou-se assim coeso e tão nefasto também depois da morte de seu mestre. Harlan, Tesla e Kurjak, descobrem o motivo seguindo a pista de estarrecedoras imagens provenientes de alguns snuff-moveis(filme amador em que as cenas de violência são reais). Eles concluem suas investigações em Los Angeles. conhecendo o lado escuro da capital das estrelas na película.
O último destaque da história diz respeito à introdução de novo personagem, que o encontraremos ainda...
Bloodywood é, como puderam entender, um quadrinho envolvente, com grande atenção para as homenagens. Estamos certos que Michele Cropera se divertiu muito realizar os desenhos, reinvocando face já conhecidas do imaginário coletivo como Louise Brooks, Rodolfo Valentino, Humphrey Bogart, Stan Laurel, Oliver Hardy, uma novinha Norma Jeane Baker - ou Marilyn Monroe - e muitos outros ainda, para não esquecer as citações do cinema mudo e sonoro.
O trato arranhado, áspero e potente de Cropera - um veterano da série, dotado de uma notável expressividade e interpretação - foi capaz de atingir ao máximo a história de Giusfredi e, conseguiu realizar algumas das cenas mais cruas da série inteira.



Crítica publicada originariamente no site: www.badcomics.it

domingo, 26 de março de 2017


UM ENCONTRO!
O encontro abaixo, terá consequências... Erlik Khan, foi levado por seu amigo Draka, até sua nova morada, um mundo idêntico ao mundo dos mestres da noite.
Erlik lançou um desafio contra Harlan, vai enfrentá-lo... quer se vingar pela morte de seu Kagyr Khan. 
Os argumentos de Draka não são suficientes para demover seu amigo, de enfrentar seu filho.
Dampyr 200 - A legião de Harlan Draka - História de Mauro Boselli com desenhos de Luca Rossi.

sexta-feira, 24 de março de 2017


HARLAN DRAKA
Por Alessando Scibilia.
 

quarta-feira, 22 de março de 2017


UM ENCONTRO ENTRE PAI E FILHO
Em Dampyr 196, vemos na sequência abaixo, um encontro interessante: Charles Mordha encontra Taliesin, que vem a ser o primeiro Dampyr que andou sobre a Terra. O encontro não foi tranquilo. Ao final, quem aparece para Taliesin é Amber, a tia de Harlan.
As Presas de Annwnn, de Mauro Boselli, nos apresenta Taliesin em ação com seus amigos na época do Rei Arthur.
Nos desenhos, temos a estréia de Dario Viotti!

sábado, 18 de março de 2017


MARCO FEBBRARI
O novo autor de Dampyr, apresenta uma página de sua história. Um detalhe interessante, Majo desenhará apenas o prólogo!

quinta-feira, 16 de março de 2017


Giorgio Giusfredi (a esquerda) e Enea Riboldi, autor do Dampyr de março e o capista da série!

terça-feira, 14 de março de 2017


O PINTOR DOS TROLL
Boselli na primeira aventura do Magazine 1/2016, nos mostra John Bauer, o grande pintor dos Troll (seres lendários da Escandinávia).
Abaixo, vemos Harlan com Gudrun Fingadottir, que tentarão refazer os passos do pintor, para descobrir o que realmente aconteceu com ele. E tentar dissipar a grande dúvida, o que ele pintava era imaginação ou real? 
Dampyr Magazine 1 - Historia 1: O Rei da Montanha - de Mauro Boselli com desenhos de Paolo Bacillieri.

domingo, 12 de março de 2017


Um Dampyr Hollywoodiano

A noite do Oscar aconteceu há poucos dias, com sua habitual dose de polêmicas e/ou aprovações, gafes, glitters e lantejoulas.
Mas desta vez Hollywood é protagonista também de um novo acontecimento, visto que se ocupa de perturbar o sono de um certo Dampyr conhecido nosso. Isso mesmo: o número da coleção vampiresca da Editora Bonelli foi para as bancas em 3 de março, onde vemos o retorno de um Mestre da Noite muito apreciado pelos leitores há alguns anos, Alexis Musuraka.
 
Um vampiro com paixão pelo cinema, tanto que trata cirurgicamente os não mortos a seu serviço, para dar-lhes as faces das velhas estrelas do grande cinema americano. Assim, Harlan, Tesla e Kurjak terão de enfrentar... Charles Chaplin, Humpphrey Bogart, Lauren Bacall, o Gordo e o Magro, Rodolfo Valentino e muitos outros, quando incautos caçadores de filmes antigos os salvarem da prisão. Mas quem sabe se realmente Musuraka está entre estes artistas, as pessoas desaparecem misteriosamente a sem contar os horrendos snuff movie...

Giorgio Gisfredi nos agracia com um Dampyr de sabor clássico, depois da grande saga do número 200, acompanhado pela maestria dos pincéis de um ótimo Michele Cropera.
E tudo isso, enquanto a Bonelli repropõe um volume com a primeira aparição de Musuraka - com aqueles "dignos" colegas seus - em Os Mestres da Noite, nas livrarias desde 22 de fevereiro.










Publicado originariamente na revista eletrônica: www.sbamcomics.it

sexta-feira, 10 de março de 2017


Crítica: Dampyr 204 - Bloodwood
Escrito por Raffaele Tropea

Antes de iniciar a crítica, copio na íntegra a sinopse do site da Sergio Bonelli Editore:
São passados alguns anos do desaparecimento do diretor maldito, Alexis Musuraka, Mestre da Noite morto por Dampyr, mas, nas vísceras de Hollywood, o seu diabólico projetor está em ação! Na pista ensanguentada de alguns horrendos "snuff moveis" que parecem interpretados por atores lendários, Harlan, Tesla e Kurjak chegam na cidade do cinema, para encontrar um dos piores pesadelos da carreira deles... Hollywood está cheia de vampiros e têm os rostos das estrelas que nos fizeram sonhar!

Encerrado o ciclo precedente, é tempo de Dampyr entrar com força total em um novo ciclo e conhecer novos adversários, ideais para a ocasião Giorgio Giusfredi e Michele Cropera.

MATE-A NOVAMENTE, SAM!
Uma série de violentos homicídios, filmados e comercializados, acendem o interesse de Dampyr e do seu time sobre Hollywood, onde esperam encontrar e destruir os últimos resquícios do gênio Alexis Musuraka, que inesperadamente sobreviveu. 

Todavia bem sempre o monstro o é de fato. Em uma cidade que a imagem é tudo, o pior monstro é quem está disposto a sacrificar a própria alma ao diabo (ou melhor, ao vampiro), unicamente para a fama e o poder.
Entre em cena nesta história, um novo e misterioso Mestre da Noite e o seus novos e, menos misteriosos, ajudantes que, relacionando-se com edições anteriores, abre as portas para um futuro novo ciclo de histórias.
A história de Giorgio Giusfredi corre tranquilamente, sem particulares altos e baixos, em uma edição que enterte no ponto, nem mais nem menos.


Precisa, porém, distinguir dos dois pontos de vista oferecidos na edição, entre as histórias de Dampyr & Cia e as histórias dos vampiros & cia.
A parte que diz respeito aos heróis, de fato, é menos intensa, menos emotivamente atraente. Já se sabe que vencerão, e facilmente. A presença deles está limitada a ser os meros executores materiais da morte dos adversários.
Não há perigo, e único obstáculo - e até mesmo insuperável - a destruição dos não mortos é resolvido num quadrinho.
Em contraste, às histórias dos adversários deles, vampiros ou não, é mais interessante e, poderia merecer uma edição à parte.
Uma série de não mortos disfarçados de famosos que aprisionados por uma década dentro de uma galeria, e que encontrando a liberdade, continuam a obra de seus predecessores.
Humanos ambiciosos dispostos a maquiarem-se de criminosos somente pelo sucesso, sem obterem nada em troca senão vagas promessas.
Muito mais interessante, para mim!

Uma história, dizia, que flui e enterte, sem ser uma obra prima ou uma decepção: está no meio.

Você pode, querendo, considerar a possibilidade de ler a história a partir de vários pontos de vista; por uma lado, como uma crítica a mundo que canibaliza a si mesmo e procura uma maneira de sair da autodestruição; o outro a partir de um mercado de entretenimento que perde seu caminho em favor do poder pessoal; todavia, estas leituras o que pode ser feitas - são suscetíveis a serem um excesso, que provavelmente é.
Digno de nota a ampla flexibilidade do sistema "bonelliano", que se dobra às exigências da história e dos desenhos, tornando tudo mais fluente e aprazível.

DESENHOS
Os desenhos de Michele Cropera são belos, limpos e evocativos. O que tem de ser é. O que tem de ter há. Gostaria de limitar então a repetir o que "evocativos", transmitindo de forma perfeita aquilo que a história deve transmitir. O resto deixo a cargo de quem foleará a edição que está nas bancas e assim poderá formar a própria idéia.

CONCLUSÃO
Dampyr 204 é uma bela edição de aurea mediocritas, dentro da média, que disse que ao que veio e está em continuidade com o restante da série. 

Provavelmente não é uma edição imperdível, mas seguramente uma edição interessante para quem não conhece as aventuras de Dampyr, mas quer se aproximar e para quem de qualquer maneira a adquiriu, porque é um apaixonado de longa data.


Publicado originariamente no site: www.c4comic.it

quarta-feira, 8 de março de 2017


FELIZ DIA DA MULHER!
Tesla, a nossa vampira, nos traços de Silvia Califano, que em breve estará em ação novamente! 

segunda-feira, 6 de março de 2017


EM BOAS MÃOS!
Angeliquè, amiga francesa de Harlan, de repente está interessada em Carcosa, um mundo paralelo. Na verdade ela está, sem perceber, servindo de isca para atrair Dampyr para o citado mundo. Ao ir numa biblioteca procurar informações, o homem que está durmindo, se comunica com ela. Ela, assustada caí da escada, no colo do amigo. 
Dampyr 188 - A Marca de Horror de Carcosa - História de Mauro Boselli com desenhos de Marco Santucci.

sábado, 4 de março de 2017


MORDENDO A ISCA!
Dampyr, Tesla e Kurjak estão em Burkina Faso, no rastro do Mestre da Noite Victor Laforge. Depois de enfrentá-lo na África do Sul, ele aparece no meio da África, envolvido com aquisição de lixo tóxico, proveniente de países de primeiro mundo. Abaixo, as pistas levam nossos heróis a um depósito abandonado. Uma armadilha! Quase que o braço direito de Laforje com seu intento. 
Dampyr 166 - O Sopro Quente do Harmatão - História de Claudio Falco com desenhos de Silvia Califano.

quinta-feira, 2 de março de 2017


Amanhã nas bancas italianas: Dampyr 204


Lauren Bacall, Humphrey Bogart e o Gordo e o Magro em versão vampira!


BLOODYWOOD
Argumento e Roteiro: Giorgio Giusfredi
Desenhos: Michele Cropera
Capa: Enea Riboldi
São passados alguns anos do desaparecimento do diretor maldito, Alexis Masuraka, Mestre da Noite morto por Dampyr, mas, nas vísceras de Hollywood, o seu diábolico, projetor ainda está em ação! Na pista ensanguentada de alguns atrozes "snuff-movies" que parecem interpretados por atores lendários, Harlan, Tesla e Kurjak chegam na cidade do cinema para encontrar um dos piores pesadelos da carreira deles... Hollywood está cheia de vampiros e têm os rostos das estrelas que nos fizeram sonhar!

Publicado originariamente no site: www.sergiobonellieditore.it