sábado, 9 de agosto de 2025

 
Harlan Draka em maus lençóis!
 
 
Dampyr 189 - A casa dos espelhos (história de Claudio Falco com desenhos de Alessio Fortunato) 
 

quinta-feira, 7 de agosto de 2025

 
O verão de 1964, deixou marcas profundas em Winter, Iowa...
Dampyr 181 - A longa noite de ódio (história de Mauro Boselli com desenhos de Nicola Genzianella)

terça-feira, 5 de agosto de 2025

 
Uma missão de salvamento nas selvas da Birmânia... com sabor de armadilha mortal!
 
SELVA DE FOGO
Dampyr 305
Nas bancas italianas: 05/08/2025
História: Paolo MG Maino e Claudio Falco
Roteiro: Claudio Falco
Desenhos: Andrea Del Campo
Capa: Michele Cropera
 
Com a ajuda de T-Rex e seus mercenários, Harlan, Tesla e Kurjak penetram nas florestas birmanesas seguindo o rastro do cruel não-morto Sao... Para libertar os mineiros escravos que ele sequestrou e destruir seu Mestre, eles estão prontos para desencadear uma tempestade de chumbo. Eles não sabem que, nas sombras, o ancestral Kwan-Yin os vigia e, talvez, os esteja manipulando para um propósito obscuro...  
 
 
 
Publicado originariamente no site: www.sergiobonellieditore.it

domingo, 3 de agosto de 2025

 
Teste de personagens de Delladio, para o Dampyr de setembro!

sexta-feira, 1 de agosto de 2025

 
Três mágicas espadas forjadas com o metal do caldeirão de Dagda...

Dampyr 296
As três espadas
História e Roteiro: Mauro Boselli
Desenhos: Dário Viotti e Michele Rubini
Capa: Enea Riboldi 
 
Reza a lenda que Myrddin, filho de Aurelius Ambrosio e sobrinho de Amber, traiu sua família para se aliar a Black Annis, monstruosa rainha de Annwn, e assim tomar posse dos restos do caldeirão do conhecimento. Com eles, ele forjou três espadas que Taliesin daria aos mais merecedores de seus descendentes. As espadas eram as invencíveis Durandal e Flamberge, além da meia-espada Curtain.

quarta-feira, 30 de julho de 2025

 
Teste de personagens de Simone Delladio para o Dampyr 306 - As asas da noite (setembro/2025), de Giovanni Eccher e Gianmaria Contro.

segunda-feira, 28 de julho de 2025

 
Teste de Vanessa Belardo para um personagem do Dampyr de outubro!

sábado, 26 de julho de 2025

 
Tudo é possível no mundo de Dampyr. Uma pequena amostra disso, Harlan e pards estão na Bósnia na casa do pai de Kurjak. Miklos Kurjak não está nada bem de saúde. Estão presentes as tias de Dampyr também. A noite já está alta e os humanos começam a sentir sono. Tia Aysha após breve papo com Harlan, o coloca para dormir com direito a canção de ninar e o "rejuvenesce" até bebê.
 
Dampyr Especial 5 - A lenda da velha ponte (história de Mauro Boselli com desenhos de Fabio Bartolini)

quinta-feira, 24 de julho de 2025

 
Dampyr 304  

terça-feira, 22 de julho de 2025

 
Testa e o Teatro dos Passos Perdidos!
Desenho de Fabiano Ambu
 

domingo, 20 de julho de 2025

 

Direto da Revista Preview 117:

Dampyr 306
As asas da noite
De Giovanni Echer e Gianmaria Contro com desenhos de Simone Delladio
setembro/2025
 
O Medical Team de Arno Lotsari está na mira de obscuros sabotadores... Os incidentes suspeitos se multiplicam, exatamente enquanto o time de médicos recebe a inesperada ajuda de duas jovens aviadoras... É possível que elas estejam por trás do complô? Quem são na realidade aquelas mulheres? Porque voam exclusivamente à noite? Perguntas inquietantes que somente Dampyr pode dar respostas! 
 

sexta-feira, 18 de julho de 2025

 
Kurjak acometido pela doença e Harlan escravo de uma súcuba... 
 
