POST DE DIEGO CAJELLI SOBRE O
MAXI DAMPYR 3
No último dia 02, Diego Cajelli, postou em seu Blog, comentários sobre sua história no Maxi Dampyr 3/2011:
"Terceiro Maxi para Dampyr, 292 páginas de se ler sob uma sobrinha de praia. Um super volume com três histórias, sendo uma minha: Magia Africana.
Sendo eu um "ignorante", o título original era: "África Adeus"!
Então, na redação, o título foi trocado, e fizeram bem. Como sempre, há muita coisa nas entrelinhas de um quadrinho.
Atenção! Atenção!
De agora em diante, falo sério. Não siga lendo, se ainda não leu o Maxi Dampyr 3.
Todos os guerrilheiros, suas poses, suas armas, suas vestimentas, suas atitudes e seu humor, foram retratados fielmente, por Fabrizio Russo, devido a avalanche de fotos que forneci, que serviram de referência para ele.
De "inventado" há pouco ou quase nada. Digamos que foi feito um trabalho de subtração, porque muitas vezes a realidade é muito mais exagerada que a ficção.
A sequência da página 22, com a pista de aterrissagem assinalada com vasos sanitários em chamas, é verdadeira.
Li uma história sobre o tráfico internacional de armas, com diversas testemunhas, que descrevem que esse sistema é utilizado para auxiliar a aterrissagem dos aviões no coração da floresta.
O ídolo, um "boneco" assassino, formado pela união de diversas próteses. A idéia de partida, que então desenvolvi, utilizando a África como pano de fundo, me veio à mente em Londres, no agosto de 2008. Vi no Museu de Tecnologia, um esqueleto protético, como esse abaixo:
Fiquei obcecado com isso por meses. Continuava a ver e rever, a foto que tinha que tinha feito no museu. Ela tinha uma história. Levei um tempo para dar-lhe uma coerência narrativa.
Se acontecer de alguém encontrar Fabrizio Russo, peçam para ele contar todos os argumentos que utilizou para "mover" o "boneco". Especialmente as articulações. É muito interessante.
Sim, Mabasi vive em um réplica da Casa Branca. Somente o lado sul. Me dei uma licença poética. Não existem muitas Casas Brancas na África, mas tinha lido sobre um traficante mexicano, que tinha uma toda sua.
O final é uma grande citação. É uma homenagem ao episódio "Amelia", do grande trabalho: "TRILOGIA DO TERROR". Um filmaço de horror de 1975, de Dan Curtis, que me faz tremer os joelhos ainda hoje. Karen Black merecia o Oscar. Se puderem ver o filme, vale a pena.
Consegue-se a mesma coisa, também lendo o Maxi, não arruinei nada. O final desta edição é interessante e me calo por aqui.
Com Dampyr por hora é tudo. Depois falarei da edição que sairá nas bancas em setembro.
Nos próximos dias, comentarei algumas coisas sobre Diabolik."
"Terceiro Maxi para Dampyr, 292 páginas de se ler sob uma sobrinha de praia. Um super volume com três histórias, sendo uma minha: Magia Africana.
Sendo eu um "ignorante", o título original era: "África Adeus"!
Então, na redação, o título foi trocado, e fizeram bem. Como sempre, há muita coisa nas entrelinhas de um quadrinho.
Atenção! Atenção!
De agora em diante, falo sério. Não siga lendo, se ainda não leu o Maxi Dampyr 3.
Todos os guerrilheiros, suas poses, suas armas, suas vestimentas, suas atitudes e seu humor, foram retratados fielmente, por Fabrizio Russo, devido a avalanche de fotos que forneci, que serviram de referência para ele.
De "inventado" há pouco ou quase nada. Digamos que foi feito um trabalho de subtração, porque muitas vezes a realidade é muito mais exagerada que a ficção.
A sequência da página 22, com a pista de aterrissagem assinalada com vasos sanitários em chamas, é verdadeira.
Li uma história sobre o tráfico internacional de armas, com diversas testemunhas, que descrevem que esse sistema é utilizado para auxiliar a aterrissagem dos aviões no coração da floresta.
O ídolo, um "boneco" assassino, formado pela união de diversas próteses. A idéia de partida, que então desenvolvi, utilizando a África como pano de fundo, me veio à mente em Londres, no agosto de 2008. Vi no Museu de Tecnologia, um esqueleto protético, como esse abaixo:
Fiquei obcecado com isso por meses. Continuava a ver e rever, a foto que tinha que tinha feito no museu. Ela tinha uma história. Levei um tempo para dar-lhe uma coerência narrativa.
Se acontecer de alguém encontrar Fabrizio Russo, peçam para ele contar todos os argumentos que utilizou para "mover" o "boneco". Especialmente as articulações. É muito interessante.
Sim, Mabasi vive em um réplica da Casa Branca. Somente o lado sul. Me dei uma licença poética. Não existem muitas Casas Brancas na África, mas tinha lido sobre um traficante mexicano, que tinha uma toda sua.
O final é uma grande citação. É uma homenagem ao episódio "Amelia", do grande trabalho: "TRILOGIA DO TERROR". Um filmaço de horror de 1975, de Dan Curtis, que me faz tremer os joelhos ainda hoje. Karen Black merecia o Oscar. Se puderem ver o filme, vale a pena.
Consegue-se a mesma coisa, também lendo o Maxi, não arruinei nada. O final desta edição é interessante e me calo por aqui.
Com Dampyr por hora é tudo. Depois falarei da edição que sairá nas bancas em setembro.
Nos próximos dias, comentarei algumas coisas sobre Diabolik."
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