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ATÉ O CAMP NOU!No Especial/2011 - Shadowman, com roteiro e argumento de Mignacco e traços de Alessandro Baggi, temos o desenhista amador Duarte, que foi seduzido por Lady Nahema. Os monstros que ele desenha numa história que criou, simplesmente aparecem na cidade de Barcelona. Na sequência abaixo, até o estádio do Barcelona FC, é invadido por monstros...
NOVO TRABALHO DE FABRIZIO RUSSO!Em seu blog (http://fabriziorussoillustratore.blogspot.com/), Russo disponibilizou algumas páginas de seu novo trabalho dampyriano.
RESUMO DO BLOG "DEL CATAFALCO"Comentários do Blog italiano sobre Dampyr 139:Roteiro e argumento: Mauro BoselliDesenhos: Fabrizio RussoCapa: Enea RiboldiA edição de outubro de Dampyr nos apresentou uma aventura ambientada no submundo de Los Angeles.
O serial killer conhecido como Jeff Carter, cuja missão é eliminar somente os maus, decidiu por fim as ações da "Mara Salvatrucha", uma gangue, cujos integrentes vêm da América Central. A empreitada se revela mais complicada do que o previsto, porque uma facção da gangue, a MS-13, tem um novo e misterioso chefe.
A policial inglesa Ann Spade, que há muito tempo se ocupa do caso Jeff Carter, aceita partir para os Estados Unidos, para colaborar com a polícia de Los Angeles. Também Dampyr e pards rumam para Los Angeles, suspeitando do retorno do gangster Bugsy Siegel, um discípulo do Mestre da Noite Lord Marsden.
As supeitas do "time de caçadores de vampiros" encontram fundamento e, com a ajuda de Carter e alguns velhos amigos, derrotam o gangster ressucitado em uma batalha com todos os tipos de golpes.
Os vampiros de Boselli tiram vantagens das desigualdades sociais, já os vimos prosperar nas guerras e, desta vez, fincam raízes nas gangs de Los Angeles, cujos membros, exibem um falso senso de honra, terreno fértil para o desenvolvimento de ideologias distorcidas que não trazem nada de bom. O cenário é aquele típico das modernas séries de TV americanas, nas quais a ameaça se constitui em gangs, compostas por adolescentes, que se destacam pelo seus atos criminosos. O elemento horror se incorpora a história evoluindo até se tornar o principal detalhe. As histórias de Bonelli dificilmente seguem um esquema pré-definido: desta vez uma história desenvolvida com elementos de horror, sem contar uma contrastante história de amor nesse meio.
Com traços pesados, Russo, já tinha usado essa tática com Bugsy Siegel quando da sua aparição na edição 111, adicionando novos elementos, transformando a ensolarada Los Angeles num lugar onde o perigo espreita a cada esquina.
PQEDITOR EXCLUSIVO: MARCO SANTUCCI!Caros leitores que amam calafrios e sangue, vão ficar particularmente entusiasmados, pois poderão ler sobre a vida e obras do genial desenhista dampyriano, Marco Santucci.
Nos fale de sua formação
Marco Santucci: A minha formação é principalmente auto-didata, gosto das técnicas do "claro-escuro", da perspectiva e de tudo que é necessário para realizar um quadrinho em um estúdio autônomo. Tive como guia, que foi importantíssimo na minha formação, Fabio Civitelli.
Em qual escola gráfica você se inspira?
Marco Santucci: Na realidade me inspiro em vários desenhistas e em diversos estilos, quando comecei, meu ponto de referência era Todd Macfarlane, porque tinha me marcado com seu homem aranha. Hoje me afastei um pouco desse estilo, graças a Civitelli e Bianchinni, que me permitiram conhecer autores mais clássicos, que ajudaram a melhorar a técnica dos meus desenhos. Gosto muito de Buscema, de Cláudio Villa e sobretudo de Claudio Castelini; também existem outros artistas que vejo e aprecio.
Qual a marca registrada de seu traço?
Marco Santucci: Procuro realizar um desenho que seja intermediário entre o sintético e o elaborado. O que gosto são os detalhes, mas reconheço também a necessidade de uma certa síntese no desenho, porque estou convicto que carregar com muitos detalhes uma cena, retarda a fluência da leitura do quadrinho. Seguramente, um outro elemento que me caracteriza é o uso abundante do "claro-escuro", enfatizando sempre o personagem.
Nos fale de suas primeiras experiências como desenhista
Marco Santucci: O meu primeiro trabalho foi com a Phoenix de Bolonha, editora ainda ativa no início dos anos noventa, para um quadrinho de 8 páginas; sucessivamente passei para a Star Comics, onde realizei um número de Samuel Sand, e enfim, passei para a Sergio Bonelli, onde comecei com Mister No.
Hoje é um importante desenhista dampyriano, mas como foi sua primeira impressão com o personagem?
Marco Santucci: O primeiro impacto com o personagem e seu mundo foi muito positivo. Dampyr é uma série bem escrita e com um ótimo staff de autores, moderna e dinâmica. Obviamente, precisei estudar a fundo Harlan para poder realizá-lo de uma maneira eficaz e sua caracterização representa uma luta contínua.
Qual o personagem mais característico do trio anti-vampiro?
Marco Santucci: Sem dúvida o mais característico é Kurjak, aliás estou desenhando ela agora para uma história de Diego Cajelli. Os personagens secundários podem ser interpretados por nós desenhistas, de uma maneira mais livre em relação aos protagonistas, podemos jogar com suas expressões, torná-los mais humanos. Como no caso de Tex, que dever ser sempre único, impecável, enquanto com Carson, podemos divergir mais.
