terça-feira, 28 de julho de 2020


Marco Villa direto da redação com uma página da história em que está trabalhando!

sexta-feira, 24 de julho de 2020


Série: Dampyr 231
Episodio: A cidade do homem negro
Textos: Mauro Boselli
Desenhos: Nicola Genzianella
Capa: Enea Riboldi
Letrista: Luca Corda
Páginas: 96
Edição: Bonelli, 06-2019


Harlan e Michele enfrentam os não-mortos de guarda no Creole Jazz Paradise e libertam Carmem, que foi socorrida por sua irmã. Então Harlan alcança Baron Samedi e o morde o pescoço, mas não bem a saber nada de útil. No entanto, Kurjak toma conhecimento aonde é a residência da súcuba Agrat, através de Sameal. O responsável pelo desaparecimento da súcuba é o homem negro, ninguém menos que o Nyarlathotep. Foi ele que, disfarçando-se de mágico, levou Agrat Bat Mahlat e suas meninas, em fuga de Legba, para o mundo intermediário. Graças a Pálida máscara, Kurjak compreende que uma das meninas de Eisheth, a felina C-MEll, provém de Ulthar, a lovecraftiana cidade dos gatos. Ulthar está a seis dias de marcha de Dylath Leen, porrto do Multiverso onde Nyarlathotep tem Agrat prisioneira, em um bordel para os marinheiros das Duas Luas. Samael também revelou a Kurjak que provavelmente a Pálida mascara é uma emanação do próprio Nyarlathotep, profeta e mensageiro dos Grandes Antigos. 
Harlan, Kurjak, Fajella, Eisheth e C-Mell atravessam um portal dimensional e chegam a Ulthar, onde rapidamente ficam no meio de gatos, que os guiam ao templo dos Grandes Antigos. Ali as sacerdotisas de Ulthar, da qual C-Mell fazia parte, aceitam ajudar os nossos, e confirmam quem Agrat está prisioneira em Dylith Leen. 
Não sem alguns problemas, os nossos chegam a casa das Duas Luas, onde ficam frente a frente com muitos inimigos e Nyarlathotep em carne, tentáculos e ossos. A intervenção de Kurjak será fundamental para o sucesso da missão. 
Nessa história e mesta fase da saga de Damapyr, Boselli se baseia fortemente no mundo lovecraftiano, pegando so Solitário de Providence, o panteão dos Grandes Antigos. Da outra parte Dampyr é um quadrinho que, por ser popular, frequentemente atinge a profundidade literária.
O episódio propõe atmosferas entre o horror e a dark fantasy, sob a inspiração de HPLovecroft, com muitas citações bibliográficas. A trama nos leva entre vários mundos paralelos, entre os quais as sórdidas cidades lovecraftianas de Ulthar e Dylath Leen, sempre capazes de invocarem sensações inquietantes e atmosferas de pesadelo, em que também os aliados apavoram, como os gatos e as sacerdotisas dos Grandes Antigos.
Nesta segunda parte da história os desenhos de Genzianella são talvez ainda mais eficazes. Chamam atenção em particular, as cenas multidimensionais, como aquela da página 46, entre Nova Orleans e Ulthar, e a bela aquarela que ocupa toda a página que sintetiza a história de Baron Samedi na página 24. Muito bem feitos os becos de Ulthar e Dylath Leen, com as aspecto sujo e perigoso.




Crítica publicada originariamente no blog: www.ilcatafalco.blogspot.it

segunda-feira, 20 de julho de 2020


Série: Dampyr 230
Episodio: As meninas do Mahogany Hall
Textos: Mauro Boselli
Desenhos: Nicola Genzianella
Capa: Enea Riboldi
Letrista: Luca Corda
Páginas: 96
Edição: Bonelli, 05-2019


