UMA BALADA PARA DAMPYR!
terça-feira, 29 de novembro de 2011
domingo, 27 de novembro de 2011
O EDITORIAL DO DAMPYR ESPECIAL 7 - 2011
Bom divertimento!
Mauro Boselli
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
A CRUELDADE DE GORKA!
Segundo Tesla, ela e seu colega Kaesar eram os preferidos de Gorka. Que diz para eles atacarem o primeiro que passasse pela ponte, o que não demora acontecer.
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Nos fale de sua formação
Stefano Andreucci: Comecei a fazer quadrinhos no liceu artístico. Depois da academia frequentei um curso de quadrinhos, ao fim do qual entrei para o Estúdio de Dino Leonetti, desenhista romano que tinha uma grande produção de revistas na época. Ali comecei a ter experiência.
Em qual escola gráfica você se inspira?
Stefano Andreucci:Quando entrei na SBE, trabalhando Zagor, tomei como ponto de referência Ferri, justifica-se porque havia uma rigidez justificada em não se alterar muito o personagem. Passando para Dampyr tive uma liberdade interpretativa maior, agora em Tex, estou adotando mais a escola clássica. Então para citar um nome como referência, digo Hal Foster. Maravilhoso. Cito um outro: Alberto Breccia!
Qual a marca registrada do seu traço?
Nos fale de seus primeiros dos seus primeiros trabalhos
Stefano Andreucci: Após as primeiras experiências com Dino Leonetti, comecei a colaborar a Coniglio Editore (traduzindo literalmente: Coelho Editora), que junto a Barbieri era a única a fazer quadrinhos eróticos de grande saída na Itália. Para os desenhistas da minha idade era o único modo de ter trabalho nesta carreira. Sempre pela Coniglio trabalhei em algumas revistas de horror como Splater e Monstros. Enfim me juntei a Sergio Bonelli Editore.
Nos conte a sua primeira impressão com a Sergio Bonelli Editore
Stefano Andreucci: A impressão com a SBE foi a melhor possível. Sergio Bonelli me tinha entre seus desenhistas. A avaliação do meu trabalho foi confiada a Roberto Queriolo. Que me aconselhou a voltar depois de um ano, porque ainda estava imaturo. Mas não podia esperar tanto tempo assim, e, depois de um mês, reapresentei outras páginas de teste e vim a ser aceito definitivamente.
Como procurou caracterizar Zagor?
Stefano Andreucci: No início observei muito o trabalho de Ferri, que é grandíssimo desenhista, procurando um pouco, às vezes, introduzir elementos pessoais. Modifiquei os ângulos, interpretei o rosto à minha maneira e inseri pequenas alterações. Por sorte, meu trabalho caiu no gosto dos leitores.
Voce realizou diversas histórias de Dampyr, o que pode nos dizer desta experiência?
Stefano Andreucci: Sobre Dampyr posso dizer que foi uma experiência "gostosa", Boselli deu grande liberdade a nós desenhistas. Com Dampyr eu cresci muito, porque tive a possibilidade de utilizar mais técnicas e mais estilos. Por exemplo, meu primeiro Dampyr (A Ilha da Bruxa - Edição 13). Eu aplicava a tinta diretamente sobre a página. Com relação a edição quádrupla (133-136), eu apliquei diversas técnicas, diferentemente de outras edições dampyrianas que desenhei antes.
Como foi entrar para o staff permanente de Tex Willer?
Stefano Andreucci: Para dizer a verdade realizei um Tex em 2001, publicado como "Almanacco del West" em 2003. Tex é um pouco mais exigente, porque é um personagem que tem sessenta anos e, portanto, merece a atenção devida. Eu gosto do western e isso facilita meu trabalho. Ilustrar as história de Tex, Carson e demais pards para mim é uma emoção muito grande. Não sei explicar o porque, mas desde de pequeno tinha a certeza que um dia desenharia o famoso Ranger.
Nos fale de sua relação com Mauro Boselli
Stefano Andreucci: Trabalhar com Mauro para mim é uma coisa natural, talvez porque desde 1993 que colaboro com ele. Entre outros digo que, depois de Marcello, sou o desenhista que mais fez páginas roteirizadas por ele. Tenho uma grande estima pelo seu trabalho e juntos fizemos belíssimas histórias. Seja em Zagor, seja em Dampyr (Também é seu o roteiro, por mim ilustrado, do Almanacco del West-2003, agora republicado no Tex Mondadori-2011).
