EDITORIAL DO MAXIDAMPYR 7/2015
Há muitas maneiras de escrever Dampyr...
... e também de lê-lo, caros amigos! Por exemplo, você pode afundar numa poltrona, um pouco demodè, na sala de leitura de um elegante hotel de montanha do início do Século XIX, trocar um aceno com uma desconhecida (ou um desconhecido) sentada do outro lado da sala, e, mergulhar na "Chama de Gelo", de Cajelli e Russo... Ao final, talvez um olhar estranho parecerá não mais tão sedutor, e se levantará depressa, fechando a cara com o temporal que se aproxima. Ou você pode esticar-se na grama fresca e sentir no rosto o frescor que vem de lago, desfrutando da névoa fina sobre a lâmina d´água, enquanto começa a ler "A Névoa", de Mignacco e Mangiantini... e o salto de um peixe ou o borbulhar de origem desconhecida das profundezas, o fará fugir gritando, deixando o bosque as suas costas! Quem ama férias com aventura, enfim, diferentemente dos outros, se prepara para não ter imprevistos: a história para esses, seguramente é "Mogasdício", de Zamberletti e Raimondo. Os aventureiros que leem Dampyr sabem que nos lugares mais remotos da Terra, facilmente pode se esconder um Mestre da Noite. No caso de encontrarem um, com seu bando de não-mortos, nos mande um SMS de seus celulares. Reencaminharemos a mensagem ao Teatro dos Passos Perdidos em Praga, com a promessa de que serão vingados o mais rápido possível!
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