Kurjak desapareceu no nada, abandonando o Teatro dos Passos Perdidos sem avisar a ninguém. Tesla fica fora de si, e, por fim consegue encontrá-lo. O seu amado está na Bretanha, na clínica do oncólogo Armand Kergaz.
Enquanto isso, Harlan também desapareceu, atendendo o apelo da súcuba Eisheth Zenumium, que está mantendo o lendário Magohany Hal em uma dimensão paralela, a casa de encontros onde nasceu o jazz. A casa era coordenada pela irmã de Eisheth, Agrat, que trouxe de outros mundos, garotas com características físicas particulares. Quando a prostituição foi considera fora da lei, o Mestre da Noite Papa Legba (mais tarde morto por Harlan), oferece sua proteção, escondendo o edifício com uma cortina ilusória. Deixou em seu lugar o não morto Baron Samedi, senhor dos cemitérios, que no entanto, se aproveitou das meninas e arruinou o negócio. Agrat foi forçada a fugir para uma dimensão paralela com as meninas.
Eisheth consegue encontrar as meninas, mas não sua irmã. Agora, aproveitando do poder que tem sobre Harlan, o ordena a ajudá-la no confronto com Baron Samedi, segundo ela, responsável pelo desaparecimento de Agrat. 
No fim das contas, no Creole Jazz Paradise, no bairro francês, se unem a Harlan também Kurjak, Jim Fajella e sua namorada, a bela detetive Michelle Duprez, a qual está a procura de sua irmã Carmem, uma das moças do Mahogany Hall. 

Esta primeira parte de uma nova história dupla que é executada em uma trilha dupla. O primeiro é desenvolvimento das relações entre os protagonistas de Dampyr: Kurjak, que esconde sua doença de seus amigos, Tesla, que não aceita ficar no escuro e vira uma fera, Harlan que fica à mercê da súcuba Eisheth, e Caleb, que se empenha para não perder a confiança de Tesla. O outro lado desta história é a história do Mahogany Hall, de inspiração histórica, com todos os seus personagens incríveis, das duas amantes às curiosas meninas, dos falsos aliados aos invertores do jazz. Como toda saga vampiresca que se respeita, Dampyr também paga seu tributo à mítica Bourbon Street, no bairro francês de Nova Orleans, onde se conclui a primeira parte da história, e de onde começará uma emocionante viagem multidimensional dos nossos protagonistas.
Quanto à parte gráfica, o ponto forte do álbum são as figuras femininas. É sobre essas que Genzianella coloca uma ênfase maior, da feia e malvada dona do Rancho Suggar Bunny e, Nevada, à atraente e empreendedora crioula Michele, da irresistível Eisheth à doce Miss Lily, que desfigurada do seu protetor, desperta simpatia e a solidariedade de Fajella. Mais que um simples fundo são as fotografias de época das meninas do Mahogany Hall (tirada, também na realidade, pelo fotógrafo Bellocq), ou a elegante mobília do quarto de Eisheth, quase uma extensão de sua carga sensual.


Crítica publicada originariamente no blog: www.ilcatafalco.blogspot.it

quinta-feira, 16 de julho de 2020


MAGNATA HARFORD
Um agente imobiliário de Kent, na Inglaterra foi assassinado com requintes de sadomasoquismo. O detetive Simon Fane, que tem poderes paranormais, desconfiado, pede ajuda a Dampyr e Kurjak, para ajudá-lo. As pistas levam a magnata Harford. Numa festa para arrecadar fundos para sua associação filantrópica, encontram-se com a jornalista Marion Wright, que tem pistas de funcionários de Harford, que encontraram algo numa mina de Harford e ou ficaram loucos ou desapareceram. A pista é quente...

Dampyr 226 - Helfire Club (História de Nicola Venanzetti com desenhos de Fabrizio Longo)

domingo, 12 de julho de 2020


ZAREMA NA CORTE!
Reza a lenda que não de enfurecer uma mulher... imagine uma Mestra da noite. Zarema, linda come sempre baila maravilhosa, numa festa na corte do Czar Nicolau II, e está narrando esses fatos para um de seus servos.
Há um detalhe, na hora que hora que iria ter seu momento o Tenente Pavlenko... foi interrompida por seu irmão Grigor. A notícia é pessima para Zarema, seu irmão mandará ela para ilha, e deverá permanecer por lá!
A voltar a seu leito, desconta sua fúria no pobre Tenente Pavlenko!
Ah, porque não se deve enfurecer uma mulher ou uma Mestre da noite... Dampyr matou o irmão de Zarema... e desde então ela vive para se vingar! Seu ódio por Harlan Draka não tem medida... e ela o está atraindo para uma teia que montou nos confins da Sibéria.
Laurenti nos presenteia com desenhos espetaculares, principalmente os desenhos de época!


Dampyr 156 - Sibéria (História de Diego Cajelli com desenhos de Mauro Laurenti)

quarta-feira, 8 de julho de 2020


Harlan está em Paris, são as férias de verão de Ljuba! A adolescente está inqueita, cheia de planos! Eles vão à livraria de Anne (Anne era muito amiga de Victor, o poeta que guarda o sono de Araxe de Kercadio em um dos sobrados da Cidade Luz), bater um papo com ela.
Ljuba como é adolescente, tem planos, tudo normal para idade dela.
Mas há um Mestre da Noite à espreita... Se Harlan Draka bobear será seu último passeio por Paris!
Dampyr 221 - Planeta de sangue (História de Giorgio Giusfredi com desenhos de Alessio Fortunato).

sábado, 4 de julho de 2020


O desafio mortal entre Dampyr e um dos seus mais obstinados inimigos...

HARLAN CONTRA SHO-HUAN

Dampyr 244
Nas bancas italianas: 04/07/2020 
História: Mauro Boselli
Roteiro: Mauro Boselli
Desenhos: Arturo Lozzi
Capa: Enea Riboldi

Harlan e Milius estão desaparecidos a bordo do Silverpilen... E Milius estão correndo perigo mortal. Conseguirá Harlan levá-lo para casa são e salvo e, ao mesmo tempo, livrar-se do terrível Sho-Huan de uma vez por todas? 


Publicado originariamente no site: www.sergiobonellieditore.it

quarta-feira, 1 de julho de 2020


DAMPYR 243 - Silverpilen (Boselli, Eccher, Lozzi)

Por David Padovani

Mauro Boselli e Giovanni Eccher, autores a quatro mãos do argumento e história, escolheram lendas urbanas do folclore sueco para dar vida a um encontro muito esperado pelos leitores de Dampyr: aquele entre Harlan e Sho-Huan, um dos seus inimigos mais letais e escorregadio.
No que inicialmente nos parece uma aventura "simples" - ou seja, independente e desconectada da continuidade mais próxima da série -, encontramos  Harlan no papel de acompanhante de seu amigo, o Professor Hans Millius em Estocolmo, para uma série de conferências sobre lendas urbanas.
Boselli e Eccher - talvez modificando inteiramente um argumento que nascia para ser uma história autoconclusiva - fazem a narrativa seguir, fazendo o leitor acreditar que ele encontra-se diante de um caso "menor" de Dampyr, no qual ele se deparou de maneira fortuita. A medida que as páginas progridem no entanto, o ritmo dos eventos aumentam até chegar à sequência final, que surpreendentemente revela o verdadeiro objetivo dos autores, que assume a forma de um mecanismo eficaz que deixa você sem fôlego esperando o próximo álbum.
O traço preciso, detalhado e rico em escuro de Arturo Lozzi se estrutura por toda a história, em páginas da grade característica da editora, para abrir logo após a metade da história uma série de três páginas (uma splash e uma dupla) que descontrói completamente a página clássica, marcando também o ponto de reviravolta da aventura, que nos revela um personagem fundamental para a série.


Falamos de:
Dampyr #243 - Silverpilen

Mauro Boselli, Giovanni Eccher, Arturo Lozzi

Sergio Bonelli Editore, junho/2020

96 páginas, a cores, 3,90
 


Publicado originariamente no site: www.lospaziobianco.it