Nos fale de seus projetos futuros
Stefano Andreucci: No meu futuro próximo há, além de Tex que é meu trabalho atual, o mercado francês.Entrevista feita por Ivano Garofalo e Pasquele Vitolo para o site: http://pqeditor.altervista.org/
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
PERÍCIA DO PILOTO!
Os traços são de Fabrizio Russo.
sábado, 19 de novembro de 2011
A PERSEGUIÇÃO CONTINUA...
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
MORCEGOS NÃO MORTOS!
Mas tinha outro morcego não morto e Tesla não exita em persegui-lo. Destaque para o show de sensualidade da nossa bela Tesla, muito bem retratado por Steffano Andreucci.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
A VOLTA DE COLOMBO!
domingo, 13 de novembro de 2011
RESUMO DO BLOG "DEL CATAFALCO"
Desenhos: Alessandro Baggi
Capa: Enea Riboldi
Foi para as bancas em 20 de outubro, o sétimo Dampyr Especial, com uma longa aventura, literalmente aos confins da realidade.
Duarte, para sair da mesmice de uma vida solitária e de seu frustrante trabalho de designer publicitário, desenha quadrinhos de super-heróis. O seu personagem, Shadowman, defende Barcelona da invasão de criaturas monstruosas, retiradas dos pesadelos do mesmo Duarte.
Infelizmente as aventuras de Shadowman saem do papel: os monstros invadem realmente as ruas de Barcelona.
Caleb Lost, depois de ter recebido a notícia via internet, envia seu time para investigar.
Nossos heróis se deparam com insetos gigantescos num túnel da cidade e descobre que o informante deles teve uma experiência similar. Estes episódios se apresentam ainda mais curiosos, quando, navegando pela rede, se vêem às mesmas criaturas nas páginas ilustradas de um quadrinho on-line.
Duarte percebe que, depois de ter ilustrado alguns episódios de Shadowman, na cidade acontecem coisas estranhas, decide dar uma pausa, mas um encontro com uma mulher amante dos quadrinhos, leva-o a retomar seu trabalho.
A nova amante do desenhista é Lady Nahema que, através de uma tinta mágica, consegue fazer abrir um portal, do qual fogem as criaturas monstruosas ilustradas no quadrinho.
Kurjak cairá nesse portal e Harlan se precipitará em socorrê-lo. Tesla, no entanto, encontrará Duarte e, depois de se enfrentar Nahema, o estimulará a ilustrar uma nova aventura, na qual Shadowman salvará a vida dos desaparecidos.
Mignacco nos propõe um aventura onírica e delirante, valendo-se de clichês que já não surpreendem mais. Também as criaturas não têm características surpreendentes no que diz respeito aquilo que encontramos nos filmes e quadrinhos relacionados ao assunto. A história é boa, mas falta o “algo a mais” que se espera de um Especial.
Os desenhos de Baggi apresentam algumas imprecisões, mas mantêm-se dinâmicos e vivos.
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
ENTREVISTA DE FABIANO AMBU
CONCEDIDA AO PQEDITORI
Nos fale de sua formação
Fabiano Ambu: Frequentei a academia de belas artes por quatro anos, onde fui diplomado com o arquiteto pelo Instituto Europeu de Desenhos. O quadrinho sempre foi minha paixão, quando me transferi de Cagliari para Milão, estive na SBE e apresentei alguns desenhos, depois de quatro anos, fui chamado para a série que esperava trabalhar, isto é, Dampyr.
Em qual escola gráfica você se inspira?
Fabiano Ambu: Vejo muitos os quadrinhos clássicos como Toppi, Battaglia; atualmente gosto muito de J.H.Willians III, que trabalha para a DC Comics em Batgril e Batman. No que concerne a cenários e ambientações vejo os quadrinhos franceses, mas digamos que observo um pouco de todos os estilos e as soluções gráficas. Posso porém, afirmar com certeza que a maior influência sobre meu traço provêm da paixão pelas obras de Dino Battaglia.
Qual a marca registrada do seu traço?
