domingo, 30 de setembro de 2012


NÃO FOI UM PESADELO...
Na edição 144, com traços de Majo, Harlan e Kurjak estão em Milão, para tentar descobrir o paradeiro da Coroa de Ferro, desaparecida a séculos. O careca que aparece no sonho de Kurjak não apareceu à toa... é um Mestre da Noite, que também está no encalço da coroa. Harlan não perdeu a oportunidade de tirar um sarro do nosso soldado: "Não é todo dia que se vê um caçador de vampiros cair da cama!".

sexta-feira, 28 de setembro de 2012


PÁGINAS DE TESTE!
Abaixo, direto de seu site, Silvia Califano, a mais nova integrante do staff de Dampyr, nos mostras as páginas de teste que desenhou, para entrar para o rol dos desenhistas do caçador de vampiros.



quarta-feira, 26 de setembro de 2012


UM ANO SEM SERGIO BONELLI!
Texto de Mauro Boselli pelo passamento de seu amigo Sergio Bonelli, publicado na seção "dal buio" de Dampyr :

"Atrás da porta fechada, os crocodilos entalhados, as estatuetas tribais, as fotos da Amazônia, as pilhas de cartas... Os quadros nas paredes: os quadros de Alberto Martini, de Dino Buzatti, os oníricos, os visionários inquietantes... etc. E as mulheres elegantes, de Crepax, Manara e Molino... E os CD´s: Wurfritzer, com canções francesas, a Bossa Nova, Trenet, Jobim, Stan Getz, Billie Horlliday... E os quadrinhos! Os quadrinhos... os dos anos 30, Nerbini, o Vitorioso; O Audaz. E na vista, nos corredores: Johnny Hazard; Brick Bredford; Vírus, o Mago; Mickey Mouse jornalista, os heróis da infância, das longas férias na Ligúria. As sombras sem paz dos desenhistas desaparecidos, Pratt, Battaglia, D´Antonio... Os quadros com as corridas, a sala de reuniões, com as páginas espalhadas, as cartas que precisava responder, os livros... as estantes repletas de livros, de livros, de livros... Sobre o Oeste, sobre a América, o cinema, as viagens, as ilustrações, os romances dos amigos, onde procurava os erros... Os velhos filmes de cowboys, o jazz de Naviglie, os jornais debaixo do braço pela manhã, os cineclubes misteriosos, os locais alternativos e restaurantes elegantes, almoços, as cenas... E assim tantos encontros, os telefonemas, os apertos de mãos, as histórias... O Brasil, o Saara, a Espanha e os passeios no Pó... E não digo mais... Ainda está aí? Posso ir em frente, agora que Sergio não existe mais? 

Quando desaparece uma pessoa, desaparece um mundo.Ainda mais se essa pessoa se chama Sergio Bonelli e acompanhou a minha vida e aquela de tantos italianos, tudo sem ele parece mais triste e desbotado. É assim que me sinto agora e não quero esconder. Não devemos ficar irritados com a morte. Sergio Bonelli era assim pleno de interesse, de curiosidade de vida, que a notícia de que se foi, parecia incrível. Um pesadelo. Mas depois, visto que não vinha para o escritório, entendemos que não viria mais, ele que não faltava ao trabalho, um dia sequer, exceto quando navegava numa canoa no Rio Orinoco ou viajava de jeep no deserto. E, desses locais, nos telefonava! Então nós não paramos, como ele nunca parou. Sabemos que coisa queria, somos "bonellianos" até a raiz do cabelo! Nós temos no nosso interior o nosso editor... Mas não o temos mais! Puxa vida! Maldição Mister No. No sábado ou domingo, passando entardecer sob as cortinas da Rua Buonaroti, não veremos mais a luz acesa no primeiro andar. Sergio estava ali, no seu grande escritório deserto, a sua casa. Corrigia páginas, escrevia Tex ou Mister No, com desenhos. Às vezes eu o encontrei por lá. Agora não o farei mais. Tinha começado a argumentar para ele e às vezes corrigia minhas páginas, bronqueava... Melhorar esperar a segunda-feira e ouví-lo dizer: "Tenho algumas correções. Talvez não gostará". Ficava nervoso e todos se calavam. Mas depois o telefone tocava na minha casa: "Oi, sou eu, Sergio". Como aquele telefonema no domingo de Páscoa para me dizer que nosso livro estava entre os mais vendidos. "Peste!" Como diria Tex. Ele dizia que era melhor não publicá-lo, mas então não era verdade que pensava assim. Ele que sempre publicou todos, não vetando nenhum. Ele tinha suas regras, mas em seguida liberava. Ele que presenteou Groucho a Dylan Dog, El Muerto a Tex, Zagor, Chico, Mister No e Esse-Esse a todos nós. Eu pensava que "Caça ao Homem" não fose o verdadeiro Tex, mas agora quero dizer-lhes que re-li aquela história. É uma obra de arte. Uma obra de arte, ponto e basta. E me faltarão os seus ilegíveis apontamentos, suas lamentações, trabalhando nas tardes quentes sem ar condicionado e ele de manga longa. Me desculpe por não ter escrito em tempo sobre Ronald MacKenzie. Me desculpe por não poder-lhe ler a história de Dampyr sobre a Grande Guerra, onde coloquei, em sua homenagem, a canção "Rose of Picardy":"E as rosas morrem no verão...". Você, querido Sergio de fato nos fez acreditar que era imortal! Mas não era verdade. "Eu pensei assim", como disse o Inspetor Cip, e você amava dizer. Obrigado a você pela nossa juventude eterna. Agora concluiu-se de verdade. Adeus!



