O encontro Dylan Dog x Dampyr em três idiomas:

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Dampyr 287 - Os excluídos dos Pirineus

Uma trama demoníaco leva Harlan e Kurjak ao inferno dos excluídos dos Agotes

 

 

Retorna às páginas de Dampyr, a dupla hispânica Giovanni Di Gregorio e Claudio Stassi para a sua terceira aventura ambientada na Espanha.

 

Depois de Dampyr 175 O carrasco negro - ambientado em Barcelona - e Dampyr 175 Costa da morte - que se passa na costa da Galícia - é a vez dos Pirineus Bascos acolherem este terceiro capítulo que os dois autores dedicam à Espanha.

 

Quem esperava encontrar pela primeira vez um Mestre da Noite espanhol ficará desapontado: como nas obras anteriores, na verdade, quem orquestrará tudo será o demônio Nethunshiel que retorna (mesmo que apenas no final) com seu agora o rosto clássico de Boris Karloff para atentar em vão contra nossos heróis.

 

  

Se excluirmos, portanto, a necessidade de dar um sentido de continuidade entre esta aventura e as anteriores (mas também um sentido de continuidade genérica com o título), o que resta é uma história bem pensada com fortes conotações de terror que investiga e descreve com grande paixão um aspecto pouco conhecido das história basca. 

Para isso, desta vez, Di Gregorio consegue mesclar bem a parte histórica com o dinamismo útil para interessar e cativar o leitor. A história e o sofrimento (sempre, não só nesta história) pelo que passou o povo Cagots, embora menos conhecido que os demais temas já abordados nestas páginas pelo autor, é envolvente e bem contado, sem excessos didáticos que poderiam ter penalizado o ritmo da história.

A aura de mistério que permeia a história também é bem pensada e permite que nossos heróis entrem em cena sem quaisquer maneirismos e, mesmo sem vampiros, façam malabarismos interessantes com habilidade.

Di Gregorio confirma - mais uma vez - seu indubitável talento como narrador, Stassi não é diferente, com uma atuação eficaz que se exalta nos campos escuros e profundos da noite e nos olhares intensos e marcados dos personagens, apesar de sacrificar "algo" nas cenas mais sangrentas.

Publicado originariamente no site www.magazineubcfumetti.com

 

Harlan Draka, por Andrea Del Campo

 

Giorgio Gualandris esteve na redação da Bonelli, e nos mostra uma página de uma história que está trabalhando!

 

 

Amber Tremayne, por Nicola Genzianella.

 

 

Nicola Genzianella esteve na redação da Bonelli e nos mostra uma página de uma história em que está trabalhando.

 

 

Erlik Khan, por Alessandro Bocci.

 

 

Dampyr e Dylan Dog

 Desenho de Luca Raimondo.

 

Fabrizio Longo na redação da Bonelli, com uma página de uma história em que está trabalhando!

 

(Capa provisória)

 

Dampyr 290

de Claudio Falco e Michele Cropera

maio/24

De noite, entre as névoas do Ponte Carlo, em Praga, uma vampira fascinante vagueia misteriosamente... Harlan Draka, o Dampyr, e Emil Kurjak, o ex-soldado, desapareceram no ar... o último que os viu foi o detetive especial Simon Fane, que agora precisa da bela não-morta Tesla para encontrar seus amigos!

 

 

 

Publicado originariamente na revista virtual Preview 101

 

Harlan está no Molly Malone com Conolly, tomando uma cerveja preta irlandesa, e, saber dele o que houve. Pois ao receber o convite de uma moça para assistir uma ópera, tudo se transformou num pesadelo. Pois Conolly foi atacado por vampiros. 

Dampy 261 - Ópera Mortal (História de Claudio Falco com desenhos de Simone Delladio)

 

Página de AS GRANDES HISTÓRIAS BONELLI Nº 11 - Transylvanian Xpress, de Mauro Boselli, Giuliano Piccininno e Majo. (Dampyr 20/21/22)

 

Nas Filipinas, nunca durma com a janela aberta...