 
AS MENINAS DO MAHOGANY HALL 
Dampyr 230
Argumento e história: Mauro Boselli
Desenhos: Nicola Genzianella
Capa: Enea Riboldi

O detetive transformado em vampiro, Jim Fajella, agente da polícia de Las Vegas e a sua namorada humana, Michele, estão procurando pistas da irmã de Michele, Carmem, desaparecida na zona de prostituição. As pistas levam a Nova Orleans, onde parece que o lendário bordel de Lulu White, o Mahogany Hall, reabriu depois de cem anos, com estranhas moças especiais. A dona, Eisheth Zenumium, ordena a seu escravo de amor Harlan Draka de matar o vampiro que ameaça seu lucrativo negócio... Mas este drama suspenso entre duas épocas e dois mundos, vê também a participação de Barão Samedi, além da explêndida súcuba Agrat Bat Malhat... e Emil Kurjak, que na Bretanha, na clínica do Dr. Kergaz, está esperando um fatal diagnóstico... 

quarta-feira, 16 de julho de 2025

 
Harlan Draka recebeu a visita do demônio Perigaux na livraria e esse lhe mostrou o livro da sua vida. Abaixo, o destino da pequena Ljuba... ser assediada pelo demônio da Dimensão Negra!
Dampyr Especial 11 - O livro do tempo perdido (história de Claudio Falco com desenhos de Fabio Bartolini)

segunda-feira, 14 de julho de 2025

 
Dampyr 303 - Mundo duplo (história de Gianmaria Contro com desenhos de Antonello Catalano e Giovanni Talami. 

 

sábado, 12 de julho de 2025

 
Mundo duplo - Dampyr 303 (junho/2025) 

Escrita por Paolo M.G. Maino
 
Gianmaria Contro confirma seu desejo, desde o início de sua curadoria, de também (não apenas) trilhar novos caminhos dentro da narrativa dampyriana de 25 anos. E para mim, esta é a escolha a ser feita ao assumir uma responsabilidade: respeito à tradição e um novo fôlego para novos caminhos. 
 
Doppio mondo - Dampyr 303 - nas bancas há alguns dias, com os desenhos de Antonello Catalano e Giovanni Talami, é, na verdade, uma história que, por um lado, utiliza métodos típicos da história de Dampyr, mas, ao se mover em uma zona cinzenta, tenta ampliar os limites do "narrável", como já aconteceu com os fantasmas em Detroit Street Blues no mês passado. 
 
Mas sigamos em ordem. 
 
Detroit Street Blues 
História e Roteiro: Gianmaria Contro
Desenhos: Antonello Catalano e Giovanni Talami
Capa: Michele Cropera
 
A história sem spoilers: John Stanley Hart é um novo Mefistófeles obcecado em escapar da morte e se dar uma vida imortal. Para isso, no passado, ele praticava ritos sombrios com um toque lovecraftiano e agora encontrou um novo poder nos interstícios entre os mundos infinitos, precisamente no Mundo Duplo do título.
 
Hart é uma anomalia que também deixa para trás um rastro de sangue centenário que Caleb Lost rastreia desde Praga e então confia a Harlan, Kurjak e Tesla a tarefa de desvendar a história. E eu diria que isso é o máximo que podemos dizer sem incorrer em explicações irritantes. 
 
Assim como na edição anterior, nossos heróis (em Detroit era apenas Harlan) se veem diante de novos inimigos que não são fáceis de derrotar com as armas habituais e isso obviamente tem uma primeira vantagem: a conclusão é tudo menos óbvia.
 

Mas vamos agora retomar os fios da premissa: novos caminhos e o uso dos métodos típicos da narração dampyriana (em suma, da tradição dampyriana). Essas são as coordenadas em que Contro se move em sua curadoria e, para fazê-lo plenamente, ele deve exemplificá-las também para aqueles que, além dele, escreverão novas histórias dos caçadores de vampiros da Bonelli em um futuro próximo.
 
Comecemos mantendo estilos e estruturas típicos. Listo-os para simplificar: referências explícitas a textos de literatura noir, pulp ou esotérica (Carver e Burroughs, que também entram como protagonistas com uma imagem em uma mesa que reproduz perfeitamente uma referência do escritor enquanto fuma); combate à emergência do mal a partir de casos arquivados relacionados a crimes atuais; abertura de portas para mundos e dimensões de fantasia como nas histórias das tradições de Lovecraft, Howard, Clark Ashton Smith...; jogo de planos temporais com flashbacks que explicam o que acontece no presente dos heróis. 
 
Trata-se de dar continuidade à missão que o grupo de Harlan assumiu novamente nas duas últimas páginas de Dampyr 300, após derrotar Lorde Marsden. Essas não são tarefas novas, mas a maneira de enfrentá-las pode ser nova.
E então tentarei descrever brevemente algumas novidades. 
 
