Dampyr - O Emblema do Dragão (Giusfredi, Will)
Escrito por Giuseppe Lamola
O Emblema do Dragão é um episódio breve e em boa parte se passa no Século VI (D.C.), durante o assédio Ostrogodo do Rei Vitege a Rimini, que naquele tempo tinha o nome de Ariminium. A ligação entre o passado e o presente é possível através de um objeto que carrega o símbolo do dragão e que permite a Dampyr reviver situações que aconteceram séculos atrás.
Como muitas vezes acontece em Dampyr, os eventos históricos se fundem com a lenda e se tingem de horror, com personagens bem conhecidos dos leitores, como Draka, o Pai de Harlan, Erlik Khan, o "Deus da Morte", e, o retorno do Comissário Di Giovanni e do Tenente Poldark.
O autor é Giorgio Giusfredi, redator da SBE, já visto em uma história de Zagor em dupla com Maurizio Colombo e no livreto de Dampyr realizado para a Riminicomix do ano passado. Nas 14 páginas que compõem a história, Giusfredi reconstrói o panorama histórico em que se contextualiza a história, conseguindo não ser particularmente pedante, apesar de ter poucas páginas para condensar os acontecimentos.
No livreto também se vê a estréia de Marco Will Villa, sobre um personagem Boselli - jovem filho da arte (ele é filho de Claudio Villa, o responsável pelas capas de Tex). Will realizou páginas dinâmicas e acertou em cheio na atmosfera, e foi sobretudo, eficaz na representação dos cenários e na caracterização de alguns personagens, como os Mestres da Noite do passado.
Crítica publicada originariamente no site: www.lospaziobianco.it
O autor é Giorgio Giusfredi, redator da SBE, já visto em uma história de Zagor em dupla com Maurizio Colombo e no livreto de Dampyr realizado para a Riminicomix do ano passado. Nas 14 páginas que compõem a história, Giusfredi reconstrói o panorama histórico em que se contextualiza a história, conseguindo não ser particularmente pedante, apesar de ter poucas páginas para condensar os acontecimentos.
No livreto também se vê a estréia de Marco Will Villa, sobre um personagem Boselli - jovem filho da arte (ele é filho de Claudio Villa, o responsável pelas capas de Tex). Will realizou páginas dinâmicas e acertou em cheio na atmosfera, e foi sobretudo, eficaz na representação dos cenários e na caracterização de alguns personagens, como os Mestres da Noite do passado.
Crítica publicada originariamente no site: www.lospaziobianco.it
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