A força de Dampyr está na continuidade, procura igualar o seu traço com aquele dos desenhistas que o precederam?
Marco Santucci: Honestamente não. Utilizo simplesmente o meu estilo. Obviamente me adapto às atmosferas, mas não revejo os autores que me precederam. De fato, mesmo trabalhando para a Bonelli, Marvel ou o mercado francês, utilizo sempre o meu traço característico. Que varia por demais, talvez, de acordo com as enquadraturas.
O que falta a Dampyr para se tornar um sucesso editorial como Tex ou Dylan Dog?
Marco Santucci: Quem tiver a resposta a essa pergunta poderá criar muitas séries de sucesso, mas na realidade penso que nem mesmo os editores sabem com exatidão porque uma série alcança tanto sucesso. Dylan Dog é um sucesso como de costume, que o fez famoso, enquanto Tex, que nasceu há sessenta anos, continua fazendo sucesso com o gênero que oferece, e, consegue superar as décadas sempre com sucesso. O motivo sinceramente não tem explicação.
Nos fale de sua experiência com o mercado francês
Marco Santucci: A experiência na França, ao contrário daquela com a Marvel, eu não procurei, simplesmente aconteceu. A princípio, foi uma experiência difícil, porque o quadrinho francês tem um estilo próprio e divulgação diferente com relação à Itália e os Estados Unidos. Então eu tive que adaptar às necessidades daquele mercado. Novo gênero, novo desafio, novas coisas a aprender se traduzem numa experiência estimulante.
Nos fale de seus planos futuros
Marco Santucci: Nesse momento estou terminando uma edição de Dampyr e preste a iniciar o segundo volume do quadrinho francês, enfim, seria prazeiroso uma nova experiência com a Marvel Comics.
Entrevista publicada originariamente no http://pqeditor.altervista.org, sob a responsabilidade de Ivano Garofalo e Pasqule Vitolo.
A BALADA DO REI ORPHEUSMúsica feita para Harlan Draka, inspirada na edição 140. Composição de Mariano Dapor e realizada pela Banda Place to Be.
BARCELONA INVADIDA!No Especial 7 (2011), com textos de Luigi Mignacco e desenhos de Alessandro Baggi, Dampyr e pards vão a Barcelona investigar o estranho aparecimento de insetos gigantes pela cidade. Na realidade, um desenhista amador, Duarte, criou uma história com um super-herói, Shadowman. Ele habita em Sea City que é idêntica a Barcelona. Mas Lady Nahema faz chegar a Duarte uma "tinta especial". Todos os montros que ele desenha começam aparecer na bela cidade catalã!
O NASCIMENTO DE UM "HARLAN DRAKA"
POR FABRIZIO RUSSO
DAMPYR, PARA CIMA E PARA BAIXO
PELA EUROPA!No primeiro semestre de 2012, não estão previstas edições especiais ou o Maxi, mas isso não significa que na série regular não teremos a dose habitual de ação, reviravoltas e tramas.Depois de uma passadinha pela África do Sul em janeiro, obra de Cláudio Falco e Michele Benevento, os meses seguintes, serão na Europa. Mauro Boselli e Alessio Fortunato, em fevereiro, nos levarão a Veneza, em seguida, numa história em duas edições, sempre sob a batuta de Boselli, o desenhista será Mário Rossi, que no meio é chamado Majo. Em maio e junho, enfim, mais duas histórias européias de Bonelli & Cropera e Eccher & Dotti, ambientadas respectivamente na Inglaterra e Portugal. Para saberem mais, não nos resta senão esperar os lançamentos e correr para bancas e adquirí-los.
Dampyr 142 - Os fantasmas do Distrito 6
Roteiro e argumento: Claudio FalcoDesenhos: Michele BeneventoPrevisto para: janeiro de 2012"Nos anos setenta, os negros foram expulsos do Distrito 6 na Cidade do Cabo. A velha Becky é a memória viva do Bairro. Ela vê os fantasmas dos antigos habitantes e conversa com eles. Por trás da especulação imobiliária e mortes recentes não temos uma guerra entre gangues, mas sim a mão de um Mestre da Noite e de seus cruéis vampiros..."Dampyr 143 - A Boneca Veneziana
Roteiro e argumento: Mauro BoselliDesenhos: Alessio FortunatoPrevisto para: fevereiro de 2012
Dampyr 144/145 - A Coroa de Ferro
Roteiro e argumento: Mauro BoselliDesenhos: Mario Rossi (Majo)Previsto para: março/abril de 2012
Dampyr 146 - O Senhor Verde
Roteiro e argumento: Mauro BoselliDesenhos: Michele CroperaPrevisto para: maio de 2012
Dampyr 147 - Tributo de SangueRoteiro e argumento: Giovanni EccherDesenhos: Maurizio Dotti Previsto para: junho de 2012
Matéria publicada originariamente no www.ubcfumetti.com, sob a responsabilidade de R.Giamatteo.
PESADELO DE ANN SPADE!Declarações de amor entre Jeff Carter e Ann Spade, somente num pesadelo mesmo! Ann Spade, policial de Shefield, Inglaterra, não consegue esquecer de maneira alguma Jeff, eles tiveram um pequeno caso, sem ela saber que ele na realidade é um serial killer. Ao descobrir sua identidade ela como policial, o persegue sem lhe dar trégua. E agora ela sabe que ele reapareceu em Los Angeles.Os traços são de Fabrizio Russo - a edição 139.