 
 
A ideia da interzona é a de um espaço com novas regras que, por um lado, parecem se apoiar na relação entre o mundo real e o mundo platônico e, por outro, a interzona pretende ser um novo espaço de narrativa virgem em metaquadrinhos, no qual se possa mover mais livremente da continuidade e, talvez, lançar novos caminhos de continuidade. Uma troca de palavras entre Kurjak e William Burroughs explica essa perspectiva: "Outra maldita dimensão alternativa!", desabafa nosso querido soldado, e a resposta é clara: "Oh, não, senhor Kurjak... A interzona não é uma 'dimensão'... é mais como... uma incubadora".
 
O final aberto como um legado a ser deixado à imaginação do leitor. Três pistas nesse sentido são a prova disso. Do número 301 ao presente 303, as edições, embora perfeitamente independentes (e mesmo com "apenas" 78 páginas), deixam alguns caminhos abertos e, acima de tudo, como escrevi, deixam o leitor com a possibilidade de imaginar e aguardar os desdobramentos, também porque uma certa rotatividade de inimigos e mundos abre a possibilidade de soluções narrativamente não tão previsíveis. 
 
As páginas pós-epílogo não são dedicadas ao protagonista ou aos seus amigos, mas a algum personagem secundário cujo retorno podemos esperar. Isso acontece na edição 302, tanto para os ghouls quanto para a jovem pronta para assumir o lugar dele no mundo do crime de Detroit, e nesta edição 303, isso termina com uma composição perfeita (não direi mais). 
 

E agora chegamos ao capítulo sobre desenhos e desenhistas. Tomo a liberdade (espero que Gianmaria Contro não se ofenda) de relatar o que o próprio Contro me disse há alguns dias, enquanto tomávamos um café rápido. Para quem leu, ele observou que os cenas ambientadas na interzona são ilustrados por Talami, enquanto todo o resto é ilustrado por Catalano, com um efeito cinematográfico muito eficaz. Perguntei a Contro como ele havia pensado nessa solução e ele me disse que, tendo que produzir o álbum em uma certa velocidade, não havia alternativas a não ser ter dois ilustradores. Ele enviou o roteiro para ambos (ambos estreando na Dampyr, aliás) e os convidou a coordenar seus trabalhos, como pode ser apreciado na simples comparação entre a página 5 e a página 10, duas páginas iniciais que se espelham na diferença entre os dois ilustradores.
 
Ambos são bons em suas diferentes tarefas, com cenas muito cruas e fragmentadas para Catalano (e se eu tivesse que pensar em um precedente ilustre em Bonelli, a fala limpa e narrativa do falecido Franco Bignotti me veio à mente) e cenas mais oníricas para Talami que explodem em outra página de abertura na página 73 (e que, em vez disso, têm um sabor de Genzianella, apesar do reconhecimento absoluto da fala de Talami, tão apreciada em Morgan Lost). Dois artistas que colocam sua linha a serviço de Dampyr, e só podemos ficar felizes com isso, confirmando o fato de que o investimento nesta série, apesar da redução de páginas, ainda é e sempre foi de primeira qualidade. Ambos também criam um Harlan convincente. 
 
 
A capa de Croopera é a cereja do bolo em termos de beleza e composição. Revê-la depois de ler o álbum é como se deparar com uma síntese de momentos, e nos deixa com o agradável sabor do horror e de um mundo de pesadelo.
 
Vejo vocês em julho, onde desta vez estrearei na Dampyr…! Dampyr 304 nasceu de uma história minha, revisada por Claudio Falco, que então escreveu o roteiro da história dupla (continuada na edição 305) com arte de Andrea Del Campo. A história - já aviso com antecedência - é um clássico de terror e ação em que Harlan e seus amigos lutam contra inúmeros mortos-vivos e mestr* da noite! (o asterisco é para deixar vocês na dúvida sobre o gênero e a quantidade!). 
 
 

quinta-feira, 10 de julho de 2025

 
Dampyr por Michele Benevento! 

terça-feira, 8 de julho de 2025

 
Se uma coisa está perdida, não tenham dúvida, Vassago "o demônio das coisas perdidas", está por perto!
Ele e mais um monte de gente, inclusive seu inimigo: Conde Saint´Germain, estão à procura de uma música de Mozart, que levará uma chave, que simples abre as portas para outros mundos.
Dampyr 205 - A sétima chave (história de Claudio Falco com desenhos de Alessio Fortunato) 

domingo, 6 de julho de 2025

 
O desenhista amador Duarte, foi seduzido por Lady Nahema. Os monstros que ele desenha numa história que criou, simplesmente começaram aparecer pela cidade de Barcelona. Na sequência abaixo, até o estádio do Barcelona FC, é invadido por monstros... 
 
Dampyr Especial 7 (2011) - Shadowman (história de Luigi Mignacco com desenhos de Alessandro Baggi)