COMENTÁRIO DO BLOG "DEL CATAFALCO"
Comentário do Blog italiano para Dampyr 141:
Desenhos: Fabio Bartolini
Capa: Enea Riboldi
O número de dezembro de Dampyr nos apresenta uma aventura ambientada na Itália, precisamente na Sicília, onde as tradições e as lendas vivem até hoje.
A Família Lauria, na época das Cruzadas, confiou a Igreja a custódia de uma relíquia de poderes obscuros, a "pedra negra", levada a Palermo por um cavaleiro que a roubou de uma criatura demoníaca nos tempos das Cruzadas.
Quando o proprietário da pedra encontra os descendentes do cavaleiro, não aceita de bom grado a recusa da Família Lauria e, para se vingar, mata Rosalinda, filha de um dos membros.
Agora, a pequena Rosalinda, repousa entre as múmias do Convento dos Capuccinos e a sua triste história é contada pelos teatros de marionetes. Há alguns dias, parece que a pequena Rosalinda "acordou" e algumas pessoas a viram caminhar pelas ruas de Palermo, acompanhada de um monstruoso gigante: os traços da passagem dos dois são marcados por uma trilha de cadáveres completamente sem sangue.
O marionetista Salvio, envia seu amigo Harlan e a Sicilia, para que investigue a veracidade dos fatos, pondo fim as mortes inexplicáveis que seguem às visões.
Também a máfia local está alarmada com os recentes acontecimentos, preocupada que os homicídios lhes sejam atribuídos. O chefão, Don Tano, envia um grupo de asseclas para matar o gigante e encontrar a ressucitada Rosalinda.
O pároco do Convento dos Capuccinos decide confiar a Dampyr o segredo da pedra negra, escondida no Convento. Na Vila Lauria, será o local do encontro que devolverá o demônio à Dimensão Negra, permitindo assim a Rosalinda descansar.
As múmias, perfeitamente conversadas, na cripta dos Capuccinos em Palermo, dificilmente poderia ser negligenciada pelos autores de Dampyr, e Claudio Falco invoca magistralmente o fascínio que elas exercem. A atmosfera gótica é bem inserida em um contexto atual, e o autor mostra uma notável sensibilidade ao caracterizar Rosalinda.
Fabio Bartolini mostra habilidade ímpar ao reproduzir os cenários, dedicando a máxima atenção nos detalhes dos edifícios históricos, às paisagens rurais queimadas pelo sol e ao linguajar dos protagonistas.
A FLOR DOS LARANJAIS
Argumento e Roteiro: Claudio Falco Desenhos: Fabio Bartolini
Capa: Enea Riboldi
O número de dezembro de Dampyr nos apresenta uma aventura ambientada na Itália, precisamente na Sicília, onde as tradições e as lendas vivem até hoje.
A Família Lauria, na época das Cruzadas, confiou a Igreja a custódia de uma relíquia de poderes obscuros, a "pedra negra", levada a Palermo por um cavaleiro que a roubou de uma criatura demoníaca nos tempos das Cruzadas.
Quando o proprietário da pedra encontra os descendentes do cavaleiro, não aceita de bom grado a recusa da Família Lauria e, para se vingar, mata Rosalinda, filha de um dos membros.
Agora, a pequena Rosalinda, repousa entre as múmias do Convento dos Capuccinos e a sua triste história é contada pelos teatros de marionetes. Há alguns dias, parece que a pequena Rosalinda "acordou" e algumas pessoas a viram caminhar pelas ruas de Palermo, acompanhada de um monstruoso gigante: os traços da passagem dos dois são marcados por uma trilha de cadáveres completamente sem sangue.
O marionetista Salvio, envia seu amigo Harlan e a Sicilia, para que investigue a veracidade dos fatos, pondo fim as mortes inexplicáveis que seguem às visões.
Também a máfia local está alarmada com os recentes acontecimentos, preocupada que os homicídios lhes sejam atribuídos. O chefão, Don Tano, envia um grupo de asseclas para matar o gigante e encontrar a ressucitada Rosalinda.
O pároco do Convento dos Capuccinos decide confiar a Dampyr o segredo da pedra negra, escondida no Convento. Na Vila Lauria, será o local do encontro que devolverá o demônio à Dimensão Negra, permitindo assim a Rosalinda descansar.
As múmias, perfeitamente conversadas, na cripta dos Capuccinos em Palermo, dificilmente poderia ser negligenciada pelos autores de Dampyr, e Claudio Falco invoca magistralmente o fascínio que elas exercem. A atmosfera gótica é bem inserida em um contexto atual, e o autor mostra uma notável sensibilidade ao caracterizar Rosalinda.
Fabio Bartolini mostra habilidade ímpar ao reproduzir os cenários, dedicando a máxima atenção nos detalhes dos edifícios históricos, às paisagens rurais queimadas pelo sol e ao linguajar dos protagonistas.
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