NOVO DESENHISTA!
Antonio Fuso esteve na Rimicomix/2011, onde assinou a história da edição especial, lançada durante o evento. Desenhos e capa de autoria dele.
E, concedeu uma entrevista:
E, concedeu uma entrevista:
A MINHA PRIMEIRA VEZ COM HARLAN
Mas eu amo Tesla. Assinado Antônio Fuso
Mas eu amo Tesla. Assinado Antônio Fuso
Tem lápis e pincel nas mãos desde quando nasceu, mesmo que inicialmente as suas energias eram gastas em ilustrações e gráficos. O seu coração batia pelos quadrinhos, sua verdadeira paixão, e inevitavelmente seu coração o levou para esse caminho. Caminho que o fez encontrar Harlan Draka, um dos seus personagens preferidos. "O Cemitério dos Carrosséis" para Antonio Fuso é uma dupla estréia: num título da SBE e com o personagem Dampyr, um dos seus preferidos, junto a Nathan Never, Dylan Dog e os X-Men.
Mas seu gosto é formado nos quadrinhos americano.
Eu admito! É do outro lado do oceano, que estão meus principais pontos de referência: David Muzzucchelli, Jim Steranlo, Joe Kubert, Sean Phillips, Ashley Wood e Joc. Entre os italianos tenho uma paixão desenfreada pelos mestres Hugo Pratt e Attilio Micheluzzi, mas parto para as bancas, toda vez que posso adquirir um novo quadrinho desenhado por Nicola Mari, Carlo Ambrosini, Ivo Milazzo e Majo.
Como se aproximou de Dampyr?
De simples leitor, entrei no incrível staff de desenhistas, subjulgado pela série e definitivamente sugestionado pelas suas atmosferas carregadas.
De leitor a desenhista. Quando soube por Mauro Boselli e Diego Cajelli que desenharia esta história especial de Harlan Draka, qual foi sua reação?
Vivo em Roma desde sempre: O quê, é verdade? Então me preparei para o trabalho, fumando e bebendo muito café. Harlan, Kurjak e Tesla são três personagens fantásticos.
Qual o personagem coadjuvante da série que você prefere?
Sabe de uma coisa engraçada? Inicialmente, afirmaria Kurjak, pois temia Tesla. Ao praticar a bela vampira, esta com a "ação" do lápis, surgiu com uma facilidade inesperada. Amo aquela mulher.
Cuidado em manter contato com ela ao por do sol.
Estou preparado para tudo. Quase lamento que com as pedras, não tenha areia na praia em Rimini. Eu adoraria que Tesla me concedesse um passeio romântico na areia da praia.
Uma imagem que não se enquadra com sua alma escura.
Aquela eu procurei reservar para o resto da história escrita por Diego e para a capa.
As atmosferas noir se adicionam parcialmente ao seu traço anguloso, elegante, influenciado por sugestões sul-americanas mais do que aquelas da Marvel. Um trabalho interessante e bem sucedido, que nos presenteou em The Punisher.
Fui chamado em 2010, para completar uma mini-série centrada numa versão noir do "Punisher", lançada também lançada na Itália no volume da Marvel noir: Punisher. Ilustrei o quarto capítulo desta saga, escrita por Frank Tieri, concluindo a aventura pulp dedicada a Frank Casteilone e a seu filho Frankie, empenhado contra o crime organizado na violenta Nova York de 1935, um trabalho realmente interessante, que me permitiu ganhar o afeto do público e a confiança do editor, de forma que imediatamente já estou trabalhando desenhos para outras histórias.
Antonio Fuso nasceu em Lecce, mas vive e trabalha em Roma há muitos anos, como gráfico e designer.
A sua estréia no mundo dos quadrinhos remonta a 2004, nas páginas de Dum Dum Girls (Cut-up Edizioni), seguido de Real Crimes (Edigold), Quebrada (Edizioni BD) e uma longa colaboração com a Eura Editoriale para a qual realizou diversas histórias curtas para os títulos Lanciostory e Skorpio, e também um número do Detetive Dante, com textos de Matteo Casali.