Mauro Boselli

segunda-feira, 24 de setembro de 2012


FINAL DA EDIÇÃO 119 - PARTE 2
A edição 119 é especial por inúmeras situações entre elas, a relação amorosa de Lord Mordha com uma humana (não podemos esquecer que o resultado da relação entre um Mestre da Noite e uma humana, resulta num Dampyr). O aparecimento para nós leitores de um Dampyr do passado e o curioso fato, de que Lord Mordha não se transformou na sua forma verdadeira para enfrentar Harlan Draka e pards. Boselli explicou no fórum italiano de Dampyr, que todos esses acontecimentos pertecem à continuidade dampyriana...
 
Os traços são de Michele Cropera.

sábado, 22 de setembro de 2012


FINAL DA EDIÇÃO 119 - PARTE 1
Abaixo, o "começo" do final da edição 119. Com textos de Boselli e desenhos Michele Cropera, esta edição trás o confronto de Dampyr e pards contra Lord Mordha e seus sobrinhos. O ambiente da batalha, que parece ser numa época medieval é tudo fruto do poder do Mestre da Noite, Lord Mordha. Junto com Harlan, Telsa e Kurjak, temos Dean Barrymore, um amigo dos nossos, que também é caçador de vampiros, que mora em Londres (onde se passa toda a história). Lord Mordha, usa uma estratégia interessante, retira as armas com balas banhadas no sangue de Dampyr, e deixa aos caçadores de vampiros, apenas espadas... Mas Harlan resolve rapidamente o problema, corta o próprio tórax e como podemos ver abaixo, os vampiros não têm chances!

quinta-feira, 20 de setembro de 2012


HARLAN DRAKA
Por Silvia Califano, nova desenhista de Dampyr.

terça-feira, 18 de setembro de 2012


SEMPRE AO LADO!
Com belos traços de Corrado Roi, na edição 51, um momento ímpar da série. Harlan Draka se encontra com suas tias: Vivien, Aysha e Chloe. Elas explicam a ele, que sempre tiveram ele ao alcance dos olhos delas... Dampyr pergunta porque... elas lhe afirmam que não somente para protegê-lo de Draka, mas também como guardiães do equilíbrio, para que nada lhe acontecesse!
As tias de Dampyr, se apresentam para ele ora jovens, ora mais velhas. Na primeira página Tia Vivien, a loira que cuida do jardim, enquanto ele passa em direção à escola. Tia Aysha, passeando despretenciosamente de bicicleta, enquanto ele está na sala de aula. E por fim, de cabelos mais curtos, Tia Chloe. No último quadrinho, como elas são realmente!

domingo, 16 de setembro de 2012


CLAUDIO FALCO NO PQEDITOR!
Claudio Falco nasceu em Nápoles em 1958, de dia trabalha como médico hematólogo e de noite... argumentista da Sergio Bonelli Editore para Dampyr. No passado, colaborou com a revista Flex e outras publicações da Tornado Press.
Na sua vida dupla de argumentista e médico, como vê o uso das histórias em quadrinhos para uma campanha de coscientização para doação de sangue? 
Claudio Falco: Permita-me, antes de responder, saudar os leitores e agradecer-lhes por ter me ofertado a oportunidade de tecer algumas palavras sobre dois assuntos bem próximos de mim, a doação de sangue e os quadrinhos. Voltando a sua pergunta, direi que me parece o casamento perfeito.O quadrinho é um meio que atinge seu alvo rapidamente, ideal para se veicular mensagens sociais e fazer chegar a todos, independentemente da idade, do nível social, etc.


Quanto importante te parece a doação dese cedo? 
Claudio Falco: É fundamental. Os melhores doadores, aqueles mais assíduos, muitas vezes são as pessoas que, desde cedo, viram seus próprios pais doarem e, uma vez crescidos, "herdaram" essa atitude deles.


Você escreve sobre vampiros e hematólogo, digamos que para você sangue seja uma coisa importante, tem um conselho para quem está indeciso sobre a doação? 
Claudio Falco: Troisi dizia: "Vai lá, o que te custa?" Brincadeira a parte, a doação é indolor e uma oportunidade de submeter-se a um exame médico gratuitamente. Diga-me um motivo para não fazê-lo...

Quando poderemos novamente ler alguma coisa sua? 
Claudio Falco: Ainda não tenho certeza, provavelmente na segunda metade de 2012. É uma história que gosto muito porque... Não, não posso dizer nada, caso contrário Boselli, criador da série, me esfola vivo! Mas quando lerem, os fãs de Dampyr entenderão o motivo.

