segunda-feira, 26 de agosto de 2013



Comentário do Blog italiano "Il Catafalco" para Dampyr 156.

SIBÉRIA
Argumento e Roteiro: Diego Cajelli
Desenhos: Mauro Laurenti
Capa: Enea Riboldi 


Neste Dampyr iremos a uma das regiões mais inóspitas do planeta, a Sibéria, onde a exploração dos campos de gás, recentemente descobertos, tem grave repercussão sobre a população nômade local, os Evenk, dedicados a criação de renas. 
O jovem repórter Anton Dulubchin foi à Sibéria para fazer uma reportagem sobre esse fenômeno, que parece ser a causa dos recentes violentos confrontos entre os clãs dos Evenk. Depois de alguns dias, o jornalista será encontrado por alguns pastores nômades enquanto vagava pela estepe, completamente desorientado, quando foi conduzido para o hospital psiquiátrico de Irkush.
A notícia chega a Caleb Lost que, interessado pelo conteúdo da visão de Dulubchin, decide enviar o trio de vampire-hunters para investigar.
Apenas os nossos heróis trocam algumas palavras com o jornalista que se acredita louco, e se rendem à verdade, que o citado jornalista não está louco: há verdadeiramente um Mestre da Noite por trás dos estranhos acontecimentos dos últimos dias. A belíssima vampira Zarema aprisionou Dulubchin jogando com ele a ponto de fazê-lo perder o senso e seus servidores estão dissiminando o pânico entre os criadores de rena.

Nesta aventura volta a cena Zarema e Cajelli nos revela alguns interessantes fatos anteriores da vida dela, parte ocorrida na corte do Czar, mostrando-a mais humana, mas nem por isso menos cruel.
Mauro Laurenti enriquece às páginas com belos closes e nos presenteia com uma Tesla muito feminina, bem distante da punk que estamos acostumados.

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