Dampyr 288 

ASWANG

de Giovanni Di Gregorio com desenhos de Daniele Statella e Beniamino Del Vecchio
 

 

AS VINGADORAS

Dampyr 279

História e Roteiro: Claudio Falco

Desenhos: Andrea Del Campo

Capa: Enea Riboldi

 

No profundo sul dos Estados Unidos onde supremacistas brancos realizam massacres e violência impunemente contra a comunidade afro-americana, apenas dois policiais honestos, velhos conhecidos dos nossos heróis, tentam fazer justiça... E são obrigados a chamar Harlan e Kurjak para os ajudarem, quando eles começam a encontrar cadáveres de homens brancos completamente sem sangue. Em defesa de seu povo, as belas e implacáveis vingadoras do povo Gullah, parecem ter entrado em campo: as Boo Hags!

 

O sobrevivente de High Moon - Dampyr 286 (janeiro/2024) / crítica

 

Por Paolo M.G. Maino

O sobrevivente de High Moon - Dampyr 286

História e Roteiro: Diego Cajelli

Desenhos: Fabrizio Russo

Capa: Enea Riboldi

 

O sobrevitente de High Moon segue as aventuras de um não-morto ligado ao Dampyr 56 - Os vampiros da cidade fantasma, onde um grupo de não-mortos criado por Ixtlan foi exterminado pelo nosso mais querido trio de caçadores de vampiros (a história de 2004 foi assinada por Luigi Mignacco e Stefano Andreucci ). Como diz o título, esse não-morto sobreviveu e ao longo dos anos encontrou seu próprio modus vivendi: aleijado e sem pernas pelo embate com Harlan, ele é salvo por uma louca, Easy, que encarna o modelo do psicopata do gênero splatter horror. Na verdade, Easy se apaixona por Sunray (este é o nome do não-morto) e para mantê-lo 'vivo' ele fornece-lhe o alimento sanguíneo de que necessita, atraindo moradores de rua desavisados, cujos rastros ele então faz desaparecer.

 

Uma tênue linha de pistas leva Harlan, Kurjak e Tesla ao confronto final.

 

Diego Cajelli escreve uma história (ou melhor, escreveu visto que ele mesmo disse no Facebook que não lembrava exatamente quando escreveu aquele roteiro!) que, sobre sólidas bases Dampyrianas, aborda temas amplos como a deficiência ou a relação entre pais e crianças e coloca em cena alguns vilões interessantes porque frágeis (como já havia acontecido se você se lembra em Escravos da Krokodil de Barzi e Ambu). Talvez Easy seja um pouco maluco e calculista para gerar empatia com o leitor, mas não se pode negar que o roteiro de Cajelli deixa com maestria alguns aspectos sem solução apenas no final.

 

Bom desempenho de Fabrizio Russo que, tal como Stassi em Fevereiro e Statella em Março, parece ter agora migrado para outras terras depois de uma longa militância Dampyriana. Uma nota sobre o traje: o morto-vivo Sunray tem as características do cantor Nick Cave.

Ao final da leitura, o sabor amargo de uma história que se faz para apresentar também - como mencionado - questões da vida marginal que muitas vezes passam diante de nossos olhos e com a mesma frequência tentamos afastar rapidamente de nossa vista: os pobres e os deficientes. Obviamente não é uma leitura moralista, continua sendo uma história em quadrinhos de ação, mas o propósito subjacente para o qual a caneta de Cajelli desenvolveu o enredo e os personagens também permanece.

 

Voltaremos em breve com a crítica ao Dampyr de fevereiro.

 

 

 

Crítica publicada no site: www.fumettiavventura.it    

 

Nas Filipinas, nunca durma com a janela aberta...

 

 

ASWANG!

Dampyr 288

Nas bancas italianas: 02/03/2024

História: Giovanni Di Gregorio

Roteiro: Giovanni Di Gregorio

Desenhos: Daniele Statella e Delvecchio Beniamino

Capa: Enea Riboldi

 

Nas ilhas das Filipinas, dilaceradas por uma guerra civil interminável, um perigo de outra natureza, muito mais horríve, regressa das névoas escuras da superstição. A jovem Rosalie, determinada a ir para a zona de guerrilha para trazer para casa seu meio-irmão perdido, encontrará a ferocidade dos militares e a de uma criatura que muda de forma e com poderes incríveis... Presa entre dois fogos, para ela parece que não há esperança. Mas Harlan, Tesla e Kurjak não têm medo dos homens ou dos seres sobrenaturais. E, acima de tudo, sabem enfrentar a monstruosa Aswang!

 

 

Publicado originariamente no site: www.sergiobonellieditore