Desde 2007 trabalha para o mercado americano: A Sickness in the Family e House of Mistery (Dc Comics/Vertigo), Fear Agent (Dark Horse), Wolverine Origins e Punish Noir (Marvel Comics) e as duas mini-séries GI Joe: Cobra (IDW), são alguns dos títulos que levam seu traço forte e elegante.
Mas seu gosto é formado nos quadrinhos americano.
Eu admito! É do outro lado do oceano, que estão meus principais pontos de referência: David Muzzucchelli, Jim Steranlo, Joe Kubert, Sean Phillips, Ashley Wood e Joc. Entre os italianos tenho uma paixão desenfreada pelos mestres Hugo Pratt e Attilio Micheluzzi, mas parto para as bancas, toda vez que posso adquirir um novo quadrinho desenhado por Nicola Mari, Carlo Ambrosini, Ivo Milazzo e Majo.
Como se aproximou de Dampyr?
De simples leitor, entrei no incrível staff de desenhistas, subjulgado pela série e definitivamente sugestionado pelas suas atmosferas carregadas.
De leitor a desenhista. Quando soube por Mauro Boselli e Diego Cajelli que desenharia esta história especial de Harlan Draka, qual foi sua reação?
Vivo em Roma desde sempre: O quê, é verdade? Então me preparei para o trabalho, fumando e bebendo muito café. Harlan, Kurjak e Tesla são três personagens fantásticos.
Qual o personagem coadjuvante da série que você prefere?
Sabe de uma coisa engraçada? Inicialmente, afirmaria Kurjak, pois temia Tesla. Ao praticar a bela vampira, esta com a "ação" do lápis, surgiu com uma facilidade inesperada. Amo aquela mulher.
Cuidado em manter contato com ela ao por do sol.
Estou preparado para tudo. Quase lamento que com as pedras, não tenha areia na praia em Rimini. Eu adoraria que Tesla me concedesse um passeio romântico na areia da praia.
Uma imagem que não se enquadra com sua alma escura.
Aquela eu procurei reservar para o resto da história escrita por Diego e para a capa.
As atmosferas noir se adicionam parcialmente ao seu traço anguloso, elegante, influenciado por sugestões sul-americanas mais do que aquelas da Marvel. Um trabalho interessante e bem sucedido, que nos presenteou em The Punisher.
Fui chamado em 2010, para completar uma mini-série centrada numa versão noir do "Punisher", lançada também lançada na Itália no volume da Marvel noir: Punisher. Ilustrei o quarto capítulo desta saga, escrita por Frank Tieri, concluindo a aventura pulp dedicada a Frank Casteilone e a seu filho Frankie, empenhado contra o crime organizado na violenta Nova York de 1935, um trabalho realmente interessante, que me permitiu ganhar o afeto do público e a confiança do editor, de forma que imediatamente já estou trabalhando desenhos para outras histórias.
Antonio Fuso nasceu em Lecce, mas vive e trabalha em Roma há muitos anos, como gráfico e designer.
A sua estréia no mundo dos quadrinhos remonta a 2004, nas páginas de Dum Dum Girls (Cut-up Edizioni), seguido de Real Crimes (Edigold), Quebrada (Edizioni BD) e uma longa colaboração com a Eura Editoriale para a qual realizou diversas histórias curtas para os títulos Lanciostory e Skorpio, e também um número do Detetive Dante, com textos de Matteo Casali.
Desde 2007 trabalha para o mercado americano: A Sickness in the Family e House of Mistery (Dc Comics/Vertigo), Fear Agent (Dark Horse), Wolverine Origins e Punish Noir (Marvel Comics) e as duas mini-séries GI Joe: Cobra (IDW), são alguns dos títulos que levam seu traço forte e elegante.
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