Uma última pergunta: Que coisa diria Tesla a quem ainda insiste em dizer que doar sangue é uma coisa inútil? 
Claudio Falco: Eu vou mostrar por mim mesma, se é inútil! RAAAH!

sexta-feira, 14 de setembro de 2012


EM TRANSE...
Harlan Draka e pards foram parar numa Londres do final do século XIX, a procura de informações sobre Lord Marsden, Mestre da Noite Inglês, para destruí-lo. Ele é um inimigo podereso. Na sequência abaixo, usando de seus poderes Lord Marsden, penetra na mente de Dampyr e mostra seus poderes. A sequência magistral, foi desenhada por Stefano Andreucci, no seu último trabalho dampyriano. A edição quádrupla 133-136.

Sequência retirada da edição 135.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012


ALESSIO FORTUNATO EM AÇÃO!
Abaixo, Alessio Fortunato em ação no último sábado (08/09), na Narnia-2012.
Resultado final: Tesla, belíssima!

segunda-feira, 10 de setembro de 2012


DAMPYR E PARDS!
Por Claudio Stessi. Novo desenhista de Harlan Draka e pards. Ainda sem data de estréia na série!

sábado, 8 de setembro de 2012


O ATAQUE DO DEMÔNIO!
Direto do site da SBE (www.sergiobonellieditore.it), o que espera por Dampyr até a primavera européia:

"Como dizia Ray Bradbury (escritor de ficção científica e histórias de horror, falecido recentemente): Com o fim do verão retorna o povo do outono. Retornam os monstros e fantasmas, as sombras e os pesadelos, e, naturalmente, sobre Dampyr, retornará também Thorke, como podemos ver abaixo na capa da edição (nº 150), que está nas bancas italianas desde o dia 05/09 e que mostra Harlan e Lisa em fuga do demônio da Dimensão Negra.

 A partir da edição nº 150 de fato, para alegria e tormento dos apaixonados, inicia-se uma série de histórias estreitamente interligadas entre si, que levarão a frente a famigerada continuidade dampyriana, sem nos esquecermos das cenas de ação, surpresas, choques, mortos e feridos! Como sempre acontece em sagas intrincadas, acontecerá que alguns coadjuvantes mais importantes nos deixarão para sempre!

Na edição de setembro ( "A Escolha de Lisa", com desenhos de Arturo Lozzi), os seguidores de Thorke e os amigos de Harlan caçam a garota desaparecida, que como os leitores bem sabem, sempre foi instrumento das ações de Thorke e agora está em fuga acelerada. No encalço de Lisa encontramos também Jeff Carter, o serial killer que em alguns episódios foi um valioso aliado de nossos heróis. Carter é somente um justiceiro que necessita de ação e Lisa, então, representa a sua presa ideal! Escolherá matar a garota de Harlan? E Lisa, tornará a servir Thorke ou preferirá o bem e o amor de Dampyr? 
Na edição de outubro (que virá com traços de Fabio Celoni) Harlan, ainda convalescendo-se das grandes feridas físicas e no ego, está decido a abandonar a luta contra o mal. Todavia, corre para ajudar uma velha amiga: a vidente alemã Ann Jurging, ameaçada pelo terrível espectro da ressucitada Madame Bobash! As duas se enfrentam até a morte numa ilha no Mar Egeu, lutando pelo milenar e obscuro poder de Helena Markov, "A Bruxa Rainha"!
Mas Harlan não perdeu o gosto pela vingança e, na edição de novembro (Retorno a Sheffield - desenhada por Fabio Bartolini), enfrentará o ex-amigo Jeff Carter na sua cidade natal. As supresas não param por aí... e em dezembro, na história "Terra de Ninguém", teremos o agradável retorno de Alessandro Bocci, com uma história que flutua entre o passado e o presente, entre as trincheiras da Primeira Guerra Mundial e o desaparecimento do Bairro Hebraico de Praga, Harlan ajudará Nikolaus a encontrar o filho perdido de Madame Thebé. Todas estas são histórias escritas pelo co-autor da série, Mauro Boselli, mas também teremos outros argumentistas, que se farão presentes. Em janeiro, Claudio Falco preparou uma comovente e imprevisível história de realidade alternativa para nossos heróis, que será ilustrada por Michele Cropera; em fevereiro, com Diego Cajelli nos textos e Fabrizio Russo nos desenhos, eles nos levarão a Áquila, a cidade atingida pelos terremotos, onde reencontraremos velhos inimigos, e, em  março, o mesmo Cajelli, com Mauro Laurenti nos desenhos, nos proporcionará o retorno da Mestre da Noite Zarema. Assistido pelos desenhos de Nicola Genzianella, Boselli voltará a série em abril, a tempo de colocar a cereja no bolo, envenenando a série com uma incursão desesperada de Harlan na perigosa e tenebrosa Dimensão Negra!