Fabiano Ambu: Creio que o meu traço se caracteriza por ser "sujo", e costumo utilizar o preto e o cinza, para isso Dampyr é uma série que se adapta perfeitamente às minhas características.
Nos fale de seus primeiros trabalhos
Fabiano Ambu: O primeiro trabalho foi L´Insonne com Giuseppe Di Bernardo. Giuseppe é um desenhista de Diabolik, criou e argumentou as aventuras de Desdy Metus (L´Insonne), este quadrinho deu visibilidade a muitos desenhistas novatos. Cheguei em, L´Insonne na segunda edição, e devo dizer que acreditava que poderia fazer tranquilamente 94 páginas... ao final para completar o trabalho, precisei do auxílio de outro desenhista, quando somos jovens, pensamos que podemos abraçar o mundo (risos). O meu traço era diferente de hoje, mas já prenunciava alguma coisa do meu estilo atual.
Como foi sua primeira impressão com Dampyr?
Fabiano Ambu: Devo dizer que graficamente Tesla e Kurjak "peguei" de primeira, enquanto o mais complicado era apenas um desenho de Harlan, apesar de ser um ávido leitor.
Comecei a ler Dampyr desde os primeiros números, e tanta era a minha paixão pela série que foi esse artifício que apresenta a Bonelli, pois queria desenhar uma história de a qualquer custo.
Também, amo o mode de escrever de Boselli (na realidade queria trabalhar Harlan), colaborar com ele e continua sendo uma grande experiência trabalhar com Mauro (Boselli), é teimoso e orgulhoso tanto quanto um habitante da Sardenha, por isso trabalha tão bem. Harlan é complexo de desenhar, porque não é classicamente belo e os traços de sua face são particulares.
Nos fale sobre "A Casa de Faust" (Dampyr 121)
Fabiano Ambu: "A Casa de Faust" se passa em Praga, e foi belíssimo trabalhar uma história de Dampyr com aquelas ambientações. Essa história tem uma passagem engraçada para contar. Nunca tinha visto determinada fachada de Praga, e deveria me basear em fotografias, e num certo ponto, para corrigir um determinado quadrinho me basiei numa fachada específica. Mauro Boselli me disse que tal fachada não existia em Praga, e que deveria retirar a fachada do quadrinho - na dúvida, retirei. Depois, fui a Praga a passeio e claro, fui visitar a tal fachada, "ela existe de verdade", isto para vocês entenderem, quanto é meticuloso e apurado o trabalho sobre Dampyr e quanto respeito há pelos leitores. Devo dizer que foi um trabalho apurado, porque representei personagens num todo e eu tinha, além da documentação relacionada ao argumento, uma série de pesquisas para fazer, mas isso é prazeiroso.
A força de Dampyr está na continuidade, como procura fazer para igualar o seu traço com os desenhistas que lhe precederam?
Fabiano Ambu: Não, isso não é problema. As ambientações devem ser similares em todas as edições, o estilo ao contrário, muda, estou convicto que essa seja a força de Dampyr, realizar atmosferas góticas, benulosas, mas todo desenhista pode exprimir as próprias características. Basta ver Alessandro Bocci, que tem um traço limpo e linear, enquanto eu, tenho um traço mais "sujo" e carregado, enquanto Santucci, que se utiliza de enquadramentos muito dinâmicos e tem traços de Neal Adams.
Dampyr é uma série que tem verdadeiros talentos dos quadrinhos e sou feliz por fazer parte deste staff.
Fabiano Ambu: Tex é como Superman, são personagens que fazem parte do imaginário coletivo, passaram de geração e geração entre os leitores. No que toca a Dylan Dog, creio foi muito importante o período histórico em que nasceu, naqueles anos a gente queria um certo tipo de horror e Sclavi foi mestre em oferecer-nos esplêndidas ambientações surreais. Sinceramente, creio que Dampyr não seja qualitativamente inferior a estes títulos e demonstra que depois de dez anos goza de boa saúde à nível de banca.
Quando surge uma divergência sobre uma página, como resolve o problema?
Fabiano Ambu: Quando se trabalha com um argumentista/editor como Boselli, a última palavra cabe a ele, e não se perde tempo com discussões. Pode dar uma opinião aqui ou acolá, mas o argumento prevalece sempre e dessa forma tem funcionado perfeitamente. Com a redação tenho ótima relação, devo dizer que o ambiente na Bonelli é muito familiar e isso ajuda muito.
Nos fale de seus projetos futuros?
Fabiano Ambu: Agora estou finalizando uma história de Dampyr, tenho um compromisso com a Star Comics para uma mini-série na qual sou o criador gráfico e realizarei as capas. Me dedico também ao Artist Alley, cujo grupo fazem parte eu, Marco Santucci e Alessandro Bocci, e, nos apresentamos em vários stands das várias feiras de quadrinhos, onde damos vida às nossas outras produções, isto nos permite experimentar novos estilos gráficos.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
PREVIEW DA NOVA HISTÓRIA DAMPYRIANA!
"Em abril de 2012 irá para as bancas uma nova história de Dampyr, escrita por Diego Cajelli e desenhada por Marco Santucci com Patrick Piazzalunga (que trabalha com Santucci nos acabamentos, como sempre). Referida história não sairá na série regular mas no Maxi Dampyr!"
Abaixo um rápido preview da história:
sábado, 5 de novembro de 2011
MAURO BOSELLI FALOU SOBRE
TEX E DAMPYR NA LUCA COMICS E GAMES
Mauro Boselli levou um excepcional time de autores, que estiveram presentes ao encontro e que se juntaram a ele no palco.
O atual autor de Tex dominou a cena com sua simpatia e competência, com a voz visivelmente emocionada quando recordou Sergio Bonelli, pois ficava ansioso, com o coração disparado, quando tinha que apresentar a Sergio, um novo projeto, uma variação, ou simplesmente uma sugestão, e, tinha como resposta suas caretas de recusa ou o seu entusiasmo característico.
Tex foi o centro das atenções na primeira parte do encontro, graças, como foi dito, a presença de todos os seus argumentistas: Claudio Nizzi, Gianfranco Manfredi, Tito Faraci, Pasquale Raju e o novato Roberto Recchioni “ao trabalho” (sussurou Boselli) em uma série Bonelli a cores, ainda “top-secret”. Estiveram presentes alguns desenhistas, Fabio Civitelli, uma coluna de Tex e o recém chegado, Maurizio Dotti, transferido de Dampyr, a desenhar o nosso ranger mais famoso.
Boselli, em seguida, revelou que está trabalhando junto com Civitelli em uma história de horror de Tex, onde haverá uma bruxa e sobretudo, o retorno de El Morisco. Seguindo, adiantou que Faraci o igualará e talvez o superará no ano que está por vir, no quesito páginas produzidas, e afirmou o nascimento então de um novo dueto de escritores para Tex, o dueto Boselli-Faraci.
Então, Andrea Venturi está trabalhando um “Texone” e nesse mesmo formato, finalmente, irá para as bancas, uma história de Nizzi e Ernesto Garcia Seijas, “preparada” por cinco anos, pela atipicidade do roteiro e pelos desenhos do desenhista argentino.
Para Dampyr, Alessandro Bocci, está ao trabalho em uma história ambientada durante a Grande Guerra, que irá para as bancas no final do ano. Boselli assegurou que nesse período, rapidamente, a continuidade dampyriana se acelerará com reviravoltas e em 2012, resolverá algumas histórias secundárias da série, com atenção especial para Thorke e Jeff Carter, com diversas perdas para os do bem e os do mal.
Paolo Bacilieri está se preparando para um Especial, sequência da aclamada edição dupla islandesa (Dampyr 33-34). Em seguida Luca Rossi retornará a desenhar Harlan Draka, em um novo ciclo de Amber, depois de ter realizado com o mesmo Boselli um Dylan Dog a cores.
O fim do pronunciamento de Boselli foi marcado pela apresentação oficial da “nova aquisição” do staff de Dampyr, Andrea Del Campo, e sobretudo com o anúncio do retorno aos argumentos, depois de dez anos, de ninguém menos que Maurizio Colombo, com uma história de uma personagem muitíssimo amada, cujo título será: Lamiah vive!
Matéria publicada originariamente no site italiano:www.comicus.it, sob a responsabilidade de Francesco Borgoglio
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Amanhã nas bancas italianas, Dampyr 140. A estréia de Alessandro Scibilia na série dampyriana.
Uma antiga balada medieval está prestes a invocar assustadores fantasmas...
Capa